DIRETORIA de POLÍTICAS EDUCACIONAIS em DIREITOS HUMANOS CIDADANIA e MEIO AMBIENTE. SECADI /MEC XXIX Reunião do Colegiado Nacional de Diretores e Secretário.

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Transcrição da apresentação:

DIRETORIA de POLÍTICAS EDUCACIONAIS em DIREITOS HUMANOS CIDADANIA e MEIO AMBIENTE. SECADI /MEC XXIX Reunião do Colegiado Nacional de Diretores e Secretário de Conselho de Educação. . Clélia Brandão Alvarenga Craveiro. Diretora de Políticas de Educação em Direitos Humanos e Cidadania. Professora Titular da PUC-Goiás . Presidente do CNE 2008 – 2010 – Reitora da PUC Goiás 1994-2001.

Educação Inclusiva: articulação e compromisso de todos

Quanto mais conscientização, mais se ‘des-vela’ a realidade, mais se penetra na essência fenomênica do objeto, frente ao qual nos encontramos para analisá-lo. Por essa mesma razão, a conscientização não consiste em ‘estar frente à realidade’ assumindo uma posição falsamente intelectual. A conscientização não pode existir fora da ‘práxis’, ou melhor, sem o ato de ação – reflexão. Essa unidade dialética constitui, de maneira permanente, o modo de ser ou de transformar o mundo que caracteriza os homens. (FREIRE, 1980:26).

Desafios das Políticas Educacionais SECADI Superação do analfabetismo, elevação da escolaridade da população de 15 anos ou mais e promoção do jovem como sujeito de direitos. II. Garantir em todos os níveis e etapas de ensino o acesso, a permanência, a aprendizagem e o atendimento às especificidades dos estudantes do campo, indígenas e negros, visando e a efetivação do direito à educação. III. Universalização do atendimento escolar às pessoas com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades/ superdotação no ensino regular. IV. Implementação da educação em direitos humanos, de gênero e diversidade sexual, para as relações étnico-raciais, a sustentabilidade socioambiental, a valorização da diversidade e a inclusão escolar.

“Fortalecimento da Educação :Desafios e perspectivas. “A resistência política deve ter como postulado a resistência epistemológica [...] não existe justiça social global sem justiça cognitiva global. Isto significa que a tarefa crítica que se avizinha não pode ficar limitada à geração de alternativas. “É preciso um novo pensamento, um pensamento pós-abissal”. Boaventura Santos

Construção da qualidade social da Educação Universalização da Educação Básica Acesso Permanência Conclusão Construção da qualidade social da Educação Democratização do Acesso à Educação Superior

EDUCAÇÃO COMO DIREITO Direito universal. Legislação PROJETO EDUCACIONAL. (CF1988). Educação Básica é o tempo, o espaço e o contexto em que o sujeito aprende a constituir e reconstituir a sua identidade, em meio a transformações corporais, afetivo-emocionais, socioemocionais, cognitivas e socioculturais, respeitando e valorizando as diferenças.

EDUCAÇÃO COMO DIREITO Educação processo e prática que se concretizam nas relações sociais, que transcendem o espaço e o tempo escolares, consiste na socialização da cultura da vida, em que constroem, se mantêm e se transformam saberes, conhecimentos e valores.(CNE – DCNGEB)

DESIGUALDADE SOCIAL e EDUCACIONAL Escolaridade média – pessoas de 15 anos ou mais de idade 20% mais pobres – 5,6 anos 20% mais ricos – 10,6 anos Pessoas de 16 anos com ensino fundamental completo 20% mais pobres – 42,8% 20% mais ricos – 85,8% Embora tenha havido avanços dos mais pobres no acesso e permanência na escola, estes dados mostram que ainda há um enorme diferença entre a parte mais rica e a parte mais pobre, reproduzindo a desigualdade social em desigualdade educacional. E mostra o tamanho do desafio que temos pela frente: incluir é garantir o acesso e zelar pela permanência e sucesso escolar de todos os estudantes. Fonte: IBGE/PNAD-2011

