International Federation of Trekkers USS BRAZIL & USS SÃO PAULO

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Transcrição da apresentação:

International Federation of Trekkers USS BRAZIL & USS SÃO PAULO Apresentam: HIERARQUIA E GRADUAÇÃO: A INFLUÊNCIA MILITAR NAVAL NA CULTURA DE STAR TREK Trabalho concebido por Rodney Lisboa

Correlações Plausíveis de Hierarquia e Graduação Navais DEFINIÇÕES: Hierarquia – Divisão dos poderes e da autoridade com subordinação sucessiva. Graduação – Divisão militar através de postos hierárquicos Gene Roddenberry era filho de um oficial da cavalaria, Foi piloto militar, servindo no Grupamento de Aviação do Exército durante a II Guerra Mundial; Foi Policial; Conhecia a necessidade de manter a disciplina e o bom andamento das operações a bordo de uma nave tripulada; As Origens Militares de Roddenberry:

Correlações Plausíveis de Hierarquia e Graduação Navais Entre as tradições navais presentes na série clássica e nas três séries que a sucederam destacam-se: O sistema de graduação da Frota Estelar (padrão da Marinha Americana); O relatos das missões presentes no diário de bordo; A presença a bordo de ordenanças, navegadores e timoneiros (postos que apresentam origem tipicamente naval); A denominação dada a determinados setores da nave (ponte de comando, casco, deck, convés, proa, popa, bombordo, estibordo, etc.); Demais terminologias como: torpedo, doca, estaleiro, leme, etc.

Correlações Plausíveis de Hierarquia e Graduação Navais Entre as tradições navais presentes na série clássica e nas três séries que a sucederam destacam-se: Na Série Clássica, a presença de um engenheiro escocês como chefe do setor (uma alusão a James Watt, também escocês, que apresentou os primeiros desenvolvimentos importantes em relação às embarcações a vapor); Na Série Clássica, quando o Dr. McCoy, médico de bordo, era carinhosamente chamado de “bones” pelo capitão Kirk (uma derivação da expressão “sawbones”, em português “serra-ossos”, que referia-se aos antigos cirurgiões navais responsáveis, em certos casos, pela amputação de membros); O apito agudo utilizado para colocar a tripulação em alerta; O batismo do casco das naves também segue o padrão naval, com champagne;

Correlações Plausíveis de Hierarquia e Graduação Navais Entre as tradições navais presentes na série clássica e nas três séries que a sucederam destacam-se: No quarto filme para o cinema, quando o Dr. McCoy batiza a nave Klingon capturada com o nome de HMS Bounty (nau mercante inglesa do século XVIII, que foi designada para transportar mantimentos para as colônias inglesas nas Índias Ocidentais, sendo esta viagem caracterizada por motins); Na Nova Geração, o Capitão Picard refere-se a seu oficial imediato como “Número UM” (prática comum da Marinha Real Britânica em relação ao oficial comandante e seu oficial executivo).

Correlações Plausíveis de Hierarquia e Graduação Navais Designação dos prefixos dos navios da Marinha dos EUA: CVN - porta-aviões nuclear CV - porta-aviões de propulsão convencional CGN - cruzador nuclear lança-mísseis CG - cruzador lança-mísseis não nuclear DDG - destróier lança-mísseis (AAW*) DD - destróier (ASW**) FFG - fragata lança-mísseis (AAW) AFS - navio de apoio de combate PHM - aerobarco de Patrulha lança-mísseis LCC - navio anfíbio de comando LHA - navio anfíbio de assalto (múltiplas funções) AOR - navio-tanque de reabastecimento LPH - navio anfíbio de assalto LPD - plataforma. anfíbia de transporte LSD - navio-plataforma de desembarque LST - navio de desembarque de tanques AD - navio auxiliar de destróier AS - navio auxiliar de submarino AE - navio de munições FF - fragata (ASW) AO - navio-tanque AOE - navio rápido de apoio de combate Designação dos prefixos das naves da Frota Estelar: NX - nave experimental NXP - nave protótipo NAR - nave de investigação* NCC - nave em serviço ativo NDT - nave de transporte* NFT - nave da FUP (transporte) NGL - nave de transporte* NSP - nave vulcana de ciências SS - nave da Frota sob controle da FUP UNSS - nave anterior a formação da FUP NCC-F - nave da Frota (transporte) NCC-C - nave da Frota (transporte) FR - nave da FUP (transporte) NC3 - nave civil neutrônica de 3ª classe CC - nave civil (Cosmodyne Corporation) GCC - nave civil (Galaxy Corporation) S - nave anterior a formação da FUP DY - nave anterior a formação da FUP

