Zoot 1012 MELHORAMENTO ANIMAL I ZOOTECNIA

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Transcrição da apresentação:

Zoot 1012 MELHORAMENTO ANIMAL I ZOOTECNIA Prof. Dr. Paulo Roberto Nogara Rorato

UNIDADE XI ESTRATÉGIAS PARA O MELHORAMENTO GENÉTICO ANIMAL 11.1 – OPÇÕES EM NÍVEL DE FAZENDA SELEÇÃO E CRUZAMENTO, “MEIO AMBIENTE” 11.2 – ESTRUTURA DA CRIAÇÃO CRIA, RECRIA E TERMINAÇÃO

UNIDADE XI ESTRATÉGIAS PARA O MELHORAMENTO GENÉTICO ANIMAL 11.3 – EXEMPLOS DE CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS DE MELHORAMENTO GENÉTICO EM DIFERENTES ESPÉCIES DOMÉSTICAS PROGRAMA NATURA

UNIDADE XI ESTRATÉGIAS PARA O MELHORAMENTO GENÉTICO ANIMAL PROGRAMA NATURA (iniciou na década de oitenta) “A regra não é caminhar contra a NATUREZA pois ele sempre vence! Desse princípio surgiu o nome NATURA” Apresentação “NATURA – GENÉTICA SUL-AMERICANA” – Formada por um “pool” de empresas agroindustriais e agropecuárias, liderado pelo Grupo Macedo (Cabanha Azul). Há mais de 70 anos desenvolve e aperfeiçoa a genética de seus rebanhos. Programa similar foi desenvolvido na Argentina com êxito, tanto na produção do tipo bovino como na comercialização da carne. Este projeto conta com o apoio de outras empresas do grupo nas áreas de marketing, comercialização e exportação.

UNIDADE XI ESTRATÉGIAS PARA O MELHORAMENTO GENÉTICO ANIMAL PROGRAMA NATURA Introdução - Aumento mundial na demanda por carne. - Áreas disponíveis para a produção no mundo. - Brasil é o país que possui a maior área, ainda, a ser incorporada ao sistema. - Brasil precisa melhorar a qualidade e eficiência. - Áreas disponíveis no Brasil localizam-se no Brasil Central (BC). - A raça Nelore por sua capacidade adaptativa conquistou o BC. - Para incrementar a produtividade e a qualidade – cruzamento com taurinos. - Reunir em um “grupo genético” “raça” as características desejáveis. - Explorar a heterose. - A alta heterose se manifesta na fertilidade, sobrevivência, habilidade materna e ganho de peso, mas não na “qualidade”.

UNIDADE XI ESTRATÉGIAS PARA O MELHORAMENTO GENÉTICO ANIMAL PROGRAMA NATURA Introdução - Alternativa – formar raças ou linhagens comerciais. Utilização de monta natural (MN) como método de reprodução básico. Rebanhos bastante grandes possibilitam a manutenção nas gerações posteriores boa parte dos ganhos iniciais obtidos pela heterose. Complementaridade entre raças – Heterose máxima. Objetivo do programa é utilizar a heterose e a complementaridade entre raças. Nelore = adaptabilidade as condições extensivas de criação do BC. Angus = “baixa” exigência nutricional, alta fertilidade e qualidade de carne e de carcaça. Angus + Nelore = Bovino NATURA (adaptado a natureza e produtivo). Bovino Natura = maior rentabilidade ao pecuarista do BC.

UNIDADE XI ESTRATÉGIAS PARA O MELHORAMENTO GENÉTICO ANIMAL PROGRAMA NATURA Introdução Na formação do novo “ecótipo”, para evitar os riscos representados pela ENDOGAMIA – foi adotada uma extrutura ierárquica de melhoramento, envolvendo um grande número de animais. População inicial - 50.000 vacas de criadores particulares integrados ao projeto. Concentrando o melhor material genético da raça em um núcleo de seleção. Uso da informática, metodologias eficientes de análise (MM) e forte pressão de seleção == ACELERA O MELHORAMENTO GENÉTICO (maior GG). Produção de um bovino superior ao normalmente existente nos trópicos.

