A sociedade que se pretende construir, dotada de “literacia tecnológica”, exige uma aplicação das Novas Tecnologias de Informação e Comunicação no sistema.

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Transcrição da apresentação:

A sociedade que se pretende construir, dotada de “literacia tecnológica”, exige uma aplicação das Novas Tecnologias de Informação e Comunicação no sistema de educação e ensino, que vai muito para além dos conhecimentos básicos e da utilização das ferramentas informáticas, até a sua aplicação de uma forma transversal em todas as áreas curriculares.

Para tal, é necessário que: As crianças e os jovens estejam familiarizados com as ferramentas informáticas; Que a utilização das tecnologias faça parte, com carácter de obrigatoriedade, do seu dia-a-dia escolar; Que as escolas estejam dotadas de meios técnicos e de recursos humanos adequados; Que as famílias se sintam integradas neste esforço colectivo e igualmente beneficiadas pelas tecnologias na sua relação com a escola;

A Região Autónoma da Madeira iniciou, há vários anos, um esforço no sentido de cumprir estes objectivos, sendo hoje a Madeira um exemplo a seguir na introdução das TIC’s no processo de ensino/aprendizagem, a par de ser a Região do país com maior cobertura de Internet de “banda larga”.

Mas queremos ir mais longe na construção da sociedade da informação e do conhecimento, situando-nos, novamente, à frente do resto do País!

O que já foi feito na região Autónoma da Madeira? O que pretendemos atingir no horizonte do corrente mandato? O que queremos inovar desde já?

O que se fez?

O que se fez? Projecto “UMa Família Um Computador” – cerca de 5000 computadores já atribuídos a famílias de baixos recursos, iniciado em 2000 e projectado até 2015. Projecto “Um computador para Todos” – 80 salas de informática de acesso público, instaladas em entidades sem fins lucrativos, já concretizado. Projecto “Um professor um Computador” – mais de 800 professores apoiados na aquisição de computadores portáteis, já concretizado.

O que se fez? Recursos nas Escolas: Atingimos o rácio 1/7 nas EB23+S e 1/10 nas EB1; Um técnico de Informática em cada EB23+S; Up-grade dos computadores em cada 2 anos e substituição total em cada 4 anos; Criação de salas de “segunda linha” com acesso livre; Aquisição de 54 “wireless labs” (laboratórios informáticos móveis com 16 portáteis cada); Redes “wireless” em todas as escolas incluindo as EB1s;

O que se fez? A tecnologia ao serviço das famílias (PLACE) Pautas “on-line”; Matriculas “on-line” Controle dos Escalões de Acção Social Escolar; Gestão de pagamentos nas creches e infantários; Portal Estudantes Universitários – Bolseiros.

O que se fez? A tecnologia ao serviço da administração (PLACE) Controlo do fornecimento de leite escolar; Gestão de alunos e turmas; Requisições e fornecimento de material escolar; Concursos de pessoal docente.

O que se fez? A tecnologia ao serviço da inclusão Quatro salas (em 2006/2007) em instituições de Ensino Especial, dotadas de computadores adaptados; Atribuídos 101 computadores adaptados a alunos com necessidades educativas especiais; Criado um centro de avaliação especializada que acompanha a utilização de computadores por pessoas com deficiência; Produção de software adaptado; Criado o projecto de teleaula “Aprender sem Barreiras” de ensino à distância, em regime de vídeo-conferência.

O que se fez? A tecnologia ao serviço da Educação Projecto “Estou na Escola”, para alunos temporariamente afastados da escola por motivo de doença; Portal de Tecnologias Educativas “EDUCATIC”- Portal de divulgação das TIC na Educação destinado, em primeira linha, aos professores, com disponibilização de jogos educativos e propostas de actividades para os alunos; Atribuição do DCB (Diploma de Competência Básicas) no final do 1.º ciclo; Projecto Mediateca; “UmTIC” – projecto de apoio À exploração pedagógica das TIC no EB1.

O que se pretende fazer ao longo do mandato?

O que se pretende fazer ao longo do mandato? Atingir novos rácios de computadores/alunos: objectivo 1/5; Introdução dos Quadros Interactivos nas salas de aula (rácio 1/5); Introdução de novos serviços no plano “Escola Protegida”: generalizar o cartões de acesso; segurança e controlo de entradas; eliminação do uso de dinheiro no interior da escola; passe escolar integrado;

O que se pretende fazer ao longo do mandato? Acompanhamento dos projectos nacionais e eventual reforço da comparticipação pública (em função do QREN); Estímulo à aquisição de computadores portáteis pelos alunos do secundário; Aquisição de equipamentos científicos;

O que se pretende fazer ao longo do mandato? Desenvolvimento do e-learning na formação de professores; Consolidação da presença das escolas na Web; Desenvolvimento do projecto Mediateca com introdução de novos conteúdos em português; Estímulo à aprendizagem dos Novos Media.

O que se pretende fazer já!

O que se pretende fazer já! Acordo Microsoft x Educação Lançamento da rede nacional Escolas PmatE Lançamento do Novo Portal de Tecnologias Educativas Criação do cargo de Coordenador TIC’s Aulas TIC’s obrigatórias em todo o ensino básico

Aulas TIC’s obrigatórias em todo o ensino básico 1.º ciclo – do 1º ao 4º ano 92% das escolas estão em regime de “Escola a Tempo Inteiro”. As TIC constam, obrigatoriamente da oferta da Escola como “enriquecimento curricular”. A actividade é ministrada por licenciados. Todas as escolas têm uma sala de informática. Não existe a nível nacional.

Aulas TIC’s obrigatórias em todo o ensino básico 2.º ciclo – do 5º ao 6º ano A partir do ano 2007/2008 passa a haver, na componente horária designada “Área de Projecto”, e com carácter de obrigatoriedade, o desenvolvimento de um projecto, que implique o uso obrigatório de uma “ferramenta” informática, assim se consolidando as aprendizagens que os alunos já transportam do EB1. Como na RAM são colocados dois professores para a área de projecto, um deles, pelo menos, terá que ter formação informática. Em paralelo, e através da intervenção do coordenador TIC, procurar-se-á introduzir o uso das TIC nas disciplinas curriculares.

Aulas TIC’s obrigatórias em todo o ensino básico 3.º ciclo – do 7º ao 9º ano Já existe uma disciplina de TIC de frequência obrigatória, no 9º ano. A partir deste ano, é aconselhado pelo Ministério de Educação que, para os alunos do 8.º, seja usada a Área de Projecto, para o ensino das TIC. Na Região Autónoma da Madeira será obrigatório, a partir do ano lectivo 2007/2008 a frequência obrigatória em todo o 3.ºciclo, sendo o 7.º e 8º na Área de Projecto e o 9.º como disciplina autónoma

Em suma: Já temos oferta no 1.º ciclo, quando no Continente não há. Acompanhámos a estratégia nacional no 8.º e 9.º. Adiantamo-nos ao espaço nacional, no que respeita ao 5.º, 6.º e 7.º anos