As Lendas Vivas

Diferenças Entre as tradições navais desconsideradas na série clássica e nas três séries que a sucederam destacam-se: A falta de pessoal subordinado (sub-oficiais e praças) aos oficiais da Frota Estelar; Na Série Clássica, quando o Capitão Kirk, por várias vezes, lidera grupos avançados em regiões completamente desconhecidas (em geral o oficial Comandante deveria permanecer resguardado no comando da nave); Na Série Clássica, Janice Rand jamais poderia participar de grupos avançados, já que, como Ordenança suas funções limitavam-se a assuntos burocráticos; Na Nova Geração, quando da presença de pessoal civil (em geral os parentes dos tripulantes) a bordo de uma nave capitania da Federação, que viajando pelo espaço rumo ao desconhecido, eventualmente pode se envolver em conflito armado; Na Nova Geração, devido as constantes recusas do Comandante Riker em aceitar uma promoção para capitanear sua própria nave (em qualquer entidade militar essa atitude seria encarada como ato de insubordinação podendo acarretar inclusive o desligamento involuntário do serviço);

Diferenças Entre as tradições navais desconsideradas na série clássica e nas três séries que a sucederam destacam-se: As improváveis promoções e rebaixamentos de membros ligados à Frota Estelar, tais como: - A Tenente Saavik (do segundo filme para o cinema) teve um inexplicável retorno para a Academia da Frota Estelar (como oficial graduada ela jamais poderia estar lá atuando, em meio aos Cadetes, como aluna regular). - Picard servia como Tenente a bordo da USS Stargazer quando foi promovido a Capitão e recebeu o comando da nave (a Frota negligenciou os postos de Tenente Comandante e Comandante). - Wesley recebeu do Capitão Picard a patente de Alferes e passou a servir como oficial na ponte de comando da Enterprise D (recebeu o posto sem freqüentar sequer um ano da Academia da Frota ). Tão improvável quanto seu engajamento, foi sua retirada do serviço ativo, tempos depois, para ingressar na Academia como aluno e, conseqüentemente, ser rebaixado a Cadete. - Miles O’Brien nunca teve seu posto definido (apesar de ser constantemente chamado de Chefe, ele começou na Nova Geração como Tenente Grau Júnior, foi promovido a Tenente e, ao se transferir para a DS9, foi rebaixado a sua patente anterior. Posteriormente ele foi efetivado como Chefe de Operações).

Paralelos Entre a Organização das Duas Forças DEFINIÇÕES: MARINHA AMERICANA: É o principal instrumento para a projeção do poderio militar e influência política dos EUA, mantendo controle sobre os mares, de modo a garantir a segurança de seu território no caso de hostilidades. A esquadra Americana está totalmente baseada na formação de escolta, no que se refere a finalidade de emprego. Tendo o porta-aviões como sua “embarcação capital”, a Marinha dos EUA apresenta atualmente doze desses navios operando no centro de um Grupo de Porta-aviões de Batalha (CBG) Uma de suas duas unidades básicas de organização, sendo a segunda o Esquadrão Anfíbio. FROTA ESTELAR: Entidade ligada a Federação Unida de Planetas (FUP), responsável pela pesquisa, exploração e defesa do espaço. A esquadra da Frota Estelar, compreendida por naves originárias de vários planetas, está dividida ao longo dos Quadrantes conhecidos da galáxia (maior incidência nos Quadrantes Alfa e Beta da Via Láctea). Em geral, cada nave atua de forma isolada cobrindo determinados setores espaciais,sem qualquer tipo de escolta, que pode ocorrer de acordo com a necessidade de cada uma. Considerada como o braço militar da FUP, a Frota Estelar é uma instituição que tem por objetivo a exploração do espaço no âmbito científico e diplomático. Também tem a missão de defender os mundos integrantes da FUP e outros mundos que mantenham acordos de paz e tratados com esta entidade. Além disso, é responsável por assegurar a integridade de bases espaciais auxiliando em sua operacionalidade e defesa. Outra de suas responsabilidades, é a administração de todo o material bélico da FUP incluindo-se aí a supervisão da construção das naves espaciais. O Quartel-General da Frota Estelar está localizado em San Francisco (Terra), e congrega o Alto Comando que é formado apenas por Almirantes. O Alto Comando responsabiliza-se por toda elaboração estratégica, bem como quais os setores a serem destinados às naves e a natureza das missões a serem realizadas.

