ASSOCIAÇÃO FÊNIX O amor por princípio, a defesa dos direitos

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Transcrição da apresentação:

ASSOCIAÇÃO FÊNIX O amor por princípio, a defesa dos direitos das crianças e dos adolescentes por vocação

Compreendendo o Fenômeno ASSOCIAÇÃO FÊNIX Violência Física contra Crianças e Adolescentes

Principais Características Violência Física

Agressores mais Comuns são os pais 70% dos agressões são de pais biológicos Mãe: agride mais / Pai: causa lesões mais graves

Os agressores geralmente são pessoas normais Natureza repetitiva Do fenômeno Caso não seja denunciada a violência, a reincidência é de 50% a 60% Os agressores geralmente são pessoas normais Só 10% dos agressores sofrem de quadros psiquiátricos graves

Antes de uma lesão grave ou óbito ocorrem lesões mais leves que Evolução gradual Da violência Antes de uma lesão grave ou óbito ocorrem lesões mais leves que não foram denunciadas.

Guia Prático de Identificação Perfil da criança Teme exageradamente os pais Baixa auto-estima Falta constantemente à escola (Ex:colher) Criança nervosa e sempre em estado de alerta Pode apresentar comportamento agressivo Baixo aproveitamento escolar Oculta as lesões sofridas Depressiva, isolada, tímida e muito triste Crianças de tenra idade que chora de forma insistente e sem explicação à aproximação do pai, mãe, babá, ou outro cuidador Foge ou busca ficar longe de casa

Guia Prático de Identificação Perfil do Agressor Vê a criança como um objeto que lhe pertence Raramente vai a reuniões escolares ou acompanha vacinas. Fala que a criança é preguiçosa e causadora de problemas Defende a aplicação de disciplina severa Se irrita e tem pouca paciência com as crianças Possui histórico de violência em sua própria infância Faz uso indevido de drogas e/ou álcool Mente sobre a causa das lesões da criança Cobra da criança desempenho físico e/ou intelectual acima de sua capacidade Culpa a criança pelos problemas no lar Temperamento autoritário e controlador

Guia Prático de Identificação Perfil da Família Cumplicidade silenciosa entre os cônjuges Hostilidade a abordagem de profissionais quando questionados acerca do abuso Rigidez exacerbada no que diz respeito: a) Valores religiosos b) Valores morais c) Valores educacionais Quadro de violência doméstica também contra a mulher

Modalidades de Violência Sexual Abuso sexual intrafamiliar Abuso sexual extrafamiliar Exploração sexual comercial Pedofilia

Dados Estatísticos Curitiba – PR Ano 2005 - 444 casos Casos de Abuso Sexual Ano 2005 - 444 casos Ano 2006 - 485 casos Ano 2007 - 534 casos Ano 2008 - 644 casos Segundo Muller: Para cada caso notificado 20 casos não chegam ao conhecimento da rede oficial.

O abuso sexual se inicia entre os seis e doze anos. LANGBERG (2002) A faixa etária mais freqüente varia dos 8 – 12 anos. AZEVEDO e GUERRA (2000) Brasil e a exploração sexual comercial de crianças: 1o lugar na América do Sul 2o lugar no mundo, só perde para a Tailândia. DIMENSTEIN (1996). 80% das crianças e adolescentes vítimas de exploração sexual comercial foram vítimas de incesto. DIMENSTEIN (1996). Em mais de 1/3 das notificações de abuso sexual, as vítimas estão dentro da faixa etária de 05 anos ou menos. AZEVEDO e GUERRA (2000).

Pedofilia Marco Conceitual

Organização Mundial da Saúde Descreve a pedofilia: - Desordem mental e de personalidade - Desvio sexual Classificação Internacional de Doenças (CID) no item F65.4 define pedofilia: Preferência sexual por crianças, quer se trate de meninos ou meninas, geralmente pré-púberes.

Mitos

Mito 1 – Todo abusador sexual é pedófilo Verdade: 2% a 10% das pessoas que praticam abuso sexual são clinicamente pedófilos Pedófilos estruturados ou preferenciais: Sentem atração sexual primária por crianças A atração sexual por crianças se manifesta já em tenra idade Abusam de muitas crianças As crianças abusadas são do grupo extrafamiliar Abusadores oportunistas ou situacionais: Não são clinicamente pedófilos, realizando o abuso sexual por outras razões (Ex: vulnerabilidade da vítima - incesto, cultura, abuso cometido sob efeito de álcool e drogas, etc) Abusam de poucas crianças Geralmente crianças que pertencentes a própria família Mantêm também vida sexual com adultos

Mito 2 – A vítima se torna abusadora sexual quando adulta. Verdade: A criança que sofre abusos sexuais não se torna abusadora quando adulta, em regra. Só 20% a 35% desses agressores foram abusados sexualmente quando criança. MARSHALL (1990)

Guia Prático de Identificação Sinais de Pedofilia

Comportamento Pedófilo Gosta de ficar com a criança longe da vigilância de outros adultos Usa de manipulação, presentes, privilégios ou violência para conseguir o que quer Medo de relacionamento e intimidade com outros adultos

