ARISTOCRACIA Disciplina: TEORIA DO ESTADO COMTEMPORÂNEO

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Transcrição da apresentação:

ARISTOCRACIA Disciplina: TEORIA DO ESTADO COMTEMPORÂNEO UNIJUI- UNIVERSIDADE REGIONAL DO NOROESTE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ARISTOCRACIA Disciplina: TEORIA DO ESTADO COMTEMPORÂNEO PROFESSOR: Dejalma Cremonese ALUNA: Sirlei Kuchak Goi IJUÍ, 10 DE JULHO DE 2008.

CONCEITOS: Aristocracia (do grego αριστοκρατία, de ἀριστεύς (aristoi), melhores; e κρατεῖν (kratos), poder) significa, literalmente, poder dos melhores, dos sábios, Família nobre de sangue superior, enfim, daqueles que apresentam superioridade não só intelectual, mas também moral.

Aristóteles chegou a afirmar que a aristocracia é o poder confiado aos melhores cidadãos, sem distinções de nascimento ou riqueza.

Em Platão, o termo aristocracia se funda na virtude e na sabedoria Em Platão, o termo aristocracia se funda na virtude e na sabedoria. Caberia, portanto, aos sábios, aos melhores, enfim, dirigir o Estado no rumo do verdadeiro bem.

Em Do contrato social, Jean-Jacques Rousseau define como aristocracia, um governo no qual são magistrados mais do que um cidadão, e menos do que metade de todos eles; um número de magistrados maior que a metade, uma democracia; e o governo no qual há um magistrado único, do qual todos os outros recebem o poder, uma monarquia.

A partir da Idade Média, a aristocracia deixa de ser, terminologicamente, uma forma de poder para indicar um estamento diverso da nobreza e do clero, e que se sobressaía pelos altos postos militares e por privilégios transmitidos hereditariamente, perdendo assim o seu sentido inicial.

Organização sócio-política baseada em privilégios de uma classe social formada por nobres que detém, geralmente por herança, o monopólio do poder. Grupo de privilegiados que, nem sempre por merecimento, exerce supremacia em diversos domínios da vida social, intelectual, cultural etc. (Dicionário jurídico)

Na História do Brasil: Por muitos anos na História do Brasil a Aristocracia Rural se mantém no Poder através dos Partidos Liberal e Conservador: a aristocracia rural era a favor de uma política antidemocrática e antipopular, fortificando a política escravista,nas culturas da cana-de-açúcar e do café.

O Golpe da Maioridade (1840): Início do Segundo Reinado Leva através de Dom Pedro II a aristocracia portuguesa ao trono no Brasil, consolidando seu poder.

Ordem: 2.º Imperador do Brasil Cognome(s): O Magnânimo Início do Reinado: 7 de Abril de 1831 Término do Reinado: 15 de Novembro de 1889 Aclamação: 18 de Julho de 1841, Capela Imperial, Rio de Janeiro, Brasil

Predecessor: D. Pedro I Sucessor: Princesa Isabel Pai: Mãe: D. Leopoldina de Áustria Data de Nascimento: 2 de Dezembro de 1825 Local de Nascimento: Rio de Janeiro Data de Falecimento: 5 de Dezembro de 1891 Local de Falecimento: Paris

Herdeiros da aristocracia construíram a República A instabilidade provocada por essas pressões culminou na Lei Áurea de 1888 que libertou, nas principais províncias escravistas (Minas, Rio e São Paulo), aproximadamente 461 mil escravos.

O objetivo era adiar ao máximo a abolição para que pudessem explorar o trabalho dos escravos até que morressem, com a morte, a escravidão acabaria naturalmente. Foram os herdeiros dessa aristocracia que construíram a república no Brasil.

A República do Brasil, apesar de ter presidentes sem ligação com a família real portuguesa, continuou servindo à Aristocracia Rural, que era o poder instituído na época.

Aristocracia monárquica é diferente da Aristocracia da República.