UNIDADE XI ESTRATÉGIAS PARA O MELHORAMENTO GENÉTICO ANIMAL PROGRAMA NATURA Objetivos da NATURA – Genética Sul-Americana Produzir um bovino com elevado índice de produtividade, que não exija alterações no meio ambiente criatório do BC e cujo produto tenha grande aceitação nos mercados. Conduzir o melhoramento da “raça” NATURA, indicando touros e raças aos rebanhos participantes (Reb. Associados), dando assistência técnicaa estes para o seu melhoramento interno e, especialmente, através de um núcleo de seleção (Núcleo Aberto), o qual concentrará os melhores genes da “raça”. Adquirir, tipificar e abater novilhos NATURA, prepearndo e embalando esta carne e comercializando-á sob o rótulo NATURA.

UNIDADE XI ESTRATÉGIAS PARA O MELHORAMENTO GENÉTICO ANIMAL PROGRAMA NATURA Constatações e comentários técnicos Trabalhos intensivos de formação de raças sintéticas têm mostrado uma tendência de perda das vantagens iniciais do cruzamento (F1), a medida que as gerações avançam. Existem duas causas: Perdas por recombinações – destruição gradativa dos efeitos epistáticos – minimize-se esta perda com forte pressão de seleção. Perdas por endogamia – redução da heterozigose e, consequentemente da heterose – minimiza-se esta perda com uma população de tamanho grande.

UNIDADE XI ESTRATÉGIAS PARA O MELHORAMENTO GENÉTICO ANIMAL PROGRAMA NATURA Constatações e comentários técnicos O uso de machos cruzados – a heterose é a mesma nos machos e nas fêmeas, considerando os mesmos graus de sangue e valores genéticos. Portanto, neste projeto os touros selecionados obtidos por cruzamento também serão utilizados, possibilitando que em apenas uma geração de cruzamento seja obtido o genótipo desejado (rapidez). A determinação da combinação genética ideal – a seleção feita nas condições de BC é que determinará qual a combinação ótima para uma maior produção.

UNIDADE XI ESTRATÉGIAS PARA O MELHORAMENTO GENÉTICO ANIMAL PROGRAMA NATURA Grupos genéticos participantes Raças envolvidos: Angus, Nelore, Nelore Mocho e Tabapuã O Projeto NATURA visa criar um novo ecótipo bovino – combinação de genes desejáveis de diferentes grupamentos genéticos num bovino sintético. Serão identificados sistemas de acasalamento que permitam o máximo de heterose, bem como sua manutenção nas várias gerações, pela redução da endogamia. Experiências no Texas e Arizona (EUA) e na província do Chaco, na Arentina – condições de ambiente semelhantes as do BC – têm indicado que a proporção ótima de genes zebuínos se encontra entre 50 e 75%. Supõem-se que o NATURA será mais produtivo se fixado entre os 1/8 e 6/8 Nelore e 3/8 e 2/8 Angus.

UNIDADE XI ESTRATÉGIAS PARA O MELHORAMENTO GENÉTICO ANIMAL PROGRAMA NATURA Estrutura hierárquica de melhoramento A endogamia apresenta grandes riscos para o melhoramento. Envolver um rebanho grande, de fato, (50.000 animais) no esquema de formação da “raça”. Usar inicialmente uma ampla base genética, garantindo várias fontes de linhagens de touros. Base ampla deve ficar aberta, recebendo touros e/ou de fora do sistema, até ser obtida a segunda geração do total de vacas programado. Hierarquizar – em cada nível, apenas as informações e medidas absolutamente necessárias serão tomadas, ou seja, o esforço e gasto para obter as informações de cada animal será proporcional ao seu nível genético. Figura 1

