FED. DE XADREZ DO PARÁ - FEXPA

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
Escola Secundária/3º CEB Poeta Al Berto, Sines
Advertisements

Projecto FORMAR EM REDE POEFDS – Medida
O PNE na Articulação do Sistema Nacional de Educação: Participação Popular, Cooperação Federativa e Regime de Colaboração. Temário CONAE 2014.
GESTÃO ESCOLAR NA EDUCAÇÃO MODERNA – PRÁTICAS DE GOVERNANÇA
1.
São Paulo, 08 de fevereiro de 2006.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DO CEARÁ CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DO PARÁ PROJETO DE COOPERAÇÃO.
A UNIVERSIDADE CORPORATIVA DO SESI
SBC Women in Information Technology Gender and regional differences in Brazil: do they really exist? Janne Oeiras Universidade Federal do Pará
ENGENHEIRIA DE PRODUÇÃO
As políticas públicas setoriais: expectativas dos ministérios do Trabalho, da Educação, do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior e da Ciência.
Apresentação do Campus Porto Alegre
Dia aberto FEUP - Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto
SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO
A Álgebra de Boole e a Simplificação de Expressões Lógicas
Curso de Especialização em Gestão da Produção
Desmistificando o ensino de odontologia na sua relação com o SUS
Comentários sobre os Cursos de Licenciatura em Computação. No slide a seguir, foram computados todos os cursos de formação de professores para a área.
SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
Cooperação Internacional no Continente Africano: fortalecimento e ampliação da formação de técnicos em saúde Salvador Julho de 2007 Filme.
Arquitetura e Urbanismo Biologia Ciências Sociais Computação Engenharia Filosofia Física Geografia História Letras Matemática Pedagogia CST em Construção.
AN CBX 197 CLAUBER FIGUEIREDO MARTINS
Metodologia Científica CEPEA. Sistema de Pós-graduação no Brasil: Metodologia Científica Pós-Graduação Lato-sensu Stritu-sensu.
SENAI – Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial
O que é IA? Aluno: Fabio Lima fabiolimath.pbwiki.com Mestrado em Informática Inteligência Artificial – 2007/1.
APS – Análise e Projeto de Sistemas
Ser Jovem Ser Cidadão Por Floriano Pesaro
OLIMPÍADA DO CONHECIMENTO ETAPA ESTADUAL
ORIENTAÇÃO VOCACIONAL
Internet e Educação.
Bacharelado em Sistemas de Informações
A formação profissional frente aos desafios do setor privado
Laboratório de P&D&I em Computação Móvel e Design
GENERALISTAS OU ESPECIALISTAS Como formar um engenheiro? UNIFEI Luiz Henrique Castro – ABM jr. 19/07/2004.
Reunião Mensal Governança
Formação, mercado e desenvolvimento de Games
HAS: DIAGNÓSTICO E CLASSIFICAÇÃO
AS PROFISSÕES DA ÁREA DA COMPUTAÇÃO
Bruno Souza, Leonardo A, Lucas e Ronaldo Turma: 302 Escola de Educação Básica Rainha do Brasil.
Laboratório de P&D&I em Computação Móvel e Design.
Tecnólogo em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Conceitos Introdutórios
Ideias para Produtos André Freitas Em colaboração com Prof. António Câmara 8 de Novembro de 2013.
O perfil de formação do engenheiro do CEFET/RJ
A NOVA AGENDA DA MEI Pedro Wongtschowski 15 de Agosto de 2014
PROGRAMA EXECUTIVO PARA FORTALECIMENTO DA ESTRATÉGIA E INOVAÇÃO BE INVENTIVE SCMC.
Estudar no Algarve? Área Projeto | Daniela Leote | Helyana Moitalta | Lília Pontes | 12E.
TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO
Mais de 80 oportunidades para voce!.
Laboratório de Informática Blenda Guedes Cynthia Gomes Eloisa Amorim Polliana Luna.
DEFINIÇÃO ARBITRAGEM ONLINE é a plataforma online de ensino a distância da Escola Brasileira de Arbitragem de Futebol, em apoio à aprendizagem, executada.
Trajetória da Pós-graduação ENSP/Fiocruz 40 ANOS.
Programação 2010 ESAF Junho Diretrizes para Programação ESAF  A programação será definida por Trilha de Capacitação Fazendária  Serão definidos.
Conceito Enade 2012 Diretoria de Avaliação da Educação Superior - DAES.
Gestão em Publicidade e Propaganda Aula Inicial Carlos Freire 2013
Semana da Ciência e Tecnologia a 28 de agosto PatrocínioOrganização.
UMA VOZ FIRME, FORTE E COMPETENTE NO CONSUP! PROFA. FRANCISCA TAVARES A VOZ DO INTERIOR NO CONSUP!
Redes, redes, redes... Empresas e Redes sociais. Redes, redes, redes...? Redes, Redes, Redes, Redes, Redes, Redes, e REDES
Interdisciplinaridade: Relato de Experiência
ESCOLA TÉCNICA DE SEGURANÇA Formação de Vigilantes.
Mestrado design de produto pós ergonomia usabilidade pós em comunicação graduação em design gráfico webdesigner nov/2008 a ago 2009 gerente de projeto.
Módulo 6 A Formação do novo líder.
Instituições privadas oferecem cursos pagos por correspondência.
Projeto de Reestruturação Curso: Tecnólogo Mecatrônica Industrial Campus Joinville.
CONHECIMENTOS DO ENGENHEIRO DE PRODUÇÃO. ENGENHARIA Segundo José Roberto G. Silva entre as definições de engenharia e a que ele utilizou como a mais pertinente.
PRONATEC COORDENAÇÃO DE PESQUISA E EXTENSÃO CAMPUS PARNAMIRIM.
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO BÁSICA DO ESTADO DO CEARÁ CURSOS TÉCNICOS RELATIVOS AO SEGMENTO DE ENERGIAS RENOVÁVEIS.
Painel 8 – Inclusão digital e uso de informação Moderador – Cecília Leite – IBICT Painelista 1 – César Santos Alvarez - Presidência da República Painelista.
MIEEC > Mestrado Integrado em Engenharia Eletrotécnica e de Computadores Apresentação do Mestrado Integrado em Engenharia Eletrotécnica e de Computadores.
Aula 7 NOVAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO Atualidades - Prof. Savio Gonçalves.
Transcrição da apresentação:

FED. DE XADREZ DO PARÁ - FEXPA Organização FED. DE XADREZ DO PARÁ - FEXPA Ministrante ÁRBITRO NACIONAL DA CONF. BRASILEIRA DE XADREZ ID 197 – CLAUBER FIGUEIREDO MARTINS Confederação Brasileira de Xadrez

AN CBX 197 CLAUBER FIGUEIREDO MARTINS Tecnólogo em Processamento de Dados – CESUPA Especialização em Web Design – UNAMA Curso de Atualização em Redes Sociais - CESUPA Engenheiro de Produção – UEPA Especialização em Lógica/Simulação – UEPA Mestrando em Gestão em Esporte e Marketing Esportivo - FGV Tecnólogo em Logística – FAP/ESTÁCIO DE SÁ Técnico em Desenho Industrial – CEFET/PA Técnico em Automação e Controle industrial – CEFET/PA Enxadrista a 18 Anos – CBX/FIDE Árbitro da CBX desde 2007 Arte Educador em Tangram / Origami Presidente da FEXPA Diretor de Marketing da Confederação Brasileira de Xadrez CURSO DE FORMAÇÃO DE ÁRBITROS AUXILIARES 2013 – CBX AN CBX 197 CLAUBER MARTINS

O QUE PRECISA PARA SER UM ÁRBITRO DE XADREZ? Gostar de Xadrez Saber lidar com computadores Saber lidar com as Leis do Xadrez Saber lidar com o Ser Humano, principalmente com os jogadores de xadrez, devido à complexibilidade de caráter e tipo de cada um, quando se encontram envolvidos numa competição. Ter noção de Final – Clássicos Ter Ética e Humildade CURSO DE FORMAÇÃO DE ÁRBITROS AUXILIARES 2013 – CBX AN CBX 197 CLAUBER MARTINS

CLASSIFICAÇÃO DOS ÁRBITROS DE XADREZ ?? OBTENÇÃO DE TÍTULO (AA) Árbitros auxiliares aprovados pela CBX por indicação das Federações Estaduais (AR) Árbitros regionais aprovados pela CBX (AN) Árbitros nacionais (AF) Árbitros FIDE aprovados pela FIDE (AI) Árbitros Internacionais Regulamento (ver downloads) CURSO DE FORMAÇÃO DE ÁRBITROS AUXILIARES 2013 – CBX AN CBX 197 CLAUBER MARTINS

XADREZ PENSADO OU STANDARD XADREZ RELÂMPAGO (BLITZ) Ritmos de Competição XADREZ PENSADO OU STANDARD XADREZ RÁPIDO XADREZ RELÂMPAGO (BLITZ) CURSO DE FORMAÇÃO DE ÁRBITROS AUXILIARES 2013 – CBX AN CBX 197 CLAUBER MARTINS

