a monarquia absoluta no tempo de d. José i

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Transcrição da apresentação:

a monarquia absoluta no tempo de d. José i Autoria Professora Ana Sofia Fonseca Pinto

A crise económica Quando, em 1750, o rei D. José I subiu ao trono, o reino encontrava-se numa grave crise económica. O povo vivia com grandes dificuldades e a nobreza e o clero, que tinham recebido de D. João V grandes honras e dinheiro, abusavam do seu poder. Motivos para a crise económica: - o ouro que chegava do Brasil era cada vez menos; - a agricultura produzia pouco; - existiam poucas indústrias; - comprava-se quase tudo ao estrangeiro.

O MARQUÊS DE POMBAL O rei D. José I nomeou para seu ministro Sebastião José de Carvalho e Melo que ficou conhecido pelo título de marquês de Pombal.

O Terramoto de 1755 No dia 1 de Novembro de 1755 (Dia de Todos-os Santos- feriado religioso), um violento terramoto destruiu a parte baixa da cidade de Lisboa e provocou enormes incêndios, pilhagens (roubos) e terror em toda a capital.

O terramoto de 1755 Neste horrível desastre morreram mais de 20 000 pessoas e ficaram em ruínas cerca de 10 000 edifícios, entre eles o Paço da Ribeira. Quando ocorreu o terramoto o rei encontrava-se nos Paços de Belém. D. José ficou com medo que outros terramotos viessem a acontecer e por este motivo viveu, com a sua família, durante todo o inverno, em tendas armadas nos jardins do palácio de Belém.

AS MEDIDAS TOMADAS PELO MARQUÊS DE POMBAL Após o terramoto o marquês de Pombal tomou as seguintes medidas: -mandou enterrar os mortos e socorrer (tratar) os feridos; -mandou vigiar a cidade de Lisboa para evitar as pilhagens (roubos); - encarregou o engenheiro Manuel da Maia e o arquitecto Eugénio dos Santos de fazerem um plano de reconstrução da cidade de Lisboa.

A RECONSTRUÇÃO DE LISBOA A nova Lisboa (pombalina) tinha as seguintes características: - ruas largas e perpendiculares umas às outras; - passeios calcetados; -esgotos; - edifícios harmoniosos, todos da mesma altura, com bonitas varandas de ferro forjado; - uma grande praça- a Praça do Comércio- construída no sítio do antigo Terreiro do Paço, onde iam dar as ruas “nobres” da cidade.

As reformas pombalinas Reformas económicas - Instalação de novas indústrias em Lisboa e noutros locais do país. -Criou Companhias Comerciais: “a Companhia dos Vinhos do Alto Douro” e a “Companhia de Pescas do Algarve”. Reformas sociais O marquês de Pombal perseguiu a nobreza, o clero e os Jesuítas quando estes se lhe opuseram. Chegou mesmo a executar alguns deles e a confiscar os seus bens. Protegeu os comerciantes e os burgueses e declarou oficialmente o comércio como profissão nobre. Reformas no ensino - Criação de escolas menores (parecidas com as do 1.º ciclo). - A Universidade de Coimbra é reformada.

Vamos agora ver um vídeo sobre o terramoto http://www.youtube.com/watch?v=Ftmf5rTi8y4&fe ature=related (atenção: ver apenas até aos 2: 12)