Pedófilo – Polícia Federal Comportamento Pedófilo – Polícia Federal Homem entre 35 a 45 anos Solteiro Mora sozinho É reservado e inseguro Tem dificuldades para manter relações afetivas por muito tempo Tem um código próprio para se comunicar com outros pedófilos

Abuso sexual Intrafamiliar

Mitos - Abuso Sexual

Mito - O abusador sexual é um psicopata, um tarado que todos reconhecem na rua. Verdade - 85% a 90% dos agressores são pessoas conhecidas das crianças. 30% são pais 60% são conhecidos

Mito - Vitimização sexual de crianças é algo raro e jamais acontecerá com meus próprios filhos Verdade – 1 em 3 a 4 meninas 1 em 6 a 10 meninos serão vítimas de abuso sexual até a idade de 18 anos

Mito - As crianças possuem imaginação fértil e inventam estarem sendo vítimas de abuso sexual Verdade – 92% falam a verdade Só 8% das crianças inventam. ¾ das histórias inventadas são induzidas por adultos

“ Num dia de verão quando eu tinha sete anos, eu estava trabalhando na cozinha com mamãe. A minha maneira tentei dizer a mamãe que papai estava me ferindo. Mas mamãe não se preocupou. Ela gritou comigo por até pensar qualquer coisa má sobre papai e disse que jamais queria ouvir outra palavra de mim sobre o assunto. Ela simplesmente esquivou-se, dando de ombros. Ela não me amava. Não se importava com o que acontecia comigo, e isso me arrasou. Ninguém se importava. Ninguém me amava. Ninguém me queria. Eu desejava morrer. Já não havia nenhuma razão para ter esperança, porque se mamãe não podia ajudar, então quem poderia? “ Langberg (2002)

Mito - Quando a criança não esboçar uma resistência, na realidade não existe abuso sexual. Verdade - A criança nunca deve ser vista como culpada.

Métodos Usados no Abuso Sexual

Sadismo O agressor necessita provocar dor na vítima Esta dor pode ser física ou emocional: a) Dor física: espancamento, queimaduras, etc. b) Dor emocional: humilhar, imprimir pânico, etc Intensidade pode variar de níveis: a) Simples fantasia b) Tortura e flagelação bárbara.

“ Eu tinha de fazer tudo que ele me mandava “ Eu tinha de fazer tudo que ele me mandava. Muitas vezes isso significava que ele colocava seu pênis ou outros instrumentos dentro de mim. Se eu fosse “boazinha”, então a situação ia melhorar. Se eu não fizesse as coisas exatamente como ele queria, ele urinava em mim. Até me fez comer o excremento dele quando eu não era boazinha. Mas descobri que, à medida que o tempo passava, eu nunca conseguia ser suficientemente boazinha. Muitas vezes ele me violentava de todas as maneiras possíveis e depois ia embora, deixando-me para “que me limpasse” a fim de poder entrar novamente em casa.” Langberg (2002)

Ameaça Não existe o emprego da força física: - Vítima consente no abuso - Área emocional abalada As ameaças variam de foco: - Própria vítima - Pessoas que ela ama Quanto menor a idade da vítima, mais a ameaça surtirá efeito.

Indução da Vontade Quanto maior for o grau de habilidade do agressor menor será o uso de força ou ameaça. Os sentimentos são Manipulados através: Presentes, Promessas Privilégios A criança não tem culpa.

Guia Prático de Identificação Sinais de Abuso Sexual

Sinais identificadores de abuso sexual Roupas rasgadas ou com sangue. Erupções na pele, vômitos e dores de cabeça sem explicação médica. Dificuldade em caminhar devido a inchaço ou sangramento no anus ou vagina. Doenças sexuais Autoflagelação. Desagrado ao ficar sozinha(o) com alguém. Regressão a comportamento muito infantil: necessidades fisiológicas na roupa, chupar dedo, choro excessivo

Sinais identificadores de abuso sexual Alega ter sido molestada sexualmente Segredos e brincadeiras isoladas com adulto Idéias e tentativas de suicídio Depressões crônicas Distúrbios no sono: medo do escuro, gritos Vítima de exploração sexual Toxicomania e alcoolismo Distúrbio no aprendizado Masturbação visível e contínua Conhecimento sexual inapropriado para idade Sinais identificadores de abuso sexual

Perfil do agressor É muito possessivo Acusa a criança de promiscuidade Crê que o contato sexual é forma de amor filial Mente apontando outros agressores Usa de manipulação ou força física para subjugar a criança Abusa de drogas e/ou álcool Teme ser descoberto e castigado, mas não sente culpa São pessoas aparentemente normais. Perfil do agressor

Seqüelas do Abuso Sexual

A vítima busca compensar Plano Físico A vítima busca compensar ou diminuir o medo e a ansiedade através: Consumo exagerado de drogas / álcool / comida. Prática exagerada de sexo. Esbanjamento de dinheiro e Presentes. Idéias e /ou tentativa de suicídio.

