Inovar para competir. Competir para crescer.

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
Rede Brasileira de Informação de Arranjos Produtivos Locais de Base Mineral Propostas e parcerias Renata Monteiro Rodrigues Outubro/2012 IX Seminário Nacional.
Advertisements

Contas Externas Brasileiras Carlos Thadeu de Freitas Gomes Seminário APIMEC 40 anos Rio de Janeiro, 17 de Maio de
POLÍTICAS E PROGRAMAS PRIORITÁRIOS EM SAÚDE – 2008/2011 (PAC – SAÚDE)
SUMÁRIO 1. CENÁRIO INTERNACIONAL 2. CENÁRIO NACIONAL
Colóquio Internacional O capitalismo com dominância financeira: uma análise comparada dos países avançados e emergentes Integração produtiva Campinas,
São Paulo, 08 de fevereiro de 2006.
SECRETARIA NACIONAL DE ECONOMIA SOLIDÁRIA AGENDA TERRITORIAL – EJA
A Crise Internacional e os Efeitos no Brasil e no Mundo
1 Assessoria Econômica da FEDERASUL A Crise Internacional e os Impactos no Brasil.
Seminário SANTA CATARINA ECONOMIA E MEIO AMBIENTE Macro diretriz: Aumentar, de forma sustentável, a competitividade sistêmica do estado Áreas de.
SECRETARIA NACIONAL DE ECONOMIA SOLIDÁRIA
Apresentação do Projeto
Desafios da Indústria Brasileira Frente à Competitividade Internacional Painel 4: Enfrentando os riscos de desindustrialização: o papel dos empresários.
2a Conf. Int. de Crédito Imobiliário 19 de Março de 2010
PERPECTIVAS DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO CIVIL
PERPECTIVAS DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO CIVIL
Rio de Janeiro, 6 de julho de 2011
Novas Perspectivas de Apoio e de Avaliação de Políticas para MPEs em Arranjos Produtivos Locais Seminário RedeSist-SEBRAE Rio de Janeiro, 4 de julho de.
Diálogos de Futuro: Planejamento Estratégico da Indústria Farmacêutica Nacional O Poder de Compra do Estado como Instrumento para a Promoção do Desenvolvimento.
III CONGRESSO INTERNACIONAL BRASIL COMPETITIVO
PLANO DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL, TECNOLÓGICO E DE COMÉRCIO EXTERIOR HORIZONTE 2008 Brasilia, 06 de julho de 2006 INICIATIVA NACIONAL DE INOVAÇÃO PROGRAMAS.
PLANO BRASIL MAIOR UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL
Plano Brasil Maior 2011/2014 Inovar para competir
1 3ª Reunião do Comitê Temático de 2ª Geração de Políticas para APLs Brasília, 28 de junho de 2012.
BRASIL MAIOR + BRASIL SEM MISÉRIA DESENVOLVIMENTO
Plenária GTP APL e Núcleos Estaduais de Apoio aos APLs 2ª Geração de Políticas para APLs Brasília, 10 de dezembro de 2012.
O Brasil e a Superação da Crise Internacional
Balanço da Atuação do Governo
Da crise ao crescimento: a experiência do Brasil MINISTRO GUIDO MANTEGA Rio de Janeiro, 07 de julho de 2004 II SEMINÁRIO INTERNACIONAL DE FUNDOS DE PENSÃO.
A CRISE E O ENDIVIDAMENTO NO CONTEXTO DAS COOPERATIVAS BRASILEIRAS Brasília, 26 de fevereiro de 2009.
COMPETE ES A proposta para a construção do Espírito Santo Competitivo – COMPETE-ES - tem como fulcro principal o conceito de COMPETITIVIDADE SISTÊMICA,
O FOPEMEPE/RS é um espaço de debates e conjugação de esforços entre o governo e o setor privado, para a elaboração de propostas orientadas à implantação.
PIB TRIMESTRAL Bahia – 4º Trimestre de 2009 Bahia – 4º Trimestre de 2009 CONJUNTURA ECONÔMICA: 2011 DILMA_100 dias.
MINISTRO GUIDO MANTEGA
A DÉCADA PERDIDA PROBLEMAS NO COMÉRCIO EXTERIOR
ATO 1 Nove meses de pesquisas. Trinta oito entrevistas. Quatro painéis temáticos. Dezenas de estudos revistos.
