PROVAS DA EVOLUÇÃO Homologia: mesma origem embriológica de estruturas de diferentes organismos, sendo que essas estruturas podem ter ou não a mesma função.

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
A origem da vida e a evolução
Advertisements

CURSINHO DOM BOSCO EVOLUÇÃO EDILSON SOARES.
Karla Yotoko – DBG Universidade Federal de Viçosa
Cenário evolutivo.
Argumentos do evolucionismo
Teorias Evolucionistas
EVOLUÇÃO De Lamarck ao Neodarwinismo.
EVOLUÇÃO DOS SERES VIVOS.
EVIDÊNCIAS DA EVOLUÇÃO
ORIGEM DA VIDA Hipótese Criacionista (Criacionismo)
BASES GENÉTICAS DA EVOLUÇÃO
Seleção Natural Evolução.
Introdução à Biologia Evolutiva
O que você deve saber sobre
EVOLUÇÃO Evolucionismo - Segundo essa teoria, nós (e todos os seres vivos) teríam surgido das modificações genéticas que ocorrem com o.
EVIDÊNCIAS EVOLUTIVAS
Evolução da Vida Evolucionismo Convergência evolutiva
TEORIAS EVOLUTIVAS.
Especiação.
DIALÉTICA EVOLUTIVA E EVIDÊNCIAS DA EVOLUÇÃO
Origem da diversidade biológica
Argumentos do evolucionismo:
EVOLUÇÃO DOS SERES VIVOS
Prof. Regis Romero.
ADAPTAÇÃO.
Evolução – Teorias Evolucionistas
Conceitos Dr Anderson Dias Cezar
Aula 2º ano Profª Emanuelle
Profª. Roberta Fontoura
EVOLUÇÃO: IDÉIAS E EVIDÊNCIAS
A origem da vida.
EQUILÍBRIO DE HARDY-WEIMBERG
Criacionismo (Fixismo) x Evolucionismo
ORIGEM DA VIDA E EVOLUÇÃO
Evolução dos Seres Vivos
Evidências da Evolução
EVOLUÇÃO DOS SERES VIVOS
Evolução Profa. Daniela.
Evolução – teorias e evidência
Evolução.
EVOLUÇÃO.
EVOLUÇÃO.
Evolução – teorias e evidências
O que é espécie?.
Biologia volume único 3.ª edição Armênio Uzunian Ernesto Birner.
Neodarwinismo, Provas da Evolução e Especiação
FLUXO GÊNICO DE POPULAÇÕES MIGRANTES
ORIGEM DAS ESPÉCIES (ESPECIAÇÃO)
EVOLUÇÃO DAS ESPÉCIES.
Especiação Curso: Ciências Biologicas Prof. Maurício Lamano Ferreira.
CIÊNCIAS – 2010 Planos e metas
CIÊNCIAS – 2011 Planos e metas
Evolução.
Evolução e Sistemática
Evolução.
HISTÓRICO E INTERAÇÕES DA VIDA
Argumentos a favor da Evolução
Ciências Os seres vivos se reproduzem... E evoluem – cap. 3 (7ª série)
AULA 25 - ESPECIAÇÃO Prof. Alan Alencar.
Evidências Evolutivas
Especiação e extinção.
EVOLUÇÃO BIOLÓGICA.
Professora: Ivaneide Alves de Araujo
EVOLUÇÃO Prof. Marcelo C..
Evidências da Evolução
Aula – A biodiversidade como resultado do processo evolutivo
EVOLUÇÃO Evolucionismo - Segundo essa teoria, nós (e todos os seres vivos) teríam surgido das modificações genéticas que ocorrem com o.
O CONCEITO DE ESPÉCIE (baseada em IB – UFMG) -Species = tipo. - Espécies representam a unidade básica da sistemática, evolução, genética e outras áreas.
Quitéria Paravidino Aulas 3 e 4
Teorias da Evolução META OBJETIVOS
Transcrição da apresentação:

PROVAS DA EVOLUÇÃO Homologia: mesma origem embriológica de estruturas de diferentes organismos, sendo que essas estruturas podem ter ou não a mesma função. As estruturas homólogas sugerem ancestralidade comum. Provas embriológicas – Comparando embriões de diversas espécies, observamos uma grande semelhança nos primeiros estágios do desenvolvimento embrionário. Órgãos vestigiais – São considerados órgãos vestigiais ou rudimentares aqueles que estão em via de desaparecer, pois perderam a importância inicial para a sobrevivência da espécie.