Paralelos Entre a Organização das Duas Forças Organização da Frota da Marinha Americana Grupo de Porta-aviões de Batalha: centrado em torno de um único porta-aviões (geralmente incluí um grupo de escolta de quatro a seis navios). Composição Típica: Um porta-aviões (CVN/CV) Um a dois cruzadores lança-mísseis (CGN/CG) Um destróier lança-mísseis/função anti-aérea (DD/AAW) Dois a três destróieres ou fragatas/função anti-submarino (DD ou FF/ASW)

Paralelos Entre a Organização das Duas Forças USS Enterprise CVN 65 Porta-aviões Nuclear Classe Enterprise USS Enterprise NCC-1701-D Designação: Porta-aviões Designação: Cruzador Pesado Classe Galaxy Estrutura: ligas de aço, ferro e Titanium Estrutura: Duranium/Tritanium duplo Lançamento: 1961 Lançamento: 2362 (comissionada) Armamentos: 03 lançadores SAM’s RIM-7 Sea Sparrow 03 canhões CIWS Phalanx Armamentos: Phasers 12 saídas Torpedos Photon: 03 saídas Número de torpedos: 275 Comprimento: 336 m Comprimento: 642,5 m Largura: 467 m Calado (altura): 11 m Altura: 137,5 m Aeronaves embarcadas: 20 F-14 Tomcat (caça), 20 F\A-18 Hornet (caça/ataque), 20 A-6 Intruder (ataque, incluíndo alguns KA-6D para reabastecimento aéreo), 6 E2-C Hawkeye (AEW&C), 10 S-3 Viking (anti-submarino), 6 EA-6B Prowler (contramedidas elet.), 6 SH60-B Sea Hawk (helicópteros/SAR) Aeronaves embarcadas: 12 naves auxiliares e 3 da classe “Runabolt” Propulsão: Nuclear (08 reatores Whesthinghouse com Urânio enriquecido e água pressurizada) 280.000 HP a 35 nós (64,8 Km/h) Propulsão: Indução da aniquilação de matéria/ antimatéria controlada por cristais de Dilithium. Velocidade de cruzeiro: Warp 6 (392 x velocidade da luz (5)) Velocidade máxima de cruzeiro: Warp 9.2 (1.649 x velocidade da luz) Velocidade de emergência: Warp 9.6 (1.909 x velocidade da luz) Tripulação: 5.531 Tripulação: 1012 Capacidade máxima de emergência de 5000 Sensores: observação e controle de fogo Sensores: Multisensores espaciais, de aproximação, médicos, geológicos,astronômicos etc.

Paralelos Entre a Organização das Duas Forças Organização das Forças de Operações Navais dos EUA Comandante de Operações Navais Forças Navais da Reserva Forças Operacionais de Testes e Avaliação Comando Especial de guerra Naval Comando Militar de apoio Máximo Forças Navais dos EUA na Europa Comando Central de Forças Navais dos EUA Frota do Atlântico (Inclui a Frota de Fuzileiros Navais) Frota do Pacífico (Inclui a Frota de Fuzileiros Navais) 6º Frota 5º Frota 4º Frota 2º Frota 7º Frota

Paralelos Entre a Organização das Duas Forças Organização das Forças de Operações da Frota Estelar Comando de Operações Espaciais Comando Estratégico de Exploração e Pesquisa Centro de Comando Estratégico Comando Estratégico de Defesa Unidades Quadrante Alfa Unidades Quadrante Beta Unidades Zona Neutra Romulana Unidades Zona Desmilitarizada Unidades Estacionárias Unidades Império Klingon

Paralelos Entre a Organização das Duas Forças Graduação da Marinha dos EUA Oficiais Graduados 1º Almirante de Frota 5º Comodoro 9º Tenente 2º Almirante 6º Capitão 10º Tenente Grau Júnior 3º Vice Almirante 7º Comandante 11º Alferes 4º Contra-almirante 8º Tenente Comandante Tripulantes 12º Oficial Ordinário W-4 19º Suboficial Sênior Chefe 13º Oficial Ordinário W-3 20º Suboficial Chefe 14º Oficial Ordinário W-2 21º Suboficial de Primeira Classe 15º Oficial Ordinário W-1 22º Suboficial de Segunda Classe 16º Oficial Ordinário Chefe Mestre 23º Suboficial de Terceira Classe 17º Chefe Mestre das Forças da Frota 24º Marinheiro 18º Suboficial das Forças de Frota 25º Marinheiro Aprendiz

Paralelos Entre a Organização das Duas Forças Graduação da Frota Estelar: Frota Estelar segue o padrão da Marinha Americana.     Oficiais Superiores 1º Almirante de Frota 2º Almirante 3º Vice-almirante 4º Contra-almirante 5º Comodoro Tripulantes 14º Oficial Ordinário Chefe Mestre 15º Oficial Ordinário Mestre 16º Oficial Ordinário Sênior 17º Oficial Ordinário Chefe 18º Suboficial de Primeira Classe 20º Suboficial de Terceira Classe 21º Tripulante 22º Tripulante Aprendiz 23º Recruta Oficiais Comissionados 6º Capitão de Frota 7º Capitão 8º Comandante 9º Tenente-comandante 10º Tenente 11º Tenente Grau Júnior 12° Alferes 13º Cadete Oficiais Provisórios 24º Capitão 25º Comandante 26º Tenente-Comandante 27º Tenente 28º Tenente Grau Júnior 29º Alferes 30º Oficial Ordinário Chefe