Secretaria de Inovação Orientações Para Diagnóstico do Mercado de Nanotecnologias no Brasil: (forças, fraquezas, oportunidades e ameaças)
O Plano Brasil Maior e a Convergência com as Políticas de Desenvolvimento dos APLs no Brasil 2011/2014 Inovar para competir. Competir para crescer.
Políticas Publicas de Apoio aos APLs no Brasil
Plano Brasil Maior 2011/2014 Inovar para competir
Objetivo geral A estruturação da Estratégia Brasileira de Exportação tem como intuito o aumento da competitividade brasileira frente ao novo panorama do.
5ª CONFERÊNCIA BRASILEIRA DE ARRANJOS PRODUTIVOS LOCAIS 5ª CONFERÊNCIA BRASILEIRA DE ARRAJOS PRODUTIVOS LOCAIS PRÉ-EVENTO 1º ENCONTRO DOS NÚCLEOS ESTADUAIS.
Departamento de Micro, Pequenas e Médias Empresas
POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO PRODUTIVO – PDP Realizações e renovação
Políticas Públicas para APLs de Base Mineral
Premissas Dados das Microrregiões.
A NOVA AGENDA DA MEI Pedro Wongtschowski 15 de Agosto de 2014
Benefícios da participação em CGV
Rio de Janeiro, 7 de dezembro de 2011 Fernando A. Freitas Lins Diretor de Transformação e Tecnologia Mineral SECRETARIA DE GEOLOGIA, MINERAÇÃO E TRANSFORMAÇÃO.
Política Industrial, Tecnológica e de Comércio Exterior 31 de Março de 2004 Construindo o Brasil do Futuro.
Menu inicial 23º Congresso da CACB Porto de Galinhas/PE 11, 12 e 13 de setembro de 2013 Edna Cesetti Assessora Técnica – Analista.
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR Paraná na Agenda Internacional 29 de setembro de 2003 POLÍTICA BRASILEIRA DE PROMOÇÃO DAS.
INOVAÇÃO NA POLÍTICA INDUSTRIAL
INOVAÇÃO – O BRASIL E O MUNDO
Prof. MSc. Cláudio Cabral.  Estabelecer o % da produção disponível para o exportar;  Selecionar os produtos;  Compatibilizar qualidade com o mercado.
AGENDA 2020 O Rio Grande que queremos. Crescimento econômico Elevação da qualidade de vida Eqüidade social e regional Referência em inovação e tecnologia.
‘NÃO VAMOS REINVENTAR A RODA’
3ª Reunião Extraordinária Grupo de Assessoramento Técnico - GAT Grupo de Assessoramento Técnico - GAT 07 de dezembro de 2011.
Planejamento da Divisão de tecnologia Balanços dos Meetings 2006 Aprovação da Proposta de Diretrizes Nacionais para TIC Divisão de Tecnologia Agenda.
Economia Brasileira1 Política Econômica Externa e Industrialização:
Fórum Brasileiro de Economia Solidária= FBES
A MACRO E MICRO ECONOMIA
Anderson Cabido A mineração como âncora do desenvolvimento econômico do Alto Paraopeba.
DIRETRIZES COMPETITIVAS PARA OS APLs DE ROCHAS ORNAMENTAIS Brasília, DF, 08 de dezembro de 2015 XII Seminário Nacional de Arranjos Produtivos Locais (APL.
A Nova Política Nacional de Desenvolvimento Regional Desafios e Perspectivas Fernando Bezerra Coelho Ministro de Estado da Integração Nacional.
Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior - MDIC A Política Industrial para o Setor Automotivo Brasília – 23 de novembro de 2011.
1 A pesquisa: Procurou identificar as concepções, formatos, abrangência, e instrumentos das políticas, procurando avaliar o desenvolvimento e as possibilidades.
Seminário Internacional: A Nova Geração de Políticas para o Desenvolvimento Produtivo: Sustentabilidade Social e Ambiental Brasil: o novo impulso de desenvolvimento.
Objetivos e Instrumentos
1 BRASIL AGENDA PARA O SAIR DA CRISE APRESENTAÇÃO Brasília, 2016 Este documento foi desenvolvido tendo como referência a publicação Regulação.
Transcrição da apresentação:

Inovar para competir. Competir para crescer. A Indústria de Mineração no Plano Brasil Maior e APL de Base Mineral Inovar para competir. Competir para crescer.

A crise internacional e o Brasil A crise internacional afeta o Brasil nas seguintes frentes: 1 – A estagnação da Europa reduz as exportações brasileiras para lá, ao mesmo tempo em que gera excedentes da produção européia. 2 -Impacta as exportações da zona asiática, afetando preços de commodities agrícolas e minerais, com impactos especialmente sobre Brasil e América Latina. 3 – Aumenta a guerra comercial, com europeus e asiáticos tentando desovar seus excedentes nas economias emergentes. O real desvalorizado aumenta o preço de produtos importados – dentre os quais máquinas e equipamentos. Mas a crise internacional leva os países produtores e reduzir seus preços em dólares. 4 – A constituição de reservas cambiais e a solidez do sistema bancário torna o país menos exposto ao trancamento de crédito em relação à crise de 2008.

Contexto Econômico Oportunidades Condições do mercado de commodities no curto e médio prazos, que possibilitam a manutenção do superávit da balança comercial Abundância de recursos naturais, domínio tecnológico e capacidade empresarial Mercado interno grande e dinâmico, com capacidade de sustentar o crescimento mesmo no contexto de crise dos países desenvolvidos Existência de grandes empresas inovadoras com capacidade de liderar processo de modernização produtiva Acúmulo de competências tecnológicas com potencial para o desenvolvimento econômico Oportunidades

Inovação Tecnológica e Adensamento Produtivo Foco e Prioridades FOCO Inovação Tecnológica e Adensamento Produtivo Prioridades Criar e fortalecer competências críticas da economia nacional. Aumentar o adensamento produtivo e tecnológico das cadeias de valor. Ampliar mercados interno e externo das empresas brasileiras. Garantir um crescimento socialmente inclusivo e ambientalmente sustentável.

Metas e Indicadores Ampliar o investimento fixo: em % do PIB Elevar dispêndio empresarial em P&D: em % do PIB Aumentar qualificação de RH: % dos trabalhadores da indústria com ao menos nível médio Ampliar valor agregado nacional: aumentar Valor da Transformação Industrial/ Valor Bruto da Produção (VTI/VBP) Elevar % da indústria intensiva em conhecimento: VTI da indústria de alta e média-alta tecnologia/VTI total da indústria

Metas e Indicadores Fortalecer as MPMEs: aumentar em 50% o número de MPMEs inovadoras Produzir de forma mais limpa: diminuir consumo de energia por unidade de PIB industrial (consumo de energia em tonelada equivalente de petróleo - tep por unidade de PIB industrial) Diversificar as exportações brasileiras, ampliando a participação do país no comércio internacional Elevar participação nacional nos mercados de tecnologias, bens e serviços para energias: aumentar Valor da Transformação Industrial/ Valor Bruto da Produção (VTI/VBP) dos setores ligados a energia Ampliar acesso a bens e serviços para qualidade de vida:  ampliar o número de domicílios urbanos com acesso a banda larga  (PNBL)

Nova matriz macroeconômica no Brasil Fiscal, monetária e cambial - Medidas de longo prazo e de curto prazo Política monetária mais eficiente, com juros menores e redução dos spreads; Política cambial resultando num real mais competitivo; Política de solidez fiscal, com contenção de gastos de custeio e aumento dos investimentos; Reforma da estrutura tributária, com simplificação, desburocratização e redução de tributos; Estímulos ao investimento e fortalecimento do mercado interno; Estímulos setoriais fiscal, monetária e cambial medidas de longo prazo e de curto prazo; Redução do custo de energia; Desoneração da folha de 25 setores da indústria.

