Angelini University Award 2010/2011

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
Integração de informação proveniente da Web
Advertisements

«Forte do Bom Sucesso (Lisboa) – Lápides 1, 2, 3» «nomes gravados, 21 de Agosto de 2008» «Ultramar.TerraWeb»
Acta Cirúrgica Brasileira no Medline
Alteração de Memória & Envelhecimento
Contribuição das Abordagens Socio-Cognitivas no Desenho de Programas de Intervenção no Mau Trato e Negligência Calheiros, M. ENCONTRO COM A CIÊNCIA 2009.
A busca das mulheres para alcançar seu espaço dentro das organizações
Vamos contar D U De 10 até 69 Professor Vaz Nunes 1999 (Ovar-Portugal). Nenhuns direitos reservados, excepto para fins comerciais. Por favor, não coloque.
1/7/ Introducing the Personal Studies for New Christians curriculum Introduzindo o Currículo dos Estudos Pessoais para Novos Cristãos By Por David.
Encontro Ciência em Portugal Ciência 2008 Fundação Calouste Gulbenkian Julho 2008 CNC Organização e perspectivas de desenvolvimento.
O Enfermeiro de Saúde Familiar.
Metodologias de Investigação
Consentimento Informado
21ª Jornada da AMIMT 23/11/2007 Sandra Gasparini
Capa Disciplina: Ajustamento de Observações
Validação de Requisitos
Formas de melhorar a integração – nível comunitário
1 INQUÉRITOS PEDAGÓGICOS 2º Semestre 2003/2004 ANÁLISE GERAL DOS RESULTADOS OBTIDOS 1.Nº de RESPOSTAS ao inquérito 2003/2004 = (42,8%) 2.Comparação.
Curso de ADMINISTRAÇÃO
PUCRS - PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM PEDIATRIA E SAÚDE DA CRIANÇA Início do Mestrado: 1995 Início do Doutorado: 2004 Formou 63 Mestres e 3 doutores Conceito.
Força de Evidência Científica e Grau de recomendação
Processo de Enfermagem Ensino
Pediatria Ambiental Rio de Janeiro – maio/09
Crescimento Econômico Brasileiro : Uma Visão Comparada de Longo Prazo Prof. Giácomo Balbinotto Neto UFRGS.
Parâmetros de referencia
EXPERIÊNCIA DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL NA UFRN
Arquivo atualizado em 29/set/13. VESTIBULARES DAS UNIVERSIDADES PÚBLICAS DE SP.
EPIDEMIOLOGIA E RASTREAMENTO
Violência contra idosos
Yolanda Dora Martinez Évora Rosana Suemi Nakamura
Instruções aos autores: conteúdo e importância para a
IV Seminário Gestão de Recursos Humanos
Provas de Concursos Anteriores
Cléria Bittar Bueno Vice Coordenadora do PPG/PS da Universidade de
PROGRAMA DE FORMAÇÃO SLIDES
Brasil: conquistas e desafios para o sistema de saúde
VIH Portugal Lisboa, 27 e 28 de Março de Prevenção e Tratamento Como asseguram os países o acesso continuado à medicação e aos consumíveis ? O Contributo.
Hamburgo, Alemanha Definir o caminho que irá permitir a Lions Clubs International alcançar o seu potencial pleno como organização.
1 Jovens Urbanos 3ª edição Resultados da Avaliação Econômica Jovens Urbanos 3ª edição São Paulo março/2010.
Obesidade Infantil em Portugal
Engineering Village 2 Ana Luisa Maia. 2 Treinamento (Roteiro) Apresentação – Empresa – Interface – Bases de dados – Busca na interface (Easy Search, Quick.
LEVANTAMENTO BIBLIOGRÁFICO