DESIGUALDADE SOCIAL e EDUCACIONAL Jovens de 19 anos com Ensino Médio Completo Escolaridade Líquida (15 a 17 anos) 20% mais pobres – 29,3% 20% mais ricos – 78,1% Este slide completa o anterior pontuando que apesar das melhorias nos indicadores de acesso e permanência, ainda há grandes diferenças na trajetória educacional dos dois grupos. 20% mais pobres – 35,8% 20% mais ricos – 74,2% Fonte: PNAD 2011/IBGE

QUEM É ELE? ou QUAIS SÃO ELES? VISIBILIDADE? Se não reconheço o que eles sabem não saberei como eles aprendem. O estudante deve ser estimulado a ser protagonista da construção de sua educação. Quem é ele? Quem são esses “Outros Sujeitos”? Quais as relações com as famílias?

IGUALDADE JUSTIÇA SOCIAL

deve priorizar os processos capazes de gerar sujeitos inventivos, participativos, cooperativos, preparados para diversificadas inserções sociais, políticas, culturais, laborais capazes de intervir e problematizar as formas de produção e de vida. A escola tem, diante de si, o desafio de sua própria recriação, pois tudo que a ela se refere constitui-se como invenção: os rituais escolares são invenções de um determinado contexto sociocultural em movimento. deve priorizar os processos capazes de gerar sujeitos inventivos, participativos, cooperativos, preparados para diversificadas inserções sociais, políticas, culturais, laborais capazes de intervir e problematizar as formas de produção e de vida. A escola tem, diante de si, o desafio de sua própria recriação, pois tudo que a ela se refere constitui-se como invenção: os rituais escolares são invenções de um determinado contexto sociocultural em movimento. DCNGEB - OBJETIVOS I - sistematizar os princípios e as diretrizes gerais da Educação Básica contidos na Constituição, na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) e demais dispositivos legais, traduzindo-os em orientações que contribuam para assegurar a formação básica comum nacional, tendo como foco os sujeitos que dão vida ao currículo e à escola; II - estimular a reflexão crítica e propositiva que deve subsidiar a formulação, a execução e a avaliação do projeto político-pedagógico da escola de Educação Básica;

deve priorizar os processos capazes de gerar sujeitos inventivos, participativos, cooperativos, preparados para diversificadas inserções sociais, políticas, culturais, laborais capazes de intervir e problematizar as formas de produção e de vida. A escola tem, diante de si, o desafio de sua própria recriação, pois tudo que a ela se refere constitui-se como invenção: os rituais escolares são invenções de um determinado contexto sociocultural em movimento. deve priorizar os processos capazes de gerar sujeitos inventivos, participativos, cooperativos, preparados para diversificadas inserções sociais, políticas, culturais, laborais capazes de intervir e problematizar as formas de produção e de vida. A escola tem, diante de si, o desafio de sua própria recriação, pois tudo que a ela se refere constitui-se como invenção: os rituais escolares são invenções de um determinado contexto sociocultural em movimento. III -orientar os cursos de formação inicial e continuada de docentes e demais profissionais da Educação Básica, os sistemas educativos dos diferentes entes federados e as escolas que os integram, indistintamente da rede a que pertençam. IV - estabelecer bases comuns nacionais para a EI, o EF, o EM, para as modalidades a partir das quais os sistemas federal, estaduais, municipais e distrital, por suas competências próprias e complementares, formularão as suas orientações, assegurando a integração curricular das três etapas sequentes desse nível da escolarização, essencialmente para compor um todo orgânico.

Princípios Cuidar e Educar   A escola de Educação Básica é o espaço em que se resinifica e recria a cultura herdada, reconstruindo as identidades culturais, em que se aprende a valorizar as raízes próprias das diferentes regiões do país.

Cada etapa do processo de escolarização constitui-se unidade, que se articula organicamente com as demais de maneira complexa e intrincada,permanecendo todas elas, em suas diferentes modalidades, ao logo do percurso do escolar individualizadas e intercomplementares

Pensamento pedagógico se alimenta,se repensa diante das indagações que chegam da dinâmica social, das tensões políticas e da diversidade de atores sociais, mais diretamente das presenças, resistências e afirmações dos trabalhadores e setores populares em seus movimentos por direitos.