UNIDADE XI ESTRATÉGIAS PARA O MELHORAMENTO GENÉTICO ANIMAL PROGRAMA NATURA Estrutura hierárquica de melhoramento (Figura 1 – Pirâmide) Estrato inferior (base) – Rebanhos comerciais (RC) – Função = produzir novilhos NATURA. Se abastece de touros NATURA comerciais produzidos no estrato imediatamente superior (Rebanhos Associados-RA). = NENHUM TIPO DE CONTROLE INDIVIDUAL É NECESSÁRIO NESTE NÍVEL! Estrato intermediário(RA) – é o “coração” do sistema – Tem duas funções no processo = Fornecer vacas da mais alta produtividade para o Núcleo Aberto de Seleção-NA e produzir, selecionar e vender os touros NATURA comerciais para os RC. Estrato superior(NA) – comanda geneticamente toda a população NATURA – concentra o melhor material genético em fêmeas da “raça”. É dito ABERTO porque a pressão de seleção é altíssima – ter alcançado o NA não é garantia de permanência lá – 30% das vacas serão rebaixadas a cada ano, por produção – A principal função do NA é produzir touros-pais NATURA. Apenas touros passam de um nível para o outro. A idade média dos touros e vacas em serviço é bem maior nos RC do que nos RA e nestes do que no NA.

UNIDADE XI ESTRATÉGIAS PARA O MELHORAMENTO GENÉTICO ANIMAL PROGRAMA NATURA Seleção nos estratos (Figura 1 – Pirâmide) RA – 50.000 vacas Nelore inseminadas/ano até formar um rebanho capaz de abastecer os RC de touros NATURA comerciais. Então as inseminações serão interrompidas e apenas vacas NATURA serão servidas por touros-pais NATURA provenientes do NA. Programa seletivo Seleção será feita até o sobreano, por peso. Os animais serão mantidos exclusivamente a pasto, com manejo similar ao da região. Lotação controlada, reserva de pasto para a seca e bom controle sanitário

UNIDADE XI ESTRATÉGIAS PARA O MELHORAMENTO GENÉTICO ANIMAL PROGRAMA NATURA Seleção Aumentar o nível de produção dos rebanhos. Em baixos níveis alimentares – incremento é devido a maior eficiência biológica na utilização do alimento. Em altos níveis alimentares – incremento é devido ao aumento do consumo voluntário de alimentos e a maior taxa metabólica. “A principal responsável pela adaptação do zebu ao calor é a sua menor taxa metabólica  aumenta o metabolismo=reduz a adaptação”. “Oimportante é ter um genótipo adaptado ao meio e não um genótipo de alto potencial”.

UNIDADE XI ESTRATÉGIAS PARA O MELHORAMENTO GENÉTICO ANIMAL PROGRAMA NATURA Características a serem selecionadas 1)Produtividade; 2)Produto; 3)Qualidade do produto; 4)Tipo e 5)Temperamento Controles necessários nos RA 1)Identificar; 2)Controlar inseminação; 3)Controlar montas; 4)Controlar nascimentos; 5)Pesar a desmama; 6)Pesar ao sobreano e 7)Fazer exame andrológico nos touros selecionados aos três anos. Controles necessários no NA Idêntico aos RA, menos Controle de montas e de saltos. Gerenciamento da informação Processados e centralizados na Natura RA receberão relatórios sobre seus animais – ações de manejo e seleção, após as decisões da Natura.