Dimensões do Plano Brasil Maior - Quadro Síntese Dimensão Estruturante: diretrizes setoriais Dimensão Sistêmica: temas transversais Comércio Exterior Fortalecimento de Cadeias Produtivas Investimento Novas Competências Tecnológicas e de Negócios Inovação Cadeias de Suprimento em Energias Formação e Qualificação Profissional Diversificação das Exportações e Internacionalização Produção Sustentável Competitividade de Pequenos Negócios Competências na Economia do Conhecimento Natural Ações Especiais em Desenvolvimento Regional Bem-estar do consumidor Organização Setorial Sistemas da Mecânica, Eletroeletrônica e Saúde Sistemas Intensivos em Escala Sistemas Intensivos em Trabalho Sistemas do Agronegócio Comércio, Logística e Serviços Pessoais

Sistema de Gestão CNDI Coordenações Setoriais Coordenações Sistêmicas Nível de superior de aconselhamenro Comitê Gestor Casa Civil, MDIC, MF, MCT, MP Coordenação: MDIC Nível de gerenciamento e deliberação Grupo Executivo Coordenação: MDIC Comércio Exterior Investimento Comitês Executivos Conselhos de Competitividade Setorial Inovação Formação e Qualificação Profissional Coordenações Setoriais Coordenações Sistêmicas Produção Sustentável Nível de articulação e formulação Competitividade de Pequenos Negócios Ações Especiais em Desenvolvimento Regional Bem estar do Consumidor

Lista de desonerações anunciadas de 2010 a 2012

Efeitos da mudança estrutural da política monetária Estímulo à produção de bens e serviços Redução da rentabilidade das aplicações financeiras Viabilização dos mercados de capitais (debêntures, ações e outros ativos ligados à produção) Mudança da taxa de câmbio Redução do déficit fiscal e das despesas públicas com juros Redução do endividamento e do comprometimento da renda das famílias Redução da inflação

Taxa de câmbio mais competitiva

Destino dos Investimentos Estrangeiros Diretos - IEDs Fonte: Unctad Elaborado por: Ministério da Fazenda

Fonte: Banco Central do Brasil Elaboração: Ministerio da Fazenda A estabilidade macroeconômica pavimentou o caminho para o ciclo do crescimento: 17.3 milhão novos postos formais criados entre 2003-2011 Taxas de desemprego para países selecionados - fevereiro 2012 (% da mudança) Fonte: Banco Central do Brasil Elaboração: Ministerio da Fazenda

Previsão de Investimentos industriais: 2012-2015

Mapa Estratégico da Indústria da Mineração

Agenda setorial para a indústria da Mineração + Objetivo 1 ADENSAR A PRODUÇÃO DA INDÚSTRIA DE MINERAÇÃO NO PAÍS + Iniciativa 1.1 Ampliar o conteúdo local de bens e serviços nos empreendimentos de mineração a ser exigido no novo marco regulatório do setor ou como contrapartida em eventual regime tributário especial - medida 1.1.1 Mapeamento da Cadeia de Fornecedores de Bens e serviços da Indústria de Mineração - medida 1.1.2 Propor ajustes ao texto legal do novo Marco Regulatório da Mineração para que as exigências de conteúdo local nas respectivas outorgas fortaleçam a indústria nacional e a competitividade da cadeia. + Iniciativa 1.2 Estimular o adensamento produtivo por meio da criação de zonas de processamento e transformação mineral visando a agregação de valor da matéria prima mineral ou da implantação de empreendimentos da cadeia de fornecedores de bens e serviços. - medida 1.2.1 Estudar a implantação de zonas de processamento e transformação mineral (ZPTM) para a disseminação de pólos industriais mínero-metalúrgicos ou de arranjos produtivos locais (APL) em regiões mineradoras relevantes.