Educação para as Relações Étnico-Raciais Educação para as relações etnicorraciais, contempla a história e diversidade cultural Afrobrasileira e africana; a trajetórias do povo negro no espaço geográfico; a identidade racial, relações sociais e diversidade; autoestima e identidade étnico-racial; história e cultura dos povos ciganos no Brasil e a superação do racismo na escola. Parecer CNE/CP n.º 3 março de 2004 Resolução CNE/CP n.º 1, de 17 de junho de 2004 Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana. Parecer CNE/CEB nº 2/2007, aprovado em 31 de janeiro de 2007Parecer quanto à abrangência das Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana.

Educação de Jovens e Adultos contempla o mundo do trabalho na contemporaneidade; a economia solidária e o empreendedorismo; a educação digital como estratégia de inclusão social; práticas pedagógicas, processos avaliativos e formação de educadores da EJA; Parecer CNE/CEB nº 36/2004, dezembro de 2004 Aprecia a Indicação CNE/CEB 3/2004, que propõe a reformulação da Resolução CNE/CEB 1/2000, que define Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação de Jovens e Adultos. Parecer CNE/CEB nº 20/2005, aprovado em 15 de setembro de 2005 Inclusão da Educação de Jovens e Adultos, prevista no Decreto nº 5.478/2005, como alternativa para a oferta da Educação Profissional Técnica de nível médio de forma integrada com o Ensino Médio.

Parecer CNE/CEB nº 29/2006, aprovado em 5 de abril de 2006 Reexame do Parecer CNE/CEB nº 36/2004, que aprecia a Indicação CNE/CEB nº 3/2004, propondo a reformulação da Resolução CNE/CEB nº 1/2000, que definiu Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação de Jovens e Adultos. Parecer CNE/CEB nº 23/2008, aprovado em 8 de outubro de 2008 Institui Diretrizes Operacionais para a Educação de Jovens e Adultos – EJA nos aspectos relativos à duração dos cursos e idade mínima para ingresso nos cursos de EJA. Parecer CNE/CEB nº 6/2010,7 de abril de 2010 /Resolução CNE/CEB nº 3, de 15 de junho de 2010 Reexame do Parecer CNE/CEB nº 23/2008, que institui Diretrizes Operacionais para a Educação de Jovens e Adultos – EJA, nos aspectos relativos à duração dos cursos e idade mínima para ingresso nos cursos de EJA; idade mínima e certificação nos exames de EJA; e Educação de Jovens e Adultos desenvolvida por meio da Educação a Distância.

Educação do Campo Referenciais para a compreensão do campo no contexto socioeconômico e cultural brasileiro, contemplando a agroecologia e desenvolvimento sustentável; a territorialidade e a questão agrária; a produção agrícola e o desenvolvimento econômico e a história e cultura das diferentes populações do campo. Parecer CNE/CEB nº 36/2001, aprovado em 4 de dezembro de 2001/ Resolução CNE/CEB nº 1, de 3 de abril de 2002 Diretrizes Operacionais para a Educação Básica nas Escolas do Campo. Parecer CNE/CEB nº 23/2007, aprovado em 12 de setembro de 2007 Consulta referente às orientações para o atendimento da Educação do Campo. Parecer CNE/CEB nº 3/2008, aprovado em 18 de fevereiro de 2008 Reexame do Parecer CNE/CEB nº 23/2007, que trata da consulta referente às orientações para o atendimento da Educação do Campo. Resolução CNE/CEB nº 2, de 28 de abril de 2008 Estabelece diretrizes complementares, normas e princípios para o desenvolvimento de políticas públicas de atendimento da Educação Básica do Campo.

Educação para a Juventude Referênciais que abordem as diferentes formas de participação da juventude no mundo contemporâneo, contemplando políticas públicas para a juventude; trajetórias juvenis na contemporaneidade; juventude, educação, trabalho e família e a cultura juvenil afro-brasileira (do Hip Hop, da capoeira e outros). Parecer CNE/CEB nº 18/2008, aprovado em 6 de agosto de 2008 – Apreciação do Projeto Pedagógico Integrado e autorização de funcionamento do Projovem Urbano. Em fase de estudos Diretrizes para as Escolas do SINASE

