Admissões 2005/7por área Admissões-2005/7 Variação Mensal - 2005/7.

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
REGISTO NACIONAL DE PNEUMONIAS
Advertisements

Programa das Aulas 20/09/05 - Apresentação da disciplina
PortFacil Sistema de Suporte a Geréncia de Porfólio
PortFacil Sistema de Suporte a Geréncia de Porfólio
Conceitos Gerais e Epidemiologia das IH
Algoritmos de Ordenação Aplicação a Listas de Registos
Revisão PPA Elaboração do PLOA 2006
SERVIÇO DE ARQUIVO MÉDICO
Histórico Convênio de gestão Dados gerais Atendimento referenciado.
Acervo TV Escola on-line
SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADO
(NOME DO MUNICÍPIO) Oficina de Apoio Técnico aos Municípios no desenvolvimento dos processos de trabalho que garantam a regulação.
ALAGOINHAS Oficina de Apoio Técnico aos Municípios no desenvolvimento dos processos de trabalho que garantam a regulação.
Irecê Oficina de Apoio Técnico aos Municípios no desenvolvimento dos processos de trabalho que garantam a regulação.
IBOTIRAMA Oficina de Apoio Técnico aos Municípios no desenvolvimento dos processos de trabalho que garantam a regulação.
ITABERABA Oficina de Apoio Técnico aos Municípios no desenvolvimento dos processos de trabalho que garantam a regulação.
SERRINHA Oficina de Apoio Técnico aos Municípios no desenvolvimento dos processos de trabalho que garantam a regulação.
FIRMINO ALVES III Oficina de Apoio Técnico aos Municípios no desenvolvimento dos processos de trabalho que otimizem a regulação.
GUANAMBI Oficina de Apoio Técnico aos Municípios no desenvolvimento dos processos de trabalho que garantam a regulação.
REUNIÃO TÉCNICA DE MONITORAMENTO
Sistema de Vigilância Epidemiológica das Infecções Hospitalares Neonatais
NÚCLEO MUNICIPAL DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR
Auditoria Médica e sua importância nos Planos de Saúde.
NÚCLEO HOSPITALAR DE EPIDEMIOLOGIA HOSPITAL SANTA IZABEL
Real Sociedade Espanhola de Beneficência (RSEB) Hospital Espanhol
2. A Investigação-acção:
Metodologia Científica Medidas de Frequência e Associação
Sistema de Gestão Hospitalar Integrado
SGR Sistema de Apoio ao Gerenciamento de Riscos.
Planejamento Administrativo Petrópolis, março 2008.
Aplicação Integrada do Bloco Operatório
João Luiz Barbosa Nunes
COMPLEXO REGULADOR “É um instrumento ordenador, orientador e definidor da atenção à saúde que consiste na organização do conjunto de ações de regulação.
Sistema de Informações da Biodiversidade Amazônica Consultoria: Experto em Sistemas de Informação e Bases de Dados.
Regulamentação da Política de Gestão de Tecnologia
CÂMARA DE SAÚDE.
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS
MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO DAS AÇÕES NO CONTROLE DA TUBERCULOSE - TDO
EUNÁPOLIS - BA Oficina de Apoio Técnico aos Municípios no desenvolvimento dos processos de trabalho que garantam a regulação.
Política Nacional de Humanização
COMPLEXO REGULADOR REGIONAL DA REGIÃO DA ESTRADA DE FERRO/CATALÃO.
ç REUNIR-CIP Cuidados Intensivos Pediátricos em Portugal – 2005
REUNIR-CIP Resultados do 1º semestre de actividade Francisco Cunha, Clara Tavares*, Leonor Carvalho, Deolinda Matos, Dulce Oliveira, Elsa Santos, Fernanda.
O Protocolo de Gestão Integrada e o Sistema de Condicionalidades (Sicon) - uma ferramenta para o acompanhamento das famílias com prioridade de atendimento.
PROJECTO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Direcção de Tecnologias e Sistemas de Informação Departamento de Sistemas de Informação 15/01/2004 NOVOS SERVIÇOS E.
RN 100/05 e IN DIPRO 11/ /06 Registro de Planos na concessão de Autorização de Funcionamento das Operadoras de Planos de saúde CSS - 12 Dezembro.
Programa de Detecção Precoce do Câncer de Mama no Paraná
HOSPITAL REGIONAL ANTONIO DIAS
1.
Monitorização mensal | setembro 2014
Monitorização mensal | agosto 2014 Despacho n.º 11374/2011, do Senhor Secretário de Estado da Saúde.
Balanço do 1º Semestre dos Hospitais SA Reunião de Balanço do 1º Semestre de Empresarialização dos Hospitais SA Hospital de Pulido Valente,
Monitorização mensal | julho 2014 Despacho n.º 11374/2011, do Senhor Secretário de Estado da Saúde.
Clínica Online e TISS
Indicadores hospitalares - usos e abusos
Resumo Monitorização do Serviço Nacional de Saúde | dezembro 2013
SECRETARIA DE SAÚDE DEPARTAMENTO DE EPIDEMIOLOGIA.
1 Saúde Mental Outubro/ 2006 Psiquiatras e População.
Alinhamento do Indicador de Absenteísmo com a Estratégia do Negócio
Apresentação e visão geral
Seminário BH pelo Parto Normal
Information System for R&D and Higher Education Teresa de Lemos 10 de Novembro 2005 euroCRIS, Lisboa.
Monitorização mensal | dezembro 2014 Despacho n.º 11374/2011, do Senhor Secretário de Estado da Saúde.
Gestão de Redes e Sistemas Distribuídos Teresa Maria Vazão Fevereiro 2003 IST/INESC Contactos:IST/Tagus-Park Tel:
Caso prático: Tomada de decisões Projeto de triagem de pacientes em um serviço de Urgências Margarita Esteve Brasília, Setembro de 2014.
PESQUISA DE SATISFAÇÃO DOS USÁRIOS COMO FERRAMENTA DE GESTÃO.
Triagem de Prioridades
Gestão de Tempo de Projeto
Judicialização da Saúde:
Acolhimento Acolhimento é uma diretriz da Política Nacional de Humanização (PNH), que não tem local nem hora certa para acontecer, nem um profissional.
Transcrição da apresentação:

Admissões 2005/7por área

Admissões-2005/7

Variação Mensal /7

Referenciação ao SU do HFF Admissões Urgência Geral / Doentes Referenciados 2005/ ReferenciadoPrioridade2005% Prioridades% Total Adm Urg2006% Prioridades% Total Adm Urg SimVermelho850,7% 1911,6% Laranja336029,4% ,4% Amarelo615653,8% ,9% Verde179815,7% ,1% Total Geral ,0%8,3% ,0%8,7%

Referenciação ao SU do HFF A referenciação efectuada não tem diferenças significativas nas prioridades (excepto nos laranjas) Os doentes referenciados foram atendidos por ordem de prioridade A demora média de episodio foi 29 minutos. inferior ao dos restantes episódios ( o sistema ordena automaticamente os episódios referenciados) Universo da amostra: episódios/2006

Quem Envia?

Variação Semanal Prioridades

Universo: Óbitos/Ano

Taxa de Internamento/Prioridade

Óbitos doentes internados

Tempos: Admissão / Triagem /1ªObservação

Reanimação

Cirurgia

Medicina

Ortopedia

ORL / OFT

Total Observações/ Especialidade

Referenciação “Externa “

Intereferenciação 15.9%

medicina cirurgia p. cirurgia ortopedia oftalmogiaORL Fluxos entre balcões: em % do total

medicina cirurgia p. cirurgia ortopedia oftalmogiaORL 12,7 % 16,7 %

medicina cirurgia p. cirurgia ortopedia oftalmogiaORL 7,8 %6,8 % 7,8 % 6,3 %

medicina cirurgia p. cirurgia ortopedia oftalmogiaORL 2 a 3 % 5,1 %

medicina cirurgia p. cirurgia ortopedia oftalmogiaORL 5,0 % 6,0 %

Demora Média Episódio

Abandonos

Conclusões Gestão de Risco Mortalidade Probabilidade de Internamento Planeamento dos Serviços ( Infra estrutura e Recursos Humanos) Protocolo de Encaminhamento Analise de Fluxos e Circuitos Ferramenta de Gestão

Conclusões -II Alargar a Investigação Novos Critérios de Eficiência e Qualidade Requisitos Informáticos Uniformes Percursos Clínicos