A Utilização da Propriedade Industrial em Portugal Manuel Mira Godinho ISEG/UTL Apresentação ao Workshop Rede de Facilitadores do Emprendedorismo Lisboa, 19 Janeiro 2005
A Utilização da Propriedade Industrial em Portugal (...e por portugueses fora de Portugal) Estrutura 1.Factos Relevantes sobre PI 2.Utilização da PI: Situação e Tendências 3.Convergência em matéria de PI
1. Factos Relevantes sobre PI Grupos relevantes de modalidades de PI Patentes Marcas e outros sinais distintivos de comércio Desenhos e modelos industriais Direitos de Autor Nomes de domínio
1. Factos Relevantes sobre PI (cont.) Intensificação da utilização «The new gold rush...» The Economist 2000 Acordo TRIPS Para aceder ao sistema de trocas internacionais, obrigatoriedade das nações em desenvolvimento reconhecerem Direitos de PI Economias emergentes Deslocalização da produção manufactureira Que estratégias para a economia mais pobre daseconomias ricas?
2. Utilização da PI: Situação e Tendências Patentes nacionais Patentes europeias (EPO) Patentes americanas (USPTO) Marcas Nacionais Marcas Comunitárias (OHIM)
Pedidos de patentes nacionais por residentes 1678
Dinâmicas de Crescimento no EPO Pedidos UE15 5,4%/ano PT 21,8%/ano Concessões UE15 8,8%/ano PT 29,2%/ano Pedidos PT/UE : 1,8 por 10 mil 1999: 7,5 por 10 mil
Dinâmicas de Crescimento no USPTO Pedidos UE15 6,5%/ano PT 9,7%/ano Concessões UE15 5,4%/ano PT 4,9%/ano Pedidos PT/UE : 0,7 por 10 mil 1999: 1,3 por 10 mil
Patentes pedidas no USPTO por milhão de habitantes no país de origem
Utilização de Marcas Marcas Nacionais Marcas Comunitárias
Dinâmicas Marcas Comunitárias UE15 - 5,6%/ano PT – 15,2%/ano PT/UE : 61 por 10 mil 2004: 121 por 10 mil
3. Convergência em matéria de PI Apenas Patentes e I&D Comparação de tendências