Paralelos Entre a Organização das Duas Forças Academia da Frota Estelar: A Academia é a instituição responsável pela formação de oficiais e técnicos da Frota Estelar. Sediada em San Francisco (Terra), esta entidade prepara o indivíduo com cursos de aperfeiçoamento e constantes testes da aptidão e eficiência visando tornar o aluno (Cadete) apto a atuar como tripulante de uma nave ou base espacial. Para ingressar na Academia o candidato é avaliado através de avaliações oral e escrita, estando apto ele inicia seu programa de estudos geralmente aos dezoito anos de idade, sendo que os cursos se estendem por no mínimo quatro anos, podendo prolongar-se de acordo com a opção de especialização escolhida pelo aluno (Cadete). O programa de estudos da Academia está dividido em dois módulos distintos: Programa Geral de Estudos e Programa Específico de Estudos. Outros centros de formação a ela filiados, entre eles: Academia de Ciências de Vulcano Flight Ranger Academia de Fuzileiros Estelares de Andor Escola de Engenharia Estelar de Tellar

Fontes: Livros: Davis, Brian L. – Nato Forces (An Illustrated Reference to their Organization and Insignia). Blandford Press, London, 1988. Jordan, John – Marinha dos EUA (Guia de Armas de Guerra). Vol.1 e 2, Nova Cultural, São Paulo, 1986. Okuda, Michael & Okuda, Denise – Star Trek Chronology (The History of the Future). Pocket Books, 1996, New York.   Matérias de Revistas: Skinner, Robert (trad. Fortunato, Ederli) – Tradições Navais no Universo de Jornada nas Estrelas. Diário de Bordo nº 20 (reportagem extraída da revista Star Trek Comunicator nº 103), N2 Cultural e Editorial Ltda., São Paulo. Fortunato, Ederli – Gerações. Diário de Bordo nº 20, N2 Cultural e Editorial, São Paulo. CD-ROM: Sternbach Rick & Okuda, Michael – Star Trek: The Next Generation Interactive Technical Manual. Simon e Schuster Interactive, 1994. Okuda, Michael & Okuda, Denise – The Star Trek Encyclopedia: A Reference Guide to the Future. Simon & Schuster Interactive, 1997. Okuda, Michael & Okuda, Denise – Star Trek: Captain’s Chair. Simon & Schuster Interactive, 1997. Sites da Internet: Marinha dos EUA (US Navy) – http//:www.navy.mil./ Marinha Real Britânica – http//:www.geocities.com/Pentagon/Bunker/9452/index1.htm Ensino Militar-naval – http//:www.geocities.com/g_anjos/emn.htm Frota Estelar Brasil – http//: www.frotaestelar.com.br Base Espacial Antares – http//:www.fortunecity.com.tattooine/uhura/334/ The Ultimate Star Trek – http://mercury.spaceports.com/~tuste/index.html Filmes para Cinema: Tora! Tora! Tora! (Tora! Tora! Tora!). Guerra, US/JAP, 1970. Midway (Midway). Guerra, US, 1976. O Nimitz volta do Inferno (The Final Countdown). Ficção, US, 1980. Caçada ao Outubro Vermelho (The Hunt for Red October). Aventura, US, 1990. Maré Vermelha (Crimson Tide). Aventura, US, 1995.

AGRADECIMENTOS: Incentivo : Raphel Musetti Consultoria/Montagem : Thiago Borges Colaboração/Montagem: Wilton Jr. & Avelino Pereira Local: Welmenson da Silva Apoio: F.F.E.S.P. – D.C.F.F.E.S.P. Pela Oportunidade: I.F.T. STAR TREK e todo o material relacionado, a não ser que indicado em contrário, são propriedades da Paramount Pictures, uma subsidiária da Viacom. Este material tem apenas finalidade de divulgar o universo Star Trek no Brasil. O trabalho, páginas, textos e seus autores não tem nenhuma intenção de infringir os direitos autorais reconhecidos e não tem fins lucrativos. STAR TREK and many related terms are registered trademarks of Paramount Pictures, Inc. a VIACOM company. These work, texts and their authors are provided on a strictly non-profit basis. No copyright infringement is intended.

E agora...! - TREK DIA FELIZ XIV - - 17 DE JUNHO DE 2000 -