Educação Especial Referenciais sobre educação especial na perspectiva da educação inclusiva contemplando o atendimento educacional especializado aos estudantes com deficiência, com transtornos globais do desenvolvimento, com altas habilidades e com superdotação; uso pedagógico dos recursos de tecnologia assistiva para a promoção da autonomia e da independência; a valorização da diversidade humana como fundamento da prática pedagógica; a superação do preconceito e da discriminação no contexto escolar com base na condição de deficiência; a gestão e as práticas pedagógicas para o desenvolvimento inclusivo das escolas; a acessibilidade física e pedagógica nas comunicações e informações. Parecer CNE/CEB nº 17/2001, aprovado em 3 de julho de 2001 Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica.Resolução CNE/CEB nº 2/2001, de 11 de setembro de 2001. Parecer CNE/CEB nº 13/2009, aprovado em 3 de junho de 2009 diretrizes Operacionais para o atendimento educacional especializado na Educação Básica, modalidade Educação Especial. Resolução CNE/CEB nº 4, de 2 de outubro de 2009.

Educação para Jovens e Adultos em Situação de Privação de Liberdade nos Estabelecimentos Penais. A educação de jovens e adultos na perspectiva da educação popular e a organização EJA no contexto das instituições prisionais. Parecer CNE/CEB nº 4/2010, aprovado em 9 de março de 2010 - Resolução CNE/CEB nº 2, de 19 de maio de 2010 Diretrizes Nacionais para a oferta de educação para jovens e adultos em situação de privação de liberdade nos estabelecimentos penais.

Educação escolar de crianças, adolescentes e jovens em situação de Itinerância Parecer CNE/CEB nº 14/2011, aprovado em 7 de dezembro de 2011 e Resolução CNE/CEB nº 3, de 16 de maio de 2012 – Define diretrizes para o atendimento de educação escolar para populações em situação de itinerância.

Educação Indígena Referenciais para a compreensão da história e da cultura indígena, contemplando a história dos povos indígenas no Brasil; a interculturalidade e territorialidade indígena; as línguas indígenas; a afirmação cultural indígena e específica dos diferentes povos indígenas. Parecer CNE/CEB nº 13/2012, aprovado em 10 de maio de 2012 e Resolução - Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Escolar Indígena.

Educação Quilombola Referenciais sobre as comunidades remanescentes de quilombos, contemplando o quilombo como espaço de resistência; a territorialidade, ancestralidade e organização; a cultura, a religião e a tradição oral e a história e os saberes tradicionais das diferentes comunidades quilombolas. Parecer CNE/CEB nº 16/2012, aprovado em 5 de junho de 2012 e Resolução– Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Escolar Quilombola.

Tema: Educação em Direitos Humanos Referenciais para a educação em direitos humanos e a promoção de uma cultura de convivência com a diversidade de gênero, sexual, étnico-racial e religiosa, contemplando o reconhecimento da dignidade humana e a eliminação de todas as formas de discriminação e preconceito; a construção histórica dos direitos humanos; os direitos humanos na contemporaneidade; crianças e adolescentes como sujeitos de direitos; propostas pedagógicas para a valorização das diferenças e mediação de conflitos e reflexões sobre a mídia e os direitos humanos. Parecer CNE/CP nº 8/2012, aprovado em 6 de março de 2012 e Resolução CNE/CP nº 1, de 30 de maio de 2012 – Estabelece Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos.

Sustentabilidade Socioambiental Referenciais para o desenvolvimento de valores e práticas para a sustentabilidade socioambiental, contemplando conceitos e metodologias de educação ambiental; gestão escolar para promoção da cidadania socioambiental; gestão dos resíduos sólidos; produção, consumo e descarte; mudanças socioambientais globais; prevenção de riscos e desastres naturais e medidas de redução do impacto social nas comunidades atingidas. Parecer CNE/CP nº 14/2012, aprovado em 6 de junho de 2012 e Resolução CNE/CP nº 2, de 15 de junho de 2012 – Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Ambiental.