Plano Emocional Profunda rejeição por si mesmo - culpa. Sentimento de vergonha Profunda rejeição por si mesmo - culpa. Medo de investir em Relacionamentos. “Igualmente estava claro que eu me odiava e detestava, acreditando no que me havia sido dito repetidamente como criança – que ninguém jamais me quereria para qualquer outra coisa, além de sexo, que eu era lixo, que nada de bom jamais sairia de mim, que nunca alguém realmente me amaria”. LANGBERG (2002)

Plano Espiritual

“Às vezes até mesmo nos domingos quando estávamos na igreja, ele me levava até a sala da caldeira e me violentava ali. Ele me dizia que Deus lhe ordenou que fizesse isso, que era correto, que era isso o que eu precisava para aprender a ser uma verdadeira mulher. Ele me disse que Deus lhe ordenou que me ensinasse sobre essas coisas. À noite eu chorava no travesseiro. Clamei a Deus para que parasse com tudo. Lembro-me do dia na escola dominical em que nosso professor nos disse que se orássemos, Deus responderia nossas orações. E eu orei. Orei arduamente. Mas o abuso nunca parou. Na realidade, eu até orava quando ele estava me violentando, mas isso não o detinha. Parecia que ficava pior. Quem era Deus? Com certeza não era um Deus de amor, e ele certamente não me amava. Ele amava mais meu pai, é o que parecia. Papai sempre conseguia o que queria. LANGBERG (2002)

Ódio: porta aberta Perdão: ponte para a cura “A cruz nos revela o tipo de mundo em que vivemos e o tipo de Deus que nós temos”

Site: www.fenixacoespelavida.org.br Fone: (41) 33538017 Site: www.fenixacoespelavida.org.br

Lei Maria da Penha – Lei nº. 11.340/2006

Maria da Penha Maia Fernandes Cearense, mãe de 3 filhos, biofarmacêutica e casada com professor universitário 1ª violência  tiro nas costas que a deixou paraplégica 2ª violência  empurrada da cadeira de rodas Punição  19 anos depois das tentativas de homicídio – 2 anos de reclusão Depois de 20 anos de luta e em 2006 com 63 anos conseguiu que a justiça fosse feita

A lei trata da violência no seu sentido amplo, ou seja, constrangimento físico e moral, de tal forma que passa a ser um dever do Estado assegurar e prestar assistência à família, criando mecanismos para coibir esse mal e diante disto criou-se a lei.

Art. 5º - Para os efeitos desta Lei, configura violência doméstica e familiar contra a mulher qualquer ação ou omissão baseada no gênero que lhe cause morte, lesão, sofrimento físico, sexual ou psicológico e dano moral ou patrimonial (...)

De todas as formas de agressão a violência doméstica ainda é a mais comum. A cada 15 segundos uma brasileira é espancada sendo o marido o maior agressor (Fundação Perceu Abramo) 70% - quebradeira 56% - ameaças com arma

De todas as formas de agressão a violência doméstica ainda é a mais comum. A cada 15 segundos uma brasileira é espancada sendo o marido o maior agressor (Fundação Perceu Abramo) 70% - quebradeira 56% - ameaças com arma

Art. 7o  São formas de violência doméstica e familiar contra a mulher, entre outras: I - a violência física, entendida como qualquer conduta que ofenda sua integridade ou saúde corporal; II - a violência psicológica, entendida como qualquer conduta que lhe cause dano emocional e diminuição da auto-estima ou que lhe prejudique e perturbe o pleno desenvolvimento ou que vise degradar ou controlar suas ações, comportamentos, crenças e decisões, mediante ameaça, constrangimento, humilhação, manipulação, isolamento, vigilância constante, perseguição contumaz, insulto, chantagem, ridicularização, exploração e limitação do direito de ir e vir ou qualquer outro meio que lhe cause prejuízo à saúde psicológica e à autodeterminação;

Dos 40.857 relatos de violência, a maioria dos agressores são os próprios companheiros. Do total desses relatos, 22.001 foram de violência física; 13.547 de violência psicológica; 3.595 de violência moral; 817 de violência patrimonial; 576 de violência sexual; 120 de cárcere privado; 34 de tráfico de mulheres; 8 de negligência; e 154 outros. Na maioria das denúncias/relatos de violência registrados no Ligue 180, as usuárias do serviço declaram sofrer agressões diariamente (70%). http://www.agenciapatriciagalvao.org.br/index.php?option=com_content&view=article&id=187&catid=51 – conforme documento divulgado pelo SPM (Secretaria de Políticas para as Mulheres)

CHEGA DE IMPUNIDADE Delegacia da Mulher Curitiba/PR Tel.: (41) 3223-5323 Conselho Municipal da Condição Feminina de Curitiba Curitiba/PR Tel.: (41) 3350-9854 / 3350-9853 geny@cic.curitiba.pr.gov.br Disque 180 – ligação gratuita