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Transcrição da apresentação:

Hoje é domingo, 7 de fevereiro de 2021domingo, 7 de fevereiro de 2021domingo, 7 de fevereiro de 2021domingo, 7 de fevereiro de 2021domingo, 7 de fevereiro de 2021domingo, 7 de fevereiro de 2021 Agora mesmo são 19:28 h.

Um dos princípios da Doutrina Espírita é a reencarnação, entendida pelos orientadores espirituais como necessária à evolução humana, pois uma só existência corpórea é claramente insuficiente para que o Espírito possa adquirir todo o bem que lhe falta e de desfazer de todo o mal que traz em si. Para nos auxiliar no processo ascensional, Deus nos concede o livre arbítrio, uma vez que, se o homem tem liberdade de pensar, tem também a de agir. Podemos, então, afirmar que o ser humano é o árbitro do seu destino e que cada escolha, independentemente das suas motivações ou justificativas, acionam a lei de causa e efeito em qualquer plano de vida que se situe: o físico ou o espiritual. O uso do livre arbítrio provoca reações, no tempo e no espaço.

As boas escolhas produzem progresso evolutivo, enquanto as escolhas infelizes geram provações ou expiações que se configuram como mecanismos evolutivos, moduladores da lei de causa e efeito, claramente consubstanciada no planejamento reencarnatório de cada indivíduo. Para melhor compreensão do assunto, vamos especificar a diferença que há entre prova e expiação: Mas, qual é o significado de prova? Pelo dicionário espírita L. Palhano Jr., encontramos: “situação aflitiva que atesta a capacidade do indivíduo para superar as próprias imperfeições morais”. Nós temos imperfeições morais? Temos! Todos nós temos imperfeições morais. A provação ou prova, é a batalha que nos ensina o trabalho, a nossa edificação espiritual.

A expiação é uma pena que nos é imposta, por algo de errado que cometemos. Percebe-se, portanto, que a prova se assemelha a uma corrida de obstáculos que tem o poder de impulsionar o progresso humano. As provas sempre existirão, por se tratarem de desafios evolutivos. A expiação, contudo, representa uma contenção temporária da liberdade individual, necessária à reeducação do Espírito que, melhor utilizando o livre arbítrio, reajusta-se às determinações das leis divinas. As provações podem ser difíceis, não resta dúvida, mas, por seu intermédio, o Espírito é colocado em situações que o afasta do estado de inércia em que ora permanece ou se compraz, proporcionando-lhe, ao mesmo tempo, oportunidades para que ele possa trabalhar a melhoria das suas atuais condições de vida.

Vejamos a Questão 258 do Livro dos Espíritos. No estado errante, antes de nova existência corpórea, o Espírito tem consciência e previsão do que lhe vai acontecer durante a vida? E os Espíritos responderam: “Ele mesmo escolhe o gênero de provas que deseja sofrer; nisto consiste o seu livre- arbítrio”. Questão 259. Se o Espírito escolhe o gênero de provas que deve sofrer, todas as tribulações da vida foram previstas e escolhidas por nós? Responderam os Espíritos: “Todas, não, pois não se pode dizer que escolhestes e previstes tudo o que vos acontece no mundo, até as menores coisas. Escolhestes o gênero de provas; os detalhes são consequências da posição escolhida, e frequentemente de vossas próprias ações. Se o Espírito quis nascer entre malfeitores, por exemplo, já sabia a que deslizes se expunha, mas não conhecia cada um dos atos que praticaria;

... esses atos são produtos de sua vontade ou do seu livre-arbítrio. O Espírito sabe que, escolhendo esse caminho, terá de passar por esse gênero de lutas; e sabe de que natureza são as vicissitudes que irá encontrar; mas não sabe quais os acontecimentos que o aguardam. Os detalhes nascem das circunstâncias e da força das coisas. Só os grandes acontecimentos, aqueles que influem no destino, estão previstos. Se tomas um caminho cheio de desvios, sabes que deves ter muitas precauções, porque corres o perigo de cair, mas não sabes quando cairás, e pode ser que nem caias, se fores bastante prudente. Se, ao passar pela rua, uma telha te cair na cabeça, não penses que estava escrito, como vulgarmente se diz.

Questão 262. Como pode o Espírito que, em sua origem, é simples, ignorante e sem experiência escolher uma existência com conhecimento de causa e ser responsável pela sua escolha? Responderam os Espíritos: “Deus supre a sua inexperiência, traçando-lhe o caminho que deve seguir, como fazes com uma criança desde o berço. Mas deixa-lhe pouco a pouco a liberdade de escolher, à medida que o seu livre-arbítrio se desenvolve. E então que ele muitas vezes se extravia, tomando o mau caminho, por não ouvir os conselhos dos bons Espíritos. É a isso que podemos chamar a queda do homem”. Se na vida terrena escolhemos muitas vezes as provas mais difíceis, com vistas a um fim mais elevado, por que o Espírito, que vê mais longe, e para quem a vida no corpo é apenas um incidente fugaz, não escolherá uma existência penosa e laboriosa, se ela o deve conduzir a uma felicidade eterna?

Questão 266 de O Livro dos Espíritos: Não parece natural que os espíritos escolham as provas menos dolorosas? Responderam os Espíritos: Para vós, sim; para o Espírito, não. Quando ele está liberto da matéria, a ilusão cessa e a sua maneira de pensar é diferente. O homem, submetido na Terra à influência das ideias carnais, só vê nas provas o lado penoso. É por isso que lhe parece natural escolher as provas que, do seu ponto de vista, podem substituir com os prazeres materiais. Mas na vida espiritual ele compara os prazeres fugitivos e grosseiros com a felicidade inalterável que entrevê, e então, que lhe importam alguns sofrimentos passageiros? O espírito pode escolher a prova mais rude, e em consequência a existência mais penosa, com a esperança de chegar mais depressa a um estado melhor.

Como o doente escolhe muitas vezes o remédio mais desagradável, para se curar rapidamente. Aquele que deseja ligar o seu nome à descoberta de um país desconhecido, não escolhe um caminho coberto de flores, pois sabe os perigos que corre, mas sabe também a glória que o espera, se for feliz. A doutrina da liberdade de escolha das nossas existências, e das provas que devemos sofrer, deixa de parecer extraordinária, quando se considera que os espíritos, libertos da matéria, apreciam as coisas de maneira diferente da nossa. Os espíritos libertos da matéria anteveem o fim, e esse fim lhe parece muito mais importante que os prazeres fugidios do mundo. Depois de cada existência, veem o progresso que fizeram e compreendem quanto ainda lhes falta em pureza, para a atingirem.

Eis porque se submetem voluntariamente a todas as vicissitudes da vida corpórea, pedindo eles mesmos aquelas que podem fazê-los chegar mais depressa. Não há, pois, motivo para nos admirarmos de que o espírito não dê preferência à existência mais suave. No seu estado de imperfeição, ele não pode desfrutar a vida sem amarguras, que apenas entrevê. E é para atingi-la que procura melhorar-se. Não vemos diariamente exemplos de coisas parecidas? O homem que trabalha uma parte de sua vida, sem tréguas nem descanso, a fim de ajuntar o necessário para seu bem-estar, não desempenha uma tarefa que se impôs, com vistas a um futuro melhor? O militar que se oferece para uma missão perigosa, o viajante que não enfrenta menores perigos, no interesse da ciência ou de sua própria fortuna, não se submetem a provas voluntárias, que devem proporcionar-lhes honra e proveito, se as vencerem?

A que o homem não se submete e não se expõe, pelo seu interesse ou pela sua glória? Todos os concursos não são provas voluntárias para melhorar na carreira escolhida? Não se chega a nenhuma posição social de elevada importância, nas ciências, nas artes, na indústria, sem passar pela série de posições inferiores, que são tantas outras provas. A vida humana é assim o decalque da vida espiritual. Nela encontramos, em menor escala, todas as peripécias daquela. Aqueles que dizem que, se pudessem escolher a sua existência, teriam pedido a de príncipes ou milionários, são como os míopes que não veem o que tocam, ou como as crianças gulosas, que respondem, quando perguntamos que profissão preferem: pasteleiros ou confeiteiros

Da mesma maneira, o viajante, no fundo de um vale nevoento, não vê a extensão nem os pontos extremos da sua rota; mas, chegando ao cume da montanha, seu olhar abrange o caminho percorrido e o que falta a percorrer, vê o final de sua viagem, os obstáculos que ainda tem de vencer, e pode então escolher com mais segurança os meios de o atingir. O espírito encarnado é como o viajante no fundo do vale; desembaraçado dos liames terrestres, é como o que atingiu o cume. Para o viajante, o fim é o repouso após a fadiga; para o espírito é a felicidade suprema, após as tribulações e as provas. Todos os espíritos dizem que, no estado errante, buscam, estudam, observam, para fazerem suas escolhas. Não temos um exemplo disso na vida corpórea?

Não buscamos muitas vezes, através dos anos, a carreira que livremente acabamos por escolher, porque a achamos a mais apropriada a nossos objetivos? Se fracassamos numa, procuramos por outra. Cada carreira que abraçamos é uma fase, um período da vida. Não empregamos cada dia em escolher o que faremos no outro? Ora, o que são as diferentes existências corpóreas para o espírito, senão fases, períodos, dias da sua vida espírita que, como sabemos, é a vida normal, não sendo a vida corpórea mais do que transitória, passageira?

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