PROVAS DA EVOLUÇÃO Os fósseis são prova da evolução

Evolução ÓRGÃOS VESTIGIAIS Estruturas atrofiadas e sem função evidente

ANATOMIA COMPARADA

Adaptações evolutivas – São transformações involuntárias em uma espécie, que resultam numa melhor adequação morfológica, fisiológica, etc., para sobreviver numa dada região. Adaptação convergente – Ocorre em espécies diferentes, não aparentadas, que evoluem para viver numa mesma região. Desta forma, podem sofrer adaptações muito semelhantes que as tornam, de certa forma, parecidas.

Evolução Órgãos análogos estruturas que apareceram de forma independente em diferentes grupos de organismos. Exemplo de Convergência evolutiva

Evolução Convergência

Evolução Comparação entre os esqueletos dos membros anteriores de alguns vertebrados= órgãos homólogos Mesma origem embrionária, Exemplo de Divergência evolutiva

Adaptação divergente ou Irradiação adaptativa – As adaptações divergentes são processos realizados por espécies próximas que vivem em meios ambientes diferentes, o que leva à formação de formas extremamente distintas.

Especiação

1.° Uma população A vive em um ambiente homogêneo. 2.° Uma modificação ambiental provoca a migração da população para ambientes diferentes. Assim, a população A divide-se em A1 e A2, que migram para ambientes diferentes. 3.° Isoladas geograficamente e submetidas a pressões seletivas diferentes, tais populações passam a constituir raças geográficas ou subespécies. 4.° Com o passar do tempo, aumenta a diferenciação genética entre A1 e A2, provocando isolamento reprodutivo. 5.° As raças A1 e A2 voltam a se reunir na mesma região, mas, devido ao isolamento reprodutivo, elas não se misturam. A1 e A2 são reconhecidas como espécies distintas.

A formação das novas espécies Isolamento geográfico — a separação física de subpopulações de uma espécie. As barreiras que isolam as subpopulações podem ser o rio que corta uma planície, um vale que divida dois planaltos ou um braço de mar que separe ilhas e continentes. Diversificação gênica — a progressiva diferenciação do conjunto gênico de subpopulações isoladas. A diversificação gênica é provocada por dois fatores: pelas mutações, que introduzem alelos diferentes em cada uma das subpopulações isoladas e pela seleção natural, que pode preservar conjuntos de genes em uma das subpopulações e eliminar conjuntos similares em outra que vive em ambiente diverso.

Isolamento reprodutivo — resulta da incapacidade, total ou parcial, de membros de duas subpopulações se cruzarem, produzindo descendência fértil. Em geral, depois de um longo período de isolamento geográfico, as subpopulações se diferenciam tanto que perdem a capacidade de cruzamento entre si, tornando- se reprodutivamente isoladas.

Mecanismos de isolamento reprodutivo 1. Pré-zigóticos – Impedem o contato sexual entre as espécies, logo não há união de gametas. Habitacional – Espécies localizam-se em hábitats diferentes. Sazonal – Espécies possuem períodos reprodutivos em diferentes estações do ano. Etológico – Diferenças de comportamento impedem os rituais de acasalamento. Mecânico – Diferenças estruturais nos órgãos reprodutores impedem a fecundação. 2. Pós-zigóticos – O zigoto é formado, mas os híbridos perdem ou reduzem a fertilidade ou viabilidade de seus descendentes. Inviabilidade do híbrido – O híbrido é abortado ou nasce com anomalias e morre. Esterilidade do híbrido – O híbrido nasce estéril.