Observei e ouvi, buscando entender a história de meu próprio tempo Observei e ouvi, buscando entender a história de meu próprio tempo... Não nos desarmemos, mesmo em tempos insatisfatórios. A injustiça Social ainda precisa ser denunciada e combatida. O mundo não vai melhorar sozinho. Eric Hobsbawm ( Tempos Interessantes)

OBRIGADA. Clélia Brandão Alvarenga Craveiro cleliacraveiro@mec.com.br. 61-95706845 61 20229077

“EDUCAÇÃO E DIVERSIDADE: JUSTIÇA SOCIAL, INCLUSÃO E DIREITOS HUMANOS" DESIGUALDADE SOCIAL E EDUCACIONAL. desigualdade socioeconômica constitui hoje o grande obstáculo para a realização dos direitos humanos no continente latino-americano. Taxa de aprovação dos beneficiários é menor no fundamental e maior no médio. O número de estudantes PBF no médio porem é baixo. Maior parte dos beneficiários de 16 e 17 anos ainda estão no fundamental.

DPEDHuC, no que se refere à Educação em Direitos Humanos, tem adotado a seguinte Linha de Ação, na garantia de seus compromissos:

Avanços das Políticas Públicas Intensificar a aproximação contínua e processual com os sistemas de ensino, para que as Diretrizes da Diversidade (Modalidade), como eixo nacional, perpassem toda proposta político-pedagógica da unidade escolar; adotar a concepção de educação que contemple os diretos humanos como elemento constitutivo de uma educação que promova o gênero humano; divulgar orientações sobre como, o quê e quando ensinar, provocando o entendimento de que essas indagações são respondidas no processo de construção das práticas pedagógicas, quando se explicita finalidade ou intenção educativa;

Formação Continuada de Profissionais da Educação Básica. a promoção da equidade de gênero e do reconhecimento da diversidade sexual, visando o enfrentamento ao sexismo e à homofobia no contexto escolar. Cursos: Educação em Direitos Humanos, Escola que Protege, Gênero e Diversidade na Escola/GDE e de Gestão de Políticas Públicas em Gênero e Raça/GPP – GeR. UFES, UFG, UFMA, UFMS, UFOP, UFPB, UFPE, UFPR, UFRN, UFS, UFT, UNIFAP, IFPA, UFAL, UFF, UFMG, UFMS, UFPB.

fomentar, junto a Instituições Públicas de Ensino Superior e Instituições de Pesquisa, a realização de pesquisas do campo educacional, voltadas para a compreensão das dinâmicas de violência e discriminação, e a elaboração de estratégias de enfrentamento; promover a elaboração de materiais didáticos para instrumentalização de educadores/as para a prática educativa cotidiana; estimular a construção de estratégias didáticas, pedagógicas, além de elaboração e difusão de materiais didáticos e paradidáticos voltados, também, para o enfrentamento de violações a direitos.

promover a formação continuada de professoras em Educação em Direitos Humanos e em áreas específicas da diversidade e da inclusão, por meio de cursos presenciais, semipresenciais e por educação a distância, em nível de extensão, aperfeiçoamento e especialização. Financiar publicações;

Política Pública Educação Indígena 194.254 matrículas Educação Quilombola 159.858 matrículas Educação do Campo 6.293.885 matrículas EJA 4.046.169 matrículas Projovem 91.841 matrículas PBA 1.371.914 alfabetizandos Educação Especial 752.305 matrículas PBF 16.290.391 acompanhados População Negra 33,7% matrículas na educação básica 19,5% matrículas no ensino superior Fonte: IBGE 2011

Principais Programas e Ações ProJovem Urbano Escola que Protege PROCAMPO PROLIND Programa Brasil Alfabetizado – PBA Acompanhamento da Frequência Escolar Plano Viver sem Limite PRONACAMPO Educação Quilombola Educação Ambiental Plano de Educação no Sistema Prisional Territórios Etnoeducacionais – TEEs Plano de Implementação da Lei 10.639/2003

Principais Programas e Ações Educação Inclusiva: direito à diversidade PNBE Temático Plano de Ações Articuladas - PAR Rede de Formação Continuada - RENAFOR Programas e Projetos de Extensão - PROEXT

Rede de Formação Continuada - RENAFOR Taxa de aprovação dos beneficiários é menor no fundamental e maior no médio. O número de estudantes PBF no médio porem é baixo. Maior parte dos beneficiários de 16 e 17 anos ainda estão no fundamental.