Agenda setorial para a indústria da Mineração + Objetivo 2 FORTALECER A ATIVIDADE DE MINERAÇÃO NO PAÍS + Iniciativa 2.1 Ampliar a produção mineral brasileira para atender a demanda por matéria-prima mineral no país, com ênfase nos minerais em que o país é dependente - medida 2.1.1 Normatização do uso de rochas e minerais para fornecimento de macro e micro nutrientes para o solo (rochagem, rotas alternativas para adubação de solo) - medida 2.1.2 Intensificação das ações do Serviço Geológico do Brasil – CPRM em ambientes favoráveis a ocorrência de agrominerais: levantamentos temáticos de agrominerais (levantamentos geológicos, geoquímicos e aerogeofísicos) dentro da carteira de investimentos do Programa de Aceleração do Crescimento da CPRM - medida 2.1.3 Elaborar proposta de mecanismo para atração de investimento produtivo na cadeia associado a possível regime tributário especial + Iniciativa 2.2 Desenvolver de mecanismos para o financiamento de investimento de risco de prospectos minerais - medida 2.2.1 Realizar estudo comparativo das principais experiências internacionais - medida 2.2.2 Elaborar proposta de mecanismo para o financiamento de investimento de risco de prospectos minerais associado a possível regime tributário especial

Agenda setorial para a indústria da Mineração Objetivo 3 PROMOÇÃO DA INOVAÇÃO E DO DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO NACIONAL NA MINERAÇÃO Iniciativa 3.1 Fomentar à inovação de processos e produtos no setor mineral e a atração de investimentos privados em P,D&I para bens minerais - medida 3.1.1 Elaborar proposta de mecanismo para atração de investimento em inovação na cadeia associado a possível regime tributário especial

Plano Brasil sem Miséria Territorialização do Plano Brasil Maior Objetivo Construção das agendas estaduais de desenvolvimento industrial e produtivo, convergente com Plano Brasil Maior Plano Brasil sem Miséria (ações de inclusão produtiva) Política Nacional de APL’s Política Nacional de Desenvolvimento Regional

Novas frentes de debate serão incorporadas de acordo com o estado. Territorialização do Plano Brasil Maior Frentes de convergência e instrumentos Adensamento de cadeias produtivas locais, regionais, nacional Enraizamento das atividades produtivas no local Poder de compra do Estado – compras governamentais Agendas Tecnológicas estaduais Novas frentes de debate serão incorporadas de acordo com o estado.

Propostas de Diretrizes: Avançar na territorialização do Plano Brasil Maior difundindo as agendas setoriais; Estruturar redes de APL’s para fortalecimento e adensamento de cadeias produtivas locais, regionais, nacional; Estimular o enraizamento das atividades produtivas no local; Implantar projetos de incremento competitivo no entorno de grandes projetos; Utilizar o poder de compra do Estado – compras governamentais e margem de preferência; Criar mecanismos de estímulo à inovação, de atração e promoção de empresas inovadoras; Estimular a articulação, cooperação e ações coletivas de atores públicos e privados; Implantar e fortalecer programas de desenvolvimento de fornecedores locais e regionais; Promover a atração de investimentos visando maior integração da cadeia produtiva no APL.

Proposta de operacionalização Etapa estadual Mobilização - CNDR Seminários Inovar para Competir – Competir para Crescer: O PBM nos Estados (out/2012 – jun/2013) Etapa macrorregional Seminários macrorregionais, com duração de 1,5 dia cada – possibilidade de Encontro Macrorregional dos Núcleos Estaduais e Núcleos RENAPI, em adição à programação (ago-out/2013) Etapa nacional 6ª Conferência Brasileira de APLs (nov/2013) 23