Comportamento de um transistor MOS - NMOS

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
Contadores e Registradores
Advertisements

INTRODUÇÃO À LÓGICA DIGITAL
Circuitos Lógicos e Organização de Computadores Capítulo 3 – Tecnologia de Implementação Ricardo Pannain
Portas lógicas
Fundamentos de Electrónica
Fig. 2 Pontos críticos na característica de transferência vo(vi) de um inversor genérico. Microelectronic Circuits - Sedra/Smith (resumo sobre circuitos.
Propagação de Ondas e Antenas
FAMÍLIAS DE CIRCUITOS INTEGRADOS “CI”
Modelos no Domínio do Tempo de Sistemas LTI Contínuos
12 Modelos doTransistor MOS Concepção de Circuitos Integrados
Concepção de Circuitos Integrados
Concepção de Circuitos Integrados
MC542 Organização de Computadores Teoria e Prática
MC542 Organização de Computadores Teoria e Prática
MC542 Organização de Computadores Teoria e Prática
Famílias Lógicas.
IE733 – Prof. Jacobus Cap. 5 Transistores MOS com canal implantado.
IE733 – Prof. Jacobus 13 a Aula Cap. 4 A Estrutura MOS de Quatro Terminais (parte 3)
CCS - Centro de Componentes Semicondutores
9. Modelos de Alta Freqüência Pequenos Sinais:
Efeitos em dispositivos de pequenas dimensões.
Carlos Edson Flávio Jorge Luciano Rafael Welinton
Carlos Edson Flávio Jorge Luciano Rafael Welinton
DISPOSITIVOS DE POTÊNCIA
Transmissão AM Objetivo:
ÁLGEBRA DE CHAVEAMENTO
Transistor de Efeito de Campo MOS (MOSFET) – Parte I
PSI 2223 – Introdução à Eletrônica Programação para a Terceira Prova
Prof. Marcelo de Oliveira Rosa
PSI 2223 – Introdução à Eletrônica Programação para a Terceira Prova
23ª Aula: O Inversor CMOS Ao final desta aula você deverá estar apto a: Entender o princípio de funcionamento de um inversor CMOS Apreciar suas características.
Amplificadores Operacionais
3ª Aula: O Diodo Real sedr42021_0307.jpg
Circuitos Retificadores
Conceitos de Lógica Digital
Relação entre Mintermos, Maxtermos e Tabela Verdade
Introdução teórica A modulação em freqüência consiste na variação da freqüência da portadora proporcionalmente ao sinal de informação. Dado o sinal modulador.
Conceitos de Lógica Digital
Transistor de Efeito de Campo MOS (MOSFET) – Parte II
Amauri Oliveira Abril de 2010
1 2 Observa ilustração. Cria um texto. Observa ilustração.
Circuitos Combinacionais Exercícios 2 POSCOMP e ENADE
Família TTL.
Automação Industrial Máquinas Elétricas
Famílias Lógicas TTL (Bipolar): Transistor-Transistor-Logic
Circuitos Integrados Digitais ELT017
Circuitos Integrados Digitais ELT017
Fig. 2 (a) Diagrama de Amplitude e (b) diagrama de fase de um filtro passa-alto (um zero em s=0 e um polo em s=wo). Microelectronic Circuits - Sedra/Smith.
Circuitos Integrados Digitais ELT017
Exemplo 10.4 (pág. 985) O interruptor NMOS da figura foi fabricado numa tecnologia caracterizada por µ n C ox =2,5 µ p C ox =50 µA/V 2, |V t0 |=1 V, 
UERJ – FEN – DETEL Primeira prova de Eletrônica II /01 – Turmas 3 e 4
Circuitos Integrados Digitais ELT017
Germano Maioli Penello
Circuitos Integrados Digitais ELT017
Circuitos Integrados Digitais ELT017. DECODIFICADORES DE ENDEREÇO Aula 9 2ELT017 - Circuitos Integrados Digitais.
RD vgs VGS UERJ – FEN – DETEL
Germano Maioli Penello
Germano Maioli Penello
Germano Maioli Penello
Germano Maioli Penello
Germano Maioli Penello
1 Eletrônica II Germano Maioli Penello Aula 05 II_ html.
1 Eletrônica II Germano Maioli Penello Aula 06 II _ html.
Germano Maioli Penello
Germano Maioli Penello
11 Microeletrônica Germano Maioli Penello Sala 5145 (sala 17 do laboratorio de engenharia.
Germano Maioli Penello
Famílias Lógicas: CMOS, TTL – Tensões como Variáveis Lógicas
1 Tensões como Variáveis Lógicas Disciplina: Circuitos Digitais Aula 9 Lucas Santos Pereira.
Transcrição da apresentação:

Comportamento de um transistor MOS - NMOS V = V G SiO 2 V = V S V D ++++++ ++++ ++++++ ++++ +++ ++++++ ++++++ ++++++ ++++++ ++++++ +++++++++++ ++++++ ++++ +++++++++++ +++++++++ Substrate (type p) +++++++++ Source (type n) Drain (type n) (a) Quando V = 0 V, o transistor está off GS

Comportamento de um transistor MOS - NMOS ++++++ ++++ +++ +++++++++ ++++++++++ +++++++++++ +++++++++++++++++ Channel (type n) SiO 2 V DD (b) Quando GS = 5 V, o transistor está on ++ +++++++ D = G 5 S > V T  há a formação do canal V

ON – Resistence em um MOSFET Comportamento de um transistor MOS – NMOS Comprimento e Largura de Canal ID = k’nW / L [ ( VGS – VT ) VDS – ½ V2DS ]; (gráfico no próximo slide) onde k’n é a transcondutância (parâmetro de processo – unidade A / V2 quando VDS = VGS – VT , a corrente atinge a máximo (saturação) e ID = k’nW / L [ ( VGS – VT )2]  independe de VDS OBS – A análise para o PMOS é semelhante, só que teremos VS com a maior tensão e VT negativo e K’p ~ 0,4 K’n Exercício: Assumir k’n = 60 u A/V2, W/L = 2,0 mm / 0,5 mm, VS = 0. Se VD = 2,5, qual a corrente ID na região de triodo e na região de saturação. ON – Resistence em um MOSFET RDS = VDS / ID  RDS = 1/[k’n W/L (VGS – VT)] Exercício: Assumir k’n = 60 u A/V2, W/L = 2,0 mm / 0,5 mm, VGS = 5V. Calcular RDS.

Relação tensão-corrente em um transistor NMOS DS I Triode V Saturação GS T – D

Níveis de tensão em um inversor NMOS inverter DD V (b) x = 5 V I stat R DS f OL = (a) NMOS NOT gate OBS: Nos inversores NMOS, geralmente o resistor é um transistor PMOS  pseudo PMOS  compatível com CMOS VX = 0  NMOS aberto, sem fluxo de corrente  Vf = 5V VX = VDD  Vf = VDD (RDS /(RDS + R)) Exercício: R = 25 KW e RDS -= 1KW. Calcular Isat e Vf

Curva de transferência de um inversor CMOS VX = 0  NMOS off Sem fluxo de VX = VDD  PMOS off corrente Na realidade existe uma pequena corrente  leakage current  VOL = 0,1 mV VOL, VIL, VOH e VIH  quantifica a robustez de uma família lógica 2 V f x OL = OH DD T IL IH – ( ) — Slope = -1

Margem de Ruído x f A Dois inversores em cascata N 1 2 Ruído  perturbações randômicas que podem alterar um sinal. Por exemplo, a saída de N1 pode ser alterada por uma perturbação externa (ruído). Se este ruído alterar VIL de N1, este nível deve se manter abaixo de VIL, para ser interpretado corretamente por N2. A capacidade para tolerar ruídos sem afetar a operação correta  margem de ruído NML = VIL – VOL NMH = VOH – VIH Exercício – Dada na figura do slide 6, temos que VOH = VDD e VOL = 0 V. Nos pontos onde a inclinação da curva = -1, podemos tirar: VIL =~ 1/8 (3VDD + 2VT) e VIH =~1/8 (5VDD - 2VT) Para o valor típico de VT = 0,2VDD, temos NML = NMH = 0,425 x VDD Calcule a margem de ruído para VDD = 5 V e VDD = 3.3 V.

Operações Dinâmicas de Portas Lógicas V f Carga capacitiva no ponto A DD x C - capacitor parasita A N1 N2 Por causa da construção dos transistores, o inversor N2 recebe o efeito da capacitância de carga (capacitância parasita) do ponto VA. A capacitância parasita no ponto VA é devido ao Inversor N1 e ao inversor N2, mas o que mais contribui é a capacitância que existe na entrada de N2 e o terra. O valor do desta capacitância depende do tamanho do transistor. Cada transistor contribui com a capacitância de porta Cg = W x L x Cox. O parâmetro Cox(capacitância do óxido), é uma constante e depende da tecnologia  unidade fF/mm2.

