Hormonas e Comportamento
Comunicação química: o que é uma hormona? Comunicação intracrina Comunicação autocrina Comunicação paracrina Comunicação endocrina Hormonas e Feromonas Hormona glândula endócrina hormona tecido alvo (receptores)
Continum neuro-endócrino
Famílias de hormonas Esteróides Peptídeos Aminas lípidos; colesterol cadeias de amino-ácidos Aminas Adrenalina; tirosina
Mecanismos de acção das hormonas Esteróides Não-Esteróides
Glândulas endócrinas
O hipotálamo e a organização hierarquica dos eixos endócrinos
Localização neuroanatómica do hipotálamo e da hipófise
Hormonas da hipófise anterior (adeno-hipófise)
Hormonas da hipófise posterior (neuro-hipófise)
Mecanismos de acção das hormonas sobre o comportamento Acção das hormonas sobre mecanismos sensoriais (e.g. T e limiares olfactivos) Acção das hormonas sobre mecanismos efectores (e.g. T e colinesterases da siringe) Acção das hormonas sobre mecanismos centrais (e.g. memória, atenção) Acção das hormonas sobre estruturas somáticas envolvidas no comportamento (e.g. colorações nupciais)
Hormonas e comportamento Hormonas e comportamento: relação biunívoca. Efeitos activacionais Androgénios e comportamentos agonísticos Prolactina e comportamentos parentais Efeitos organizacionais períodos sensíveis diferenciação do comportamento sexual em mamíferos (e.g. roedores)
Efeitos organizacionais vs Efeitos organizacionais vs. activacionais das hormonas: o exemplo da poção mágica Obelix: efeitos organizacionais Asterix: efeitos activacionais
Mecanismos da modulação social de androgénios T NT T -->NT NT -->T Neurónios ir-GnRH na POA
Hipótese do desafio de Wingfield
Resposta das hormonas ao ambiente social
Testosterona e competição
Testosterona e cuidados parentais
Testosterona e sistemas sociais
Testosterona (T) e dominância no Homem T como predictor de comportamentos agressivos, ou não? Dificuldades éticas e práticas de observar aggressão em Humanos questionários indicadores comportamentais
T na população prisional T mais elevada em sujeitos acusados de crimes violentos T mais elevada em prisioneiros com: “agressividade crónica” dominantes socialmente mas não agressivos T mais baixa em prisioneiros: subordinados socialmente e não agressivos T correlacionada com escala de violência dos crimes T correlacionada com infracção de regras na prisão.
T na população “não-prisional” Jogadores de hóquei: T agressividade atribuída pelo treinador Agressividade avaliada por indices sociométricos não está associada a T Veteranos de Guerra: T auto-teste de comportamento anti-social.
Efeitos recíprocos do comportamento na T Eventos desportivos como confrontos agonísticos estilizados Antes do confronto: comportamentos de risco aumento da coordenação melhoria da performance cognitiva concentração
Efeitos recíprocos do comportamento na T Depois do confronto: T mais elevada nos vencedores do que nos vencidos, apenas se o confronto for levado a sério Funciona quer em confrontos físicos... e.g. judo, ténis, hoquei, ... quer em confrontos não físicos e.g. xadrez. Efeito nos espectadores “fans” de futebol ( final do camp. Mundo 94: Itália vs. Brasil).
Efeitos organizacionais das hormonas: diferenciação sexual Dimorfismo sexual no hipotálamo Dimorfismo do comportamento sexual: montar (machos) lordose (fêmeas) Efeitos perinatais da testosterona na diferenciação neural e comportamental
Hipótese da aromatização Testosterona Estradiol Comportamento Aromatase