PROJETO URBAL REDE 9 MÓDULO BELO HORIZONTE PLANEJAMENTO PARTICIPATIVO E INSTRUMENTOS DE MEDIÇÃO DE IMPACTOS PROF. MARIA DE LOURDES DOLABELA CEURB/UFMG.

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
OS SINDICATOS E A LUTA CONTRA A CONTAMINAÇAO POR HIV
Advertisements

1 Pós-Gradução Administração de Agronegócios – Citricultura e Indústria Canavieira Apresentação e Discussão do Programa 12 de Fevereiro de 2008.
PROGRAMA NACIONAL DE EDUCAÇÃO NA REFORMA AGRÁRIA – PRONERA
Programa TEC NEP UM PROGRAMA CIDADÃO.
Programa de Apoio ao Ensino e à Pesquisa Científica e Tecnológica em Educação Profissional integrada à Educação de Jovens e Adultos- PROEJA CAPES/SETEC.
Resolução n°51 EJA e ECONOMIA SOLIDÁRIA. Formação de Educadores Ministério da Educação Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade.
Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade Ministério da Educação.
Maria de Lourdes Coelho (Mestranda)
Auto-Avaliação Institucional da PUC-SP
PLANO DE BACIA HIDROGRÁFICA
Avaliação dos componentes curriculares 2011
Avaliação dos componentes curriculares : Satisfação dos docentes
“SISTEMA INTERMUNICIPAL DE PLANEJAMENTO E GESTÃO LOCAL PARTICIPATIVA”
Gestão de Mídias Digitais na construção da cidadania
SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO
EAD na UFSCar Política e ações para sua real inserção no ensino de graduação, pós-graduação, na pesquisa e extensão.
Apresentação do Projeto
Aula 5: Formulação de políticas, planos e programas de saúde
1 Maio 2007 Processo de Elaboração PPA e PLOA 2008.
SEMINÁRIO NACIONAL PROFAPS/MS
EXPERIÊNCIA DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL NA UFRN
Res. SE 11, de , alt. pela Res SE 31/2008 Dispõe sobre a educação escolar de alunos com n.e.e. nas escolas da rede estadual... Art. 2º - Os alunos.
Prof. Dr. Dilermando Piva - CEETEPS Prof. Dr. Waldomiro Loyolla - SES
IPPUC Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano de Curitiba
2012 A ERRADICAÇÃO DA POBREZA NOS MUN ICÍPIOS CEARENSES
Particularidade da Gestão no Terceiro Setor e Desenvolvimento Institucional em ONGs Carolina Andion.
FUSOS HORÁRIOS Prof. Márcia.
Ministério da Cultura.
Parcerias: MC/SETEC-MEC/IFs/CNPq. Objetivos: Promoção da inclusão digital, por meio da formação no uso das Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs)
1 Jovens Urbanos 3ª edição Resultados da Avaliação Econômica Jovens Urbanos 3ª edição São Paulo março/2010.
Sustentabilidade financeira 1 WASHCost Sustentabilidade Custos de operação e manutenção e desafios para a sustentabilidade financeira.
Prefeitura municipal de Imperatriz
Soluções CVU para o 3º setor: Planejamento Estratégico
Programa de Capacitação em Projetos Culturais
PROGESTÃO ENCONTRO PRESENCIAL – MODULOS I E II SISTEMÁTICA DE ESTUDO
SINAES: Concepções e Diretrizes
Orientações sobre as Conferências Municipais de Assistência Social
Reunião da CIT Brasília, 1º/03/2012
Quem são as Empresas Avançadas 2 ou mais anos de vida 10 ou mais funcionários Questões básicas de gestão resolvidas Buscam modelos mais avançados de gestão.
Projeto Especial Fortalecimento da Internacionalização da Embrapa Workshop Atuação Internacional da Embrapa – Articulação nas Unidades Sistematização das.
Programa Nacional de Capacitação de Conselheiros
Reunião Mensal Governança
Funcionários - Grau de Satisfação 2096 avaliações
Cidade em Rede Visão 2030 Curitiba: referência internacional de cidade onde pessoas, empresas e governo estão organizados e conectados em redes sustentando.
PLANO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DO ESPORTE
Avaliação Institucional na FEB
XI FORO DE FACULDADES DE AGRONOMIA PORTO ALEGRE, 26, 27 E 28/11/08 CURRÍCULO DE AGRONOMIA FUNDAMENTOS, REFORMULAÇÕES E AJUSTES À REALIDADE LOCAL CURRÍCULO.
O que falta ao trabalhador brasileiro
UniCNPL UniCNPL Universidade Corporativa da Confederação Nacional das Profissões Liberais.
Avaliação dos Impactos das Ações de Ensino, Pesquisa e Extensão do I PET Estudos no Departamento de Química da FFCLRP/USP PET Química USP Ribeirão Preto.
Síntese das Conferências Estaduais: Processo de Mobilização e Conferências Eixo 1 – Processo histórico da participação popular no país, trajetória e.
Marco Lógico Um método para elaboração e gestão de projetos sociais Luis Stephanou abril de 2004 (refeito em agosto de 2004)
11 a 13 de Outubro de 2013 Minascentro BH/MG
Gestão pedagógica em EaD
Intersetorialidade   Intersetorialidade pode ser entendida como uma articulação de saberes e experiências no planejamento, implementação e avaliação.
Elaboração de Projetos para Captação de Recursos
Programa URB-AL Cooperação entre as cidades da América Latina e da União Européia.
COSEMS/MT E O PACTO RESPONSÁVEL
MINISTÉRIO DAS CIDADES Secretaria Nacional de Habitação
PLANO DE TRABALHO FUTURO. Princípios da integração Pesquisa/ATER/AF Desenvolvimento Rural Sustentável; Gestão democrática e participativa ; Respeitar.
AVALIAÇÃO CFES-SUDESTE Foi o primeiro projeto construído coletivamente, um projeto que atingiu o Brasil, todos os segmentos da ecosol. O CFES deu a direção.
REDES ACADÊMICAS VIRTUAIS PARA A FORMAÇÃO DE PROFESSORES
Rede Social Brasileira por Cidade Justas e Sustentáveis
Atuação dos agentes de Controle Social
Maricultura Familiar Solidária no Baixo Sul Baiano COORDENADORIA DE GESTÃO Coordenadora: IARA ICÓ Bolsistas: TALITA ARGOLO TATIANA ALBERTAZZI SIMAIA BARRETO.
QUESTIONÁRIO PARA A SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO
Uma análise dos Projetos Políticos Pedagógicos do Programa Nacional de Formação em Administração Pública da UAB : Qual o lugar da diversidade e das ações.
PIBID DIVERSIDADE 1. O Edital: 066/2013- CAPES: –O objeto deste edital é a seleção de projetos institucionais que visem ao aperfeiçoamento da formação.
Evolução do Sistema de Avaliação da Educação Superior Brasília - maio de 2014 João Carlos Pereira da Silva Presidente da CONAES.
GRUPO DE PESQUISA EM RECURSOS HÍDRICOS DA AMAZÔNIA Desenvolvimento de Capacidades em Gestão Integrada de Recursos Hídricos na Região Hidrográfica Amazônica.
Transcrição da apresentação:

PROJETO URBAL REDE 9 MÓDULO BELO HORIZONTE PLANEJAMENTO PARTICIPATIVO E INSTRUMENTOS DE MEDIÇÃO DE IMPACTOS PROF. MARIA DE LOURDES DOLABELA CEURB/UFMG

SÍNTESE DOS RESULTADOS O MÓDULO FOI IMPLEMENTADO ENTRE 19/05 E 04/06 COMPOSIÇÃO 02 REPRESENTANTES DO LEGISLATIVO, 18 TÉCNICOS E 18 COMFORÇA. 50% DELES PARTICIPARAM DA AVALIAÇÃO

METODOLOGIA BH ADICIONOU ALGUMAS PARTICULARIDADES AO FORMATO DO CURSO: PALESTRAS E PESQUISA-AÇAO. ADOTOU-SE NA TABULAÇÃO E SISTEMATIZAÇÃO O PROGRAMA SPSS (SOCIAL PROGRAM FOR SOCIAL RESEARCH).

PERFIL DOS PARTICIPANTES 70% DOS ENTREVISTADOS SÃO REPRESENTANTES DE ENTIDADES OU MOVIMENTOS SOCIAIS E 30% FUNCIONÁRIOS. 2/3 PERTENCEM ÀS INSTITUIÇÕES HÁ MAIS DE 30 ANOS. 2/3 SE DENOMINAM NEGROS E PARDOS E 1/3 BRANCOS.

Fonte: Pesquisa Rede 9 URBAL, junho de Elaboração CEURB/UFMG

PARTE I PERFIL DOS PARTICIPANTES 45% TEM NÍVEL DE INSTRUÇÃO SUPERIOR COMPLETO; 30% SECUNDÁRIO COMPLETO E 25% PRIMÁRIO. OS CONTEÚDOS SÃO TOTALMENTE NOVOS PARA 25% E PARCIALMEN- TE NOVOS PARA 65%. PERFAZ TOTAL DE 90%.

Fonte: Pesquisa Rede 9 URBAL, junho de Elaboração CEURB/UFMG

PARTE II MODALIDADES E MÉTODOS HOUVE DIVISÃO QUANTO A DURA- ÇÃO DO CURSO: 40% ALTO E 5O% REGULAR. E NÚMERO DE HORAS : REGULAR% PARA 75% E ALTO PARA 35%. QUASE UNANIMIDADE QUANTO AO ESPAÇO FÍSICO E ORGANIZAÇÃO 95% CONSIDERARAM ALTO.

PARTE II MODALIDADES E MÉTODOS Os objetivos foram considerados claros e precisos para 85%; para 10% o foram em parte e para 5% não foram claros e/ou precisos. Complementariedade 75% dos entrevistados consideraram que houve; 20% que houve em parte e 5% que não houve.

Avaliação da Estrutura do Módulo AltoRegularBaixo Número de horas 35%75%0% Duração do módulo 40%50%10% Espaço físico95%5%0% