Controlo de autoridade: 9.

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Controlo de autoridade: 9. novos contextos e soluções 9. as Jornadas PORBASE JORNADA SOBRE CONTROLO DE AUTORIDADE Fernanda Campos fcampos@bn.pt

CONTROLO DE AUTORIDADE 9. as Jornadas PORBASE JORNADA SOBRE CONTROLO DE AUTORIDADE  DESCRIÇÃO FORMAL DE UM DOCUMENTO E ESTABELECIMENTO DE PONTOS DE ACESSO COM O OBJECTIVO DE PERMITIR CATALOGAÇÃO  Encontrar  Identificar  Seleccionar  Obter informação  CONTROLO DE AUTORIDADE O QUE É  A criação e manutenção de registos de autoridade que validam o trabalho do catalogador e a qualidade do catálogo;  A provisão de um acesso à informação fiável e consistente. Fernanda Campos fcampos@bn.pt

9.   Regista a forma normalizada de cada ponto de acesso . as Jornadas PORBASE JORNADA SOBRE CONTROLO DE AUTORIDADE  REGISTO DE AUTORIDADE OBJECTIVOS  Regista a forma normalizada de cada ponto de acesso .  Possibilita o agrupamento de todos os registos com o mesmo ponto de acesso.  Garante a normalização dos registos no catálogo .  Documenta as decisões tomadas e as fontes utilizadas para estabelecer os pontos de acesso .  Regista todas as formas do ponto de acesso que não a escolhida como normativa .  Documenta outras formas usadas para o ponto de acesso (como formas anteriores do nome) de modo a servir de orientação para o catalogador Fernanda Campos fcampos@bn.pt

9.   O ponto de acesso normalizado as Jornadas PORBASE JORNADA SOBRE CONTROLO DE AUTORIDADE  REGISTO DE AUTORIDADE ELEMENTOS BÁSICOS  O ponto de acesso normalizado  Todas as formas remissivas “VEJA”  Relação (ou entrada remissiva “VEJA TAMBÉM”) com registos de autoridade aos quais está ligado  As fontes utilizadas para estabelecer o ponto de acesso  Listagem de formas anteriores e de outros usos de forma normalizada. Fernanda Campos fcampos@bn.pt

PROBLEMAS DE NORMALIZAÇÃO 9. as Jornadas PORBASE JORNADA SOBRE CONTROLO DE AUTORIDADE PROBLEMAS DE NORMALIZAÇÃO  Diferenças resultantes de usos linguísticos diversos, sobretudo em autores clássicos ou personalidades com formas vernáculas consagradas pelo uso. Ex.: 1. LUCIANUS (IT) LUCIEN DE SAMOSATE (FR)  Práticas diferentes quanto ao uso de indicativos geográficos e/ou elementos de identificação ou distinção 1. CATHOLIC CHURCH. ARCHDIOCESE OF MILAN (ITALY) (UK) ÉGLISE CATHOLIQUE. DIOCÈSE (MILAN) (FR) MILANO (ARCIDIOCESI) (IT) MILÃO. DIOCESE (PT) 2. AUGUSTINUS, AURELIUS (DE) AUGUSTINE, SAINT, BISHOP OF HIPPON (UK) AGOSTINHO, SANTO, 354-430 (PT) [Continua] Fernanda Campos fcampos@bn.pt

9.  Esquemas diversos de transliteração e romanização Jornadas PORBASE JORNADA SOBRE CONTROLO DE AUTORIDADE [Continuação]  Esquemas diversos de transliteração e romanização CEHOV, ANTON PAVLOVIC (IT) CHEHOV, ANTON (PT) CHEKHOV, ANTON PAVLOVICH (US) TCHEKHOV, ANTON PAVLOVITCH (FR)  Formatos MARC diferentes que podem não ter os elementos suficientes para uma correcta conversão.  Diferenças na grafia da mesma língua quando utilizada por países diferentes. Fernanda Campos fcampos@bn.pt

CONTROLO DE AUTORIDADE 9. as Jornadas PORBASE JORNADA SOBRE CONTROLO DE AUTORIDADE  CONTROLO DE AUTORIDADE AS PROPOSTAS DA IFLA  GARE (1984) e GARR (2001) apresentam novas propostas Cabeçalho autorizado E NÃO cabeçalho uniforme Importância do uso local Consagração de múltiplas formas nacionais Objectivo principal: a conveniência do utilizador  IME ICC (2003): à procura de um código único de catalogação Revisão dos Princípios de Paris (1961) Implementação do modelo FRBR Consagração da ISBD Elaboração de uma declaração de princípios e de um glossário  VIAF (VIRTUAL INTERNATIONAL AUTHORITY FILE): um ficheiro de autoridade internacional e partilhado, parte integrante da web semântica Fernanda Campos fcampos@bn.pt