PROCESSOS PRINCIPAIS Alunos - Grau de Satisfação 4971 avaliações * Questões que entraram em vigor em 2011 ** N.A. = Não Aplicável Versão: 07/02/2012 INDICADORES.
Testes de segurança Avaliação de diferentes ferremantas para testes em computadores e em redes locais(Lan’s) Mestrado em Ciência da Informação Segurança.
EPIDEMIOLOGIA DO USO DE ÁLCOOL, TABACO E OUTRAS DROGAS NO BRASIL
REVISÃO INTEGRATIVA PASSO A PASSO
a VERLAG DASHÖFER apresenta:
ESTUDO DE CASO DE UMA INSTITUIÇÃO DE LONGA PERMANÊNCIA PARA IDOSOS NO MUNICÍPIO DE SANTO ANDRÉ–SÃO PAULO: ASPECTOS SÓCIOECONÔMICOS E FINANCEIROS PROF.
Probabilidades e Combinatória Distribuição de Probabilidades
Percepção da sobrecarga do cuidador informal de idosos dependentes do Concelho de Santana - Ilha da Madeira SORAYA COELHO GONÇALVES MACHADO Enfermeira.
SairPróximo Itens de Seleção Probabilidades e Combinatória Cálculo de Probabilidades. Regra de Laplace. ITENS DE SELEÇÃO DOS EXAMES NACIONAIS E TESTES.
SairPróximo Itens de Seleção Probabilidades e Combinatória Cálculo Combinatório. Problemas de Contagem. ITENS DE SELEÇÃO DOS EXAMES NACIONAIS E TESTES.
BPM BUSINESS PROCESS MANAGEMENT Projecto em Informática e Gestão de Empresas Lisboa, 20 de Junho de 2006.
Investigação em Promoção da Saúde e Prevenção de Doenças Crónicas Isabel Loureiro e colaboradores Departamento de Promoção da Saúde e Doenças Crónicas.
O ACESSO ABERTO NA PERSPETIVA DA COMUNIDADE DOCENTE DO INSTITUTO POLITÉCNICO DE COIMBRA Jorge Amaral Instituto Politécnico de Coimbra, ISEC
Olhe fixamente para a Bruxa Nariguda
Atuação do Terceiro Setor: Relações Sustentáveis? Sustentabilidade da Sociedade Civil & Sustentabilidade das Organizações da Sociedade Civil Mário Aquino.
Evidências.com 1/31 Projeto de Pesquisa: contexto.
Sobre uma abordagem do número de estabilidade de um grafo baseada em técnicas de optimização quadrática Carlos J. Luz Instituto Politécnico de Setúbal.
Momento científico 04/Setembro/2014. Antipsicóticos Atípicos X riscos Risk of death with atypical antipsychotic drug treatment for dementia: meta-analysis.
Aluna: Carolina Paloma Gasperoni
Reforma Curricular: Princípios Gerais Centro Acadêmico Oswaldo Cruz Junho de 2014.
Porquê e Para Quê? Irene Higgs, Carina PauloAlcoitão, Junho 2012.
CONDIÇÕES DE TRABALHO E SAÚDE DOS TRABALHADORES DE MANUTENÇÃO DE UM SISTEMA DE GERAÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Autores Fernando Martins Carvalho.
1 Luís Cláudio Dallier Saldanha Análise da pesquisa em EaD.
CARACTERIZAÇÃO E CONDIÇÕES DE ATENDIMENTO EM INSTITUIÇÕES DE LONGA PERMANÊNCIA PARA IDOSOS
Carlos Catalão Alves Lisboa | Outubro 2014 Mestrado Comunicação de Ciência Unidade Comunicação de Ciência e Educação Adaptado de.
Doutoranda: M. Anjos Frade Orientador: Professor Doutor Manuel Lopes.
Programa de Prevenção de Doenças Cardiológicas EXPERIÊNCIA DE BLUMENAU MARCO ANTÔNIO BRAMORSKI CURITIBA – JUNHO 2015.
Osteodensitometria, Biomecânica do Osso e Risco de Fractura Cadeira de Introdução à Engenharia Biomédica Mestrado Integrado em Engenharia Biomédica 2007/2008.
Transcrição da apresentação:

Angelini University Award 2010/2011 Museu do Oriente | 13 de Outubro de 2011 Projecto para caracterização do abuso familiar à pessoa idosa com demência: A parceria como intervenção de enfermagem para a promoção do Cuidado de Si Realizado por: Ana Carina Marques, Ana Rita Gaspar, Hugo Reis, Maria Manuel Alves Estudantes finalistas do curso de licenciatura em Enfermagem 2010/2011 Docente: Professora Doutora Idalina Gomes Instituição: Escola Superior de Enfermagem de Lisboa

(Cooney, 2006; Owens & Cooper, 2010). FUNDAMENTAÇÃO DA PROBLEMÁTICA A demência enquanto doença crónica é cada vez mais prevalente em Portugal – 153.000 idosos. (Alzheimer Portugal, 2009) Estudos evidenciam a demência como factor de risco para o abuso por parte do familiar cuidador (Cooney, 2006; Owens & Cooper, 2010). Os enfermeiros como profissionais de saúde têm responsabilidades na prevenção e intervenção no abuso às pessoas idosas (Gonçalves, 2006; WHO, 2008).

Diagnóstico da demência FUNDAMENTAÇÃO DA PROBLEMÁTICA Enfermeiro como facilitador da transição saúde/doença e parceiro de cuidados Diagnóstico da demência Cuidadores de pessoas idosas cuidam de si próprios e assumem o cuidado do outro: familiar idoso com demência Requer acção entre a pessoa idosa e o cuidador Eis porque o Cuidado de Si é tão importante Agente de saúde e parceiro de cuidados, requerendo orientação Maioritariamente cuidador familiar Caldas, 2003; Dinis, 2007; Gomes, 2009; Meleis, 2007

METODOLOGIA OBJECTIVOS Conhecer a problemática da pessoa idosa com demência submetida a abuso pela família; Analisar a parceria como uma intervenção de enfermagem promotora do cuidado à pessoa idosa com demência e familiar cuidador; Desenvolver uma revisão sistemática da literatura para identificar uma escala de rastreio de abuso para familiares cuidadores de pessoas idosas com demência a quem perpetram abuso; Desenvolver um estudo analítico para identificar familiares cuidadores de pessoas idosas com demência que perpetram o abuso ou em risco de abuso; Implementar um modelo de intervenção em parceria com os familiares cuidadores da pessoa idosa com demência, de cariz educativo, fundamentalmente preventivo.

Sessão de Formação para Enfermeiros METODOLOGIA Desenho do estudo 1ª ETAPA Revisão Aprofundada da Literatura Sessão de Formação para Enfermeiros A demência é um factor de risco para o abuso; O abuso à pessoa idosa é sub-referenciado; A sobrecarga do cuidador familiar é um factor de risco para o abuso; O processo de parceria tem potencial para ser utilizado em situações de abuso, uma vez que permite a procura de estratégias em conjunto com a família. (Holstege & Holstege, 1997; Quinn & Tomita, 1997; Gonçalvez, 2006; Anthony, 2009, Gomes, 2009) Sessão de formação realizada em Junho num serviço de Medicina de um hospital central de Lisboa; Os profissionais de saúde necessitam de um maior treino para saber lidar com o abuso a idosos; O enfermeiro é um dos profissionais mais capacitados para lidar com o abuso de idosos. (Perel-Levin, 2008; WHO, 2008 )

“Journal of US-China Medical Science, USA” METODOLOGIA Desenho do estudo 2ª ETAPA Questão de Investigação Qual a escala adequada de rastreio de abuso para familiares cuidadores de pessoas idosas com demência? Revisão Sistemática da Literatura para identificar uma escala de avaliação de abuso para familiares cuidadores de pessoas idosas com demência a quem perpetram abuso. Colheita e análise dos dados Estudos primários Metanálise/ Metassíntese Selecção de Estudos Publicação dos resultados no “Journal of US-China Medical Science, USA” Critérios de inclusão da Escala Que avalie todos os tipos de abuso identificados pela OMS e INPEA; Que seja dirigida a familiares cuidadores da pessoa idosa com demência; Que avalie abuso perpetrado pelo familiar cuidador. Critério de Exclusão: Que um dos pontos avaliados na escala seja alterações de comportamento/ diminuição das capacidades mentais.

