CODIFICAÇÃO E ESTATISTICA DAS DECLARAÇÕES DE OBITO NO MUNICIPIO DE JAÚ

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
Informe sobre Sistemas de Informação em Saúde
Advertisements

Aids no Brasil 1980 – 2007 Novembro, 2007
Mortalidade Hospitalar do HCM
Selo de Qualidade da Informação
CLASSIFICAÇÃO INTERNACIONAL DE DOENÇAS
Caso de investigação de óbito por causa mal definida
Sistema de Informação notificação e rotinas
SISTEMA DE INFORMAÇÃO E INTRODUÇÃO À ANÁLISE DE DADOS
Mortalidade - Exercícios
Fórum Saúde da Mulher século XXI
Fontes de Dados Demográficos
Vigilância do Óbito por Causas Mal Definidas
1.
Introdução Causa mais freqüente de morte
CLASSIFICAÇÃO INTERNACIONAL DE DOENÇAS (CID)
SITUAÇÃO DE SAÚDE EM FORTALEZA
Coordenação Geral de Doenças e Agravos Não Transmissíveis
Relacionamento de Bases de Dados na ANS
Sumário Informação em Saúde e informação na saúde suplementar.
Sistema Nacional de Notificação e Investigação em Vigilância Sanitária
SISTEMA DE VIGILÂNCIA DE VIOLÊNCIAS E ACIDENTES
INDICADORES DE SAÚDE.
Indicadores hospitalares - usos e abusos
3º Congresso Internacional de Jornalismo Investigativo
INDICADORES EPIDEMIOLÓGICOS Ferramenta para a organização dos serviços
Hepatites Virais em Florianópolis
MEDIDAS DE SAÚDE COLETIVA
Maria Cristina Horta Vilar Núcleo de Vigilância de Violência e Acidentes
Controle das Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNT) - II
Mortalidade por Acidente de Trânsito na Cidade de Tubarão –SC, no ano de Área de conhecimento. Geisiane Custódio – Autora – Curso de Medicina do.
Epidemiologia de Medicamentos – Mortalidade e Morbidade
EXERCÍCIOS 1) No Município de Boa Esperança, Estado de São Paulo, no ano de 1980, foram registrados 70 casos de sarampo e, no ano de 1997, 90 casos. Qual.
A Rede Mãe Paranaense Em 2011 a SESA iniciou o processo de implantação da Rede Mãe Paranaense com a introdução da estratificação de Risco das gestantes.
CONCEITOS PARA ELABORAÇÃO DE INDICADORES DE SAÚDE
PROFESSORA EDIR ANTUNES CARVALHO
Autores: Andrea Meira, Celia Valeixo, Maria Paviani, Marta Fragoso
Introdução: Aumento da taxa de gêmeos em países desenvolvidos, decorrentes dos prováveis fatores: terapia de reprodução assistida (TRA) relacionada a gêmeos.
Linha de Cuidado da Gestante e da Puérpera na SESSP
CID Classificação Estatística Internacional de Doenças e Problemas Relacionados à Saúde.
, PAINEL DE INFORMAÇÕES EM SAÚDE Equipe de Elaboração: Tânia de Jesus Subcoordenadora de Informações em.
ESTATÍSTICA NA PRÁTICA DOS SERVIÇOS DE SAÚDE
Medidas de mortalidade
MEDIDAS EM SAÚDE COLETIVA
O modelo de Cuidado Integrado na Saúde Suplementar Uma experiência no Rio de Janeiro Anelise Fonseca Médica, Doutora em Epidemiologia ENSP/Fiocruz Coord.
Sistemas de Informação em Saúde
INDICADORES DE SAÚDE Profa. Priscilla Indianara Di Paula Pinto Taques.
Indicadores indicadores 37 mantidos 11 modificados 02 acrescidos Indicador do Estado - mantido.
VIGILÂNCIA EM SAÚDE.
Informação em Saúde Informação em Saúde e informação na saúde suplementar. Relacionamento de banco de dados – técnicas de RECORD LINKAGE. Sistema de Informações.
Do que se adoece e do que se morre no DF? Observatório de Saúde do DF Julho de 2014 João Batista Risi, Mariângela Cavalcante e Pedro Luiz Tauil.
Epidemiologia das causas externas Vanessa Tuono Jardim.
Indicadores de exposição aos riscos e de vulnerabilidade
LEPTOSPIROSE Perfil Epidemiológico do Estado de São Paulo
Medidas em saúde coletiva: indicadores de morbidade
Medidas em saúde coletiva: indicadores de mortalidade
Epidemiologia Estuda a ocorrência e distribuição de doenças e eventos relacionados à saúde em populações bem como os fatores determinantes.
Setor de Tecnologia da Informação – Perfil da Categoria FENADADOS 20 de agosto de 2010.
Profª Enfª Adriana Cristina Hillesheim EPIDEMIOLOGIA APLICADA ÀS EMERGÊNCIAS INDICADORES DE SAÚDE.
EPIDEMIOLOGIA MEDIDAS DE SAÚDE COLETIVA MÔNICA FONSECA 2014.
VIGILÂNCIA DE AIDS NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO. Entre 1982 e 2014, o ERJ registrou : casos de Aids, sendo: casos (SINAN) SISCEL/SICLOM.
Secretaria de Estado da Saúde Panorama da sífilis, HIV e hepatites virais B e C Gerência de DST/Aids/Hepatites Virais Eduardo Campos de Oliveira.
Projeto de Pesquisa* Análise do comportamento da mortalidade por doenças crônicas não transmissíveis para o Brasil e regiões, com base em métodos de estimativas.
Jarbas Barbosa da Silva Jr. Secretaria de Vigilância em Saúde Ministério da Saúde Tuberculose e HIV/aids 19/08/2013.
Fontes de Dados Demográficos São José dos Campos 7 de maio de 2007 Ricardo Ojima Conceitos fundamentais e formas de acesso.
Medidas de ocorrência de eventos em saúde Agosto de 2011 Prof. Marcia Furquim de Almeida e Zilda Pereira da Silva Prof as. Marcia Furquim de Almeida e.
25ª OFICINA DE TRABALHO INTERAGENCIAL (OTI) REDE INTERAGENCIAL DE INFORMAÇÕES PARA SAÚDE – RIPSA BRASÍLIA, 30 E 31 DE OUTUBRO DE 2012.
26ª Oficina de Trabalho Interagencial (OTI) Rede Interagencial de Informações para Saúde – Ripsa Brasília, 05 e 06 de junho de 2013.
ENCONTRO DE DIRIGENTES DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE SISTEMA DE INFORMAÇÕES SOBRE MORTALIDADE - SIM SISTEMA DE INFORMAÇÕES SOBRE NASCIDOS VIVOS – SINASC OS NOVOS.
Grupo A – Indicadores demográficos Coordenador: Carlos Eugênio Ferreira, Fundação Seade Coordenador adjunto: Fernando Albuquerque, IBGE.
Transcrição da apresentação:

CODIFICAÇÃO E ESTATISTICA DAS DECLARAÇÕES DE OBITO NO MUNICIPIO DE JAÚ KATIANE PATRICIA FERREIRA SOUTO ENFERMEIRA DA VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA DE JAÚ INTERLOCUTORA MUNICIPAL SIM/SINASC

Introdução CODIFICAÇÃO EM MORTALIDADE Padronizar estatísticas de mortalidade segundo a CAUSA DA MORTE Necessário selecionar a CAUSA BÁSICA DA MORTE.

O que é codificar? Codificar é atribuir um determinado código que expresse o diagnóstico, termo ou doença informada pelo profissional médico Quando codificamos realizamos duas operações Atribuir um Código ao Diagnóstico Classificar este diagnóstico, segundo categoria ou subcategoria

O que é causa morte? Desde 1662, estatisticamente, a morte é decorrente de uma única causa; Causa básica da morte “é a doença ou lesão que iniciou uma sucessão de eventos e que termina com morte ou, nos casos de acidentes ou violências, as circunstâncias dos mesmos”.

Causa básica Causas naturais Causas não naturais ou causas externas Causas intervenientes

. Condições e causas do Óbito Sob as linhas a) b) c) e d) estão escritas a frase “Devido a ou como consequencia de”. O médico deve (ou deveria) declarar a causa básica na última linha utilizada na parte I e acima dela as complicações ou causas intervenientes.

Classificação Internacional de Doenças – 10ª revisão CID-10 Livro, dividido em capítulos, categorias e subcategorias que classificam todas as doenças. Após aplicar regras de seleção e de modificação, define-se a causa básica

SIM - Sistema de Informações sobre Mortalidade Um sistema informatizado, que possui um seletor de causa básica. Os dados do SIM permitem calcular importantes indicadores para a Vigilância Epidemiológica, tais como: taxa ou coeficiente de mortalidade e mortalidade proporcional por grandes grupos de causas especificas, faixa etária, sexo, escolaridade, ocupação e outras características constantes nas declarações de óbito.

As informações obtidas através das DO possibilitam também o delineamento do perfil de mortalidade de uma área, no que diz respeito às doenças mais letais e as doenças crônicas não sujeita a notificação, representando praticamente, a única fonte regular de dados nesses casos.

Estatísticas de mortalidade Número de mortes, ocorridos em determinada área, de características geográfica limitada, segundo vários critérios, tais como: sexo, idade... A causa de morte é o parâmetro para avaliar as condições de saúde da população;

Causas mal definidas Abrangem o capítulo XVIII da CID 10; Códigos: R00 a R99; Mais classificadas: Falência de múltiplos órgãos; Parada cardio respiratória; Choque séptico; Hemorragia; Massa tumoral;

Exemplos declaraçoes.pdf

Obrigada! vigep@jau.sp.gov.br