CURSO DE FORMAÇÃO DE ÁRBITROS AUXILIARES 2013 – CBX Xadrez Pensado ou Standard Partidas com ou mais de 60’ para cada jogador 60’ KO 1h30 KO 2h KO 90’ para 40 L/30’ KO 1h30/incremento 30”<cada lance 75’para 40 L/15’/incremento 30” 2h para 40 L/1h p 20 L /15’/30” i<L 61 Xadrez Rápido Partidas de 15’ a 59’ para cada jogador 59’ KO / 30’ KO 25’ KO / 21’ KO 20’ KO 25’/incremento 10” / 15’/ + incremento 6” CURSO DE FORMAÇÃO DE ÁRBITROS AUXILIARES 2013 – CBX AN CBX 197 CLAUBER MARTINS

CURSO DE FORMAÇÃO DE ÁRBITROS AUXILIARES 2013 – CBX Xadrez Relâmpago Partidas com menos de 15’ para cada 10’ KO para cada jogador 5’ KO para cada jogador 2’ KO para cada jogador 2’ para cada + bônus de 12” 3’ para cada + bônus de 2” 5’ para cada + bônus de 3” CURSO DE FORMAÇÃO DE ÁRBITROS AUXILIARES 2013 – CBX AN CBX 197 CLAUBER MARTINS

Tipos/Sistemas de Competição Round Robin – todos x todos EXEMPLO ROUND ROBIN (ver downloads) Round Robin – TABELA SCHURING CURSO DE FORMAÇÃO DE ÁRBITROS AUXILIARES 2013 – CBX AN CBX 197 CLAUBER MARTINS

CURSO DE FORMAÇÃO DE ÁRBITROS AUXILIARES 2013 – CBX AN CBX 197 CLAUBER MARTINS

CURSO DE FORMAÇÃO DE ÁRBITROS AUXILIARES 2013 – CBX AN CBX 197 CLAUBER MARTINS

CURSO DE FORMAÇÃO DE ÁRBITROS AUXILIARES 2013 – CBX AN CBX 197 CLAUBER MARTINS

CURSO DE FORMAÇÃO DE ÁRBITROS AUXILIARES 2013 – CBX AN CBX 197 CLAUBER MARTINS

Round Robin – TABELA SCHURING CURSO DE FORMAÇÃO DE ÁRBITROS AUXILIARES 2013 – CBX AN CBX 197 CLAUBER MARTINS

Double Round Robin, RR com turno e returno VER EXEMPLO (ver downloads) Eliminatória – perdedores são eliminados até que reste apenas um vencedor Repescagem – perdedores têm 2ª chance Match – jogada uma série de partidas (4 a 24) Scheveningen – sistema em que jogadores de um grupo enfrentam só os de outro grupo CURSO DE FORMAÇÃO DE ÁRBITROS AUXILIARES 2013 – CBX AN CBX 197 CLAUBER MARTINS

Princípios Gerais do Sistema Suíço: Suíço: através do Sistema Suíço é possível organizar uma competição com um número grande de participantes em um tempo relativamente pequeno, sem o inconveniente de eliminar participantes. O objetivo básico do Suíço é apontar um claro vencedor em um número de rodadas tão pequeno quanto possível. Princípios Gerais do Sistema Suíço: Em cada rodada, se for possível, jogadores com igual pontuação são emparceirados. Se for impossível emparceirar todos os jogadores com igual pontuação, então cada jogador que não foi emparceirado com um jogador de pontuação igual a sua será emparceirado com um jogador de pontuação o mais próximo possível da sua. Dois jogadores não se enfrentam mais que uma vez. Na primeira rodada, todos os jogadores têm igual pontuação (zero) e jogam juntos em um único grupo. Na segunda rodada, os jogadores são divididos em três grupos: quem venceu, quem empatou, e quem perdeu. Os jogadores em cada grupo são emparceirados. O mesmo sistema de grupos é continuado através do torneio. CURSO DE FORMAÇÃO DE ÁRBITROS AUXILIARES 2013 – CBX AN CBX 197 CLAUBER MARTINS

FIDE HANDBOOK – C04 Sistema Suíço http://www.fide.com/fide/handbook?id=18&view=category 04.1. Swiss System Based on Rating (Brasil) 04.2. Regulations for Swiss System Tournaments 04.3. The DUBOV Swiss Pairing System (Based on Rating) 04.4 The Burstein Swiss Pairing System (Based on Sonnenborn-Berger and Buchholz) CURSO DE FORMAÇÃO DE ÁRBITROS AUXILIARES 2013 – CBX AN CBX 197 CLAUBER MARTINS