METODOLOGIA Desenho do estudo 3ª ETAPA Tradução e adaptação Validação da escala à realidade Portuguesa Tradução e adaptação Análise das propriedades psicométricas Amostra Familiares cuidadores de idosos com demência de um centro de saúde da ARS de Lisboa e Vale do Tejo. Pessoa idosa com ≥ 65 anos Questões Éticas Comissões de ética Utilização da escala seleccionada com autorização do autor Consentimento informado Desistência a qualquer momento

Mini Mental State Examination METODOLOGIA Desenho do estudo 4ª ETAPA Aplicação da escala seleccionada e validada a cuidadores familiares de pessoas idosas com demência Aplicação do Mini Mental State Examination Utentes inscritos no Programa de Cuidados Continuados de um Centro de Saúde da ARS de Lisboa e Vale do Tejo. Rastreio do Abuso

METODOLOGIA Desenho do estudo 5ª ETAPA Implementação de um modelo de intervenção em Parceria aos familiares cuja classificação obtida na escala seleccionada evidencie risco de abuso ou abuso Visitas domiciliárias do serviço de Cuidados Continuados Revelar-se Envolver-se Capacitar ou possibilitar; Comprometer-se; Assegurar o controlo de Si ou assegurar o Cuidado do Outro. 5 Etapas para a Promoção do Cuidado de Si

Resultados Escala Itens Grupo avaliado Escala Itens Grupo avaliado 6 Elder Abuse Suspicion Index © (EASI) (Yaffe, Wolfson, Lithwick, Weiss, 2008) 6 Pessoa Idosa Elder Assessment Instrument (EAI) (Fulmer, 2003; Fulmer, & Cahill, 1984; Fulmer & Wetle, 1986) HALF (Ferguson & Beck, 1983) 37 Pessoa Idosa e familiar cuidador Indicators of Abuse (IOA) Screen (Reis & Nahmiash, 1998) 40 Screen for Various Types of Abuse or Neglect (AMA, 1992) Lista de verificação se houver suspeita de abuso Suspected Abuse Tool (Bass, Anetzberger, Ejaz & Nagpaul, 2001) 21 Vulnerability To Abuse Screening Scale (VASS) (Schofield et al., 2002; Schofield & Mishra, 2003) 5 Pessoa Idosa (mulher) Escala Itens Grupo avaliado Akron General Medical Center Geriatric Abuse Protocol (Jones et al., 1988) 46 Pessoa Idosa Questions to Elicit Elder Abuse (Carney et al., 2003) 15 Hwalek-Sengstock Elder Abuse Screening Test (H-S/EAST) (Neale et al., 1991) Partner Violence Screen (PVS) (Feldhaus et al., 1997) 3 Risk of Abuse Tool (Bass, Anetzberger, Ejaz & Nagpaul, 2001) 27 Pessoa Idosa e familiar cuidador Actual Abuse Tool (Bass et al., 2001) 19 Brief Abuse Screen For The Elderly (BASE) (Reis & Nahmiash, 1998) 5

Resultados Escala Itens Grupo avaliado Conflict Tactics Scale (Status, 1979) 19 Pessoa Idosa Caregiver Abuse Screen (CASE) (Reis & Nahmiash, 1995) 8 Familiar cuidador Carer Abuse Assessment Protocol for Nurses (Davies, 1997) 41 A maioria das escalas avaliam alterações do comportamento, o que dificulta a sua utilização em pessoas idosas com demência.

Principais Conclusões O Abuso e a Demência Segundo estudos realizados por Cooney & Mortimer (1995), 55% dos cuidadores de pessoas idosas com demência admitiram ter cometido abuso. Segundo os mesmos investigadores, uma pessoa com Alzheimer tem 2,25 vezes mais probabilidade de ser submetido a algum tipo de abuso. A validação de uma escala de avaliação de abuso familiar, representa, simultaneamente, uma grande lacuna actual, e uma grande oportunidade, a ser mobilizada pelos profissionais de saúde.

Cuidador familiar cuida de si próprio; Principais Conclusões Parceria , enquanto intervenção, com potencial para diminuir os factores de risco de abuso associados ao stress e isolamento do cuidador e melhorar o relacionamento familiar. Através da mobilização do Modelo da Parceria o Cuidado de Si pode ser atingido: Cuidador familiar cuida de si próprio; Cuidador familiar assume o cuidado do Outro (familiar idoso com demência). Qualquer pessoa necessita de cuidar de Si para reunir condições para cuidar do Outro.

BIBLIOGRAFIA ALZHEIMER PORTUGAL (2009) – Plano Nacional de Intervenção Alzheimer. Lisboa: Associação Portuguesa de Familiares e Amigos de doentes de Alzheimer. AMERICAN MEDICAL ASSOCIATION. (1992) - Diagnostic and treatment guidelines on elder abuse and neglect. Chicago, IL: American Medical Association. ANTHONY, Elizabeth; LEHNING, Amanda, AUSTIN, Michael; PECK, Michael (2009) - Gerontological Social Work, Assessing Elder Mistreatment: Instrument Development and Implications for Adult Protective Services. Journal of Gerontological Social Work. Phoenix. Vol. 52, p.815–836. BASS, D. M. [et al.] (2001) - Screening tools and referral protocol for stopping abuse against older Ohioans: A guide for service providers. Journal of Elder Abuse and Neglect. Vol.13, nº2, pp. 23-38. CALDAS, Célia (2003) – Envelhecimento com dependência: responsabilidades e demandas da família. Cadernos de Saúde Pública. Rio de Janeiro, Vol.19, nº3 (Mai-Jun), 2003. pp. 773-781. CARNEY, M. T.; KAHAN, F. S.; PARIS, B. E. C. (2003) - Elder abuse: Is every bruise a sign of abuse? The Mount Sinai Journal of Medicine. Vol. 70, nº2, pp. 69-74. COONEY, C. & MORTIMER, A. (1995) - Elder abuse and dementia: a pilot study. International Journal of Social Psychiatry. Vol. 41, nº 4, p. 276-283. COONEY, Colm; HOWARD, Robert; LAWLOR, Brian (2006) - Abuse of vulnerable people with dementia by their carers: can we identify those most at risk? International Journal of Geriatric Psychiatry. Vol. 21, p. 564-571. DAVIES, M. (1997) - Key issues for nursing: the need to challenge practice. In: DAVIES, M. (1997) - Recognising abuse: an assessment tool for nurses. In P. DECALMER, P.; GLENDENNING, F. - The mistreatment of the elderly people. London: Sage Publications. pp. 102-106. DECALMER, P.; GLENDENNING, F. - The mistreatment of the elderly people. London: Sage Publications. pp. 175-185. DINIS, Rogério (2007) – A Família do Idoso: o parceiro esquecido?! In: GOMES, Idalina Delfina [et al.] – Parceria e Cuidado de Enfermagem – Uma questão de Cidadania. Coimbra: Formasau. ISBN 978-972-8485-86. FELDHAUS, K. M. [et al.] (1997) - Accuracy of 3 Brief Screening Questions for detecting partner violence in the emergency department. JAMA. Vol. 277, nº17, pp. 1357-1361. FERGUSON, D.; BECK, C. (1983) - H.A.L.F: A tool to assess elder abuse within the family. Geriatric Nursing. Vol. 4, nº5, pp. 301-304. FULMER, T. (2003) - Elder abuse and neglect assessment. Journal of Gerontological Nursing. Vol. 29, nº6, pp. 4-5. FULMER, T. [et al.] (2004) - Progress in elder abuse screening and assessment instruments. JAGS. Vol. 52, nº2, pp. 297-304. FULMER, T.; CAHILL, V.M. (1984) - Assessing elder abuse: A study. Journal of Gerontological Nursing. Vol. 10, nº12, pp. 16-20. GOMES, Idalina Delfina (2009) – Cuidado de Si: a natureza da parceria entre enfermeiro e o doente idoso no domicílio. Lisboa: Instituto de Ciências da Saúde, Universidade Católica Portuguesa. Dissertação de Doutoramento. GONÇALVES, Célia (2006) – Idosos: Abuso e Violência. Revista Portuguesa de Clínica Geral. Vol. 22, p. 739-745.

BIBLIOGRAFIA GONÇALVES, Rosa (2010) - Avaliação do abuso no idoso em contexto institucional: lares e centros de dia. Porto: Instituto de Ciências Biomédicas Abel Salazar – Universidade do Porto. Dissertação de Mestrado em Medicina Legal. HOLSTEGE, J. HOLSTEGE, H. (1997). Elder abuse and neglect: Understanding the causes and potential risk factors. American Journal of Emergency Medicine, ISSN 0886-2605, (1997), 15, 579–583. JOHNSON, D. (1981) - Abuse of the elderly. The Nurse Practitioner. Vol. 6, pp. 29-34. MELEIS, Afaf I. (2007) – Theoretical Nursing: Development & Progress 3.ª edição. Filadélfia: Lippincott. NAGPAUL, K. (2001) - Application of elder abuse screening tools and referral protocol: Techniques and clinical considerations. Journal of Elder Abuse & Neglect. Vol. 13, nº2, pp. 59-78. NEALE, A. V. [et al.] (1991) - Validation of the Hwalek-Sengstock elder abuse OWENS, Colm; COOPER, Claudia (2010) – The relationship between dementia and elder abuse. Working with Older People. London Vol.14, nº1 (March 2010). OXMAN, A. D. [et al] (1994) - for Evidence-Based Medicine Working Group. User's guide to the medical literature: VI. How to use an overview. JAMA. Vol. 272, nº 17. p.1367-1371. Disponível em: http://www.cche.net/principles/content_all.asp PEREL-LEVIN, Silvia (2008) – Discussing Screening for Elder Abuse at Primary Health Care level. Geneva: World Health Organization. ISBN 978 92 4 159453 0. QUINN, M., TOMITA, S. (1997) - Elder abuse and neglect: Causes, diagnosis, and intervention strategies. New York: Springer. ISBN 0826151205. REIS, M.; NAHMIASH, D. (1995) - Validation of the caregiver abuse screen (CASE). Canadian Journal on Aging. Vol. 14, pp. 45-60. REIS, M.; NAHMIASH, D. (1998) - Validation of the indicators of abuse (IOA) screen. The Gerontologist. Vol. 38, nº4, pp. 471-480. SCHOFIELD, M. J.; MISHRA, G. D. (2003) - Validity of self-report screening scale for elder abuse: Women’s Health Australia Study. The Gerontologist. Vol. 43, nº1, pp. 110-120. screening test. Journal of Applied Gerontology. Vol. 10, nº4, pp. 406-415. SENGSTOCK, M. C.; HWALEK, M. (1987) - A review and analysis of measures for the identification of elder abuse. Journal of Gerontological Social Work. Vol. 10, nº3/4, pp. 21-36. STRAUS, A. (1979) - Measuring intrafamiliar conflict and violence: the Conflict Tactics (CT). J Marriage Fam. Vol. 41, pp. 75-88. WORLD HEALTH ORGANIZATION (2008) - A Global Response to Elder Abuse and Neglect: Building Primary Health Care Capacity to Deal with the Problem Worldwide - Main Report. Geneva: World Health Organization. ISBN 978 92 4 156358 1 YAFFE, M.J [et al.] (2008) - Development and validation of a tool to improve physician identification of elder abuse: The Elder Abuse Suspicion Index (EASI) ©. Journal of Elder Abuse and Neglect. Vol. 20, nº3.

OBRIGADO PELA VOSSA ATENÇÃO! marquesetall@gmail.com .