Efeito da capacitância parasita na velocidade de um circuito lógico A capacitância tem um efeito negativo na velocidade de um circuito lógico. tr  rise time (10% a 90% de VDD) tf  fall time (90% a 10% de VDD) tp propagation time (medido a 50% de VDD, entre entrada e saída) tp = C DV/ID = C(VDD/2) / ID  1,7 C / K’n (W/L) VDD Exercício – Para C = 70 fF, K’n = 60mA/V2, W/L = 2,0/0,5 e VDD = 5V. Calcular tp.

Dissipação de Potência – tecnologia MOS Quando um transistor está em saturação  PS = Isat x VDD (inversor NMOS). Se Isat = 0,2 mA e VDD = 5 V , PS = 1,0 mW. Para um circuito com 10.000 inversores  P = 10 W  crítico para circuitos alimentados por bateria. Potência Estática x Potência Dinâmica  NMOS dissipa ambas, CMOS apenas a dinâmica Inversor CMOS Vx baixo  NMOS off  não existe corrente Vx alto  PMOS off  não existe corrente Quando há a transição, existe fluxo de corrente  dissipação de potência. Potência dissipada em um inversor CMOS  PD = f x C x VDD2 Exercício – Se C = 70 fF, VDD = 5 V e f = 100 MHz, calcule PD de um inversor MOS. E para 10.000 inversores, supondo 20% chaveando ? V DD x f I D V f x I D Fluxo de corrente na mudança de 0 V para 5 V Fluxo de corrente na mudança de 0 V para 5 V

Fan-in de uma porta NOR e uma porta NAND NMOS tp = (1,7 C / (K’n (W/L) VDD ) x n. de entradas x k V f DD 1 2

Efeito do fan-out no atraso do tempo de propagação x f N 1 To inputs of n other inverters C x V f Circuito equivalente Inversor que alimenta (drive) n inversores for n = 1 V f 4 DD Gnd Time (c) Tempo de propagação para diferentes valores de n

Buffer não-inversor

Buffer Tri-state e = 0 e x f x f e = 1 x f (a) Buffer tri-state (b) Circuito Equivalente e x f e Z 1 Z x f 1 1 1 1 (c) Tabela Verdade (d) Implementação

Quatro tipo de buffers tri-state

Uma aplicaçao de buffers tri-state x f 1 s x 2 Que circuito é este ??????????

Transmission gate s s f x f Z 1 x s (a) Circuito (b) Tabela Verdade s Z 1 x s (a) Circuito (b) Tabela Verdade s = x f = Z s x f s = 1 x f = x s (c) Circuito equivalente (d) Símbolo gráfico

Porta Exclusive-OR x x f = x Å x 1 1 x 1 1 f = x Å x x 1 1 2 1 2 1 1 x 1 1 1 f = x Å x x 1 2 1 1 2 Tabela Verdade Símbolo Gráfico x 1 x 2 f = x Å x 1 2 Implementação em soma-de -produtos

CMOS Exclusive-OR gate 1 x 2 f = x Å x 1 2 implementação CMOS

Um multiplexador 2-to-1 usando transmission gates f 2

Um exemplo de um NOR-NOR PLA 1 2 3 NOR plane V DD V DD V DD S 1 V DD S 2 V DD S 3 NOR plane f f 1 2

Um Plano NOR Programável DD S 1 2 k x n (a) Plano NOR Programável = e (b) Uma chave programável ++++ +++++ + ++++++ (c) transistor EEPROM

PLA Programável NOR-NOR x x x x 1 2 3 4 NOR plane V DD V DD S 1 S 2 S 3 S 4 S 5 S 6 NOR plane PLA Programável NOR-NOR f f 1 2

Uma PLA NOR-NOR PLA usada como SOP x x x x 1 2 3 4 NOR plane V DD V DD P 1 P 2 P 3 P 4 P 5 P 6 NOR plane Uma PLA NOR-NOR PLA usada como SOP f f 1 2

PAL programada para implementar duas funções x x x x 1 2 3 4 V DD P 1 P 2 f 1 P 3 P 4 P 5 f 2 P 6 NOR plane PAL programada para implementar duas funções

Transistor de passagem em FPGAs