UNIDADE XI ESTRATÉGIAS PARA O MELHORAMENTO GENÉTICO ANIMAL PROGRAMA NATURA Tomadores de decisões Seleção dentro de NA 1.1- Seleção de tourinhos para TP 1.2- Seleção de touros-pais para RA 1.3- Seleção de novilhas para reposição para NA 1.4- Seleção de touros para RC 1.5- Seleção de touros para abate 1.6- Seleção de novilhas e vacas para RA e RC Distribuição dos touros-pais entre os RA Seleção dentro dos RA 3.1-Seleção de vacas para NA 3.2- Seleção de touros pras RC 3.3- Refugo de vacas Seleção de touros – baseada em relatórios de EVG

UNIDADE XI ESTRATÉGIAS PARA O MELHORAMENTO GENÉTICO ANIMAL Figura 2 Fluxograma da carne bovina

UNIDADE XI ESTRATÉGIAS PARA O MELHORAMENTO GENÉTICO ANIMAL Figura 2 Fluxograma da carne bovina

Bezerro Animal Touro Sire Vaca Dam Obs. Obs P205 (kg) GMDND (g) P550 GMDDS 0N:1A 10.860 164 ± 1 647 ± 4 5043 305 ± 2 401 ± 4 3/16N:13/16A 3/8N:5/8A 417 172 ± 1 691 ± 6 205 299 ± 2 369 ± 6 517 162 ± 1 645 ± 5 280 30 5 ± 2 399 ± 5 9/32N:23/32A 9/16N:7/16A 100 172 ± 2 691 ± 10 101 694 ± 10 5/16N:11/16A 5/8N:3/8A 2.483 176 ± 1 714 ± 3 1020 316 ± 1 394 ±3 1/4N:3/4A 61 175 ± 3 707 ± 3 40 305 ± 5 378 ± 12 1.155 163 ± 1 650 ± 6 612 423 ± 5 11/32N:21/32A 11/16N:5/16A 2.010 177 ± 1 717 ± 3 1285 322 ± 1 415 ± 3 263 170 ± 1 684 ± 6 111 301 ± 3 386 ± 8 315 165 ± 1 659 ± 7 58 302 ± 5 393 ± 11 3/4N:1/4A 4.713 179 ± 1 726 ± 3 1635 413 ± 3 1/2N:1/2A 446 181 ± 1 734 ± 6 87 313 ± 5 383 ± 11 20.180 168 ± 0 675 ± 2 9315 308 ± 1 393 ± 2 6.983 652 ± 3 3453 313 ± 1 430 ± 3 13/32N:19/32A 13/16N:3/16A 126 180 ± 2 729 ± 10 79 324 ± 4 422 ± 10 7/16N:9/16A 328 166 ± 1 664 ± 6 125 309 ±3 397 ± 7 6.603 179 ± 0 727 ± 2 66 162 ± 5 645 ± 25 1N:0A 17.883 178 ± 0 721 ± 2 7476 334 ± 1 440 ± 3 904 173 ± 1 698 ± 4 464 311 + 2 387 ± 4 648 727 ± 7 352 312 ± 2 342 ± 6 106 164 ± 2 652 ± 11 50 259 ± 5 271 ± 12 141 174 ± 2 707 ± 9 59 311 ± 4 387 ± 10

9/16N:7/16A 1/2N:1/2A 5/8N:3/8A 22 174 ± 4 706 ± 22 685 181 ± 1 739 ± 5 237 307 ± 2 366 ± 6 3/4N:1/4A 3/8N:5/8A 86 166 ± 2 667 ± 12 19/32N:13/32A 13/16N:3/16A 61 175 ± 3 711 ± 14 40 313 ± 6 393 ± 14 11/16N:5/16A 23 170 ± 4 690 ± 21 19 307 ± 7 362 ± 18 43 177 ± 4 722 ± 18 971 167 ± 3 672 ± 12 125 308 ± 7 348 ± 18 1.023 176 ± 1 717 ± 4 355 305 ± 2 365 ± 5 77 183 ± 3 753 ± 12 53 316 ± 5 365 ± 12 21/32N:11/32A 555 174 ± 1 708 ± 5 75 177 ± 2 722 ± 12 1N:0A 12.687 170 ± 0 685 ± 2 6610 314 ± 1 404 ± 3 92 172 ± 2 696 ± 11 314 ± 5 397 ± 12 63 171 ± 3 694 ± 14 59 177 ± 3 724 ± 15 297 ± 5 319 ± 13 848 168 ± 1 679 ± 5 386 308 ± 2 381 ± 5 46 168 ± 4 678 ± 17 560 718 ± 7 130 303 ± 4 367 ± 9 874 677 ± 6 455 306 ± 2 386 ± 5 139 181 ± 2 739 ± 10 68 344 ± 11 104 162 ± 2 655 ± 11

Efeito/Effect Características/Traits P205 GMDND P550 GMDDS   P205 GMDND P550 GMDDS Dif. Racial Direta/Direct Racial difference -1,49 -7,55 - Dif. Recíproca 3/16/Reciprocal dif. 3/16 9,40*** 45,71*** 11,76* 28,67NS Dif. Recíproca 5/16/Reciprocal dif. 5/16 13,09*** 63,82*** 20,39*** 22,83NS Dif. Recíproca 11/32/Reciprocal dif. 11/32 11,99*** 58,25*** 8,82*** 20,28** Dif. Recíproca 3/8/Reciprocal dif. 3/8 15,34*** 74,76*** 51,67*** 115,71*** Dif. Recíproca 7/16/ Reciprocal dif. 7/16 16,71** 71,84** Dif. Recíproca ½ /Reciprocal dif.1/2 9,36** 45,84** Dif. Recíproca 9/161 /Reciprocal dif. 9/161 8,11** 39,54** Dif. Recíproca 9/162/Reciprocal dif. 9/162 -6,82 -33,43 Dif. Recíproca 19/32/Reciprocal dif.1 9/32 -6,50 -31,80 Dif. Recíproca 21/32/Reciprocal dif.21/32 -2,74 -13,40 Dif. Recíproca 5/8/Reciprocal dif.5/8 -16,31*** -80,10*** -8,03NS -16,99NS Dif. Recíproca 11/16/Reciprocal dif.11/16 -5,65 -27,67 17,73* 77,24*** Dif. Recíproca ¾/Reciprocal dif.3/4 -8,16*** -39,66*** 4,94NS 14,97NS Dif. Recíproca 13/16/Reciprocal dif.13/16 -12,82*** -62,41*** 2,69NS 41,69**

Heterose ½ /Heterosis ½ 10,50*** 48,58*** - Heterose ¾ /Heterosis 3/4 7,88*** 40,70*** Heterose 5/8 /Heterosis 5/8 12,47*** 63,03*** Heterose 3/16/Heterosis 3/16 4,00** 45,71** Heterose 9/32 /Heterosis 9/32 9,09*** 41,52*** Heterose 5/16 /Heterosis 5/16 8,65*** 39,53*** Heterose 11/32 /Heterosis 11/32 7,81*** 35,52*** Heterose 3/8/Heterosis 3/8 9,94*** 45,93*** Heterose 13/32 /Heterosis 13/32 9,91*** 45,69*** Heterose 7/16 /Heterosis 7/16 7,83** 35,44* Heterose 9/16 /Heterosis 9/16 10,59*** 53,93*** Heterose 19/32 /Heterosis 19/32 11,16*** 56,66*** Heterose 21/32 /Heterosis 21/32 12,64*** 64,02*** Heterose 11/16 /Heterosis 11/16 9,59*** Heterose 13/16 /Heterosis 13/16 11,99*** 57,34*** Intercepto/ Intercept 167,62*** 664,39*** 306,04*** 392,08*** b1 Ne I -31,10*** 139,89*** -129,67*** -287,02*** b2 Ne M 4,80*** 22,86*** 40,43*** 111,73*** b3 Ne x AnI 13,29*** 66,30*** 37,91*** 64,52*** b4 Ne x AnM 16,40*** 85,01*** 17,71*** 20,72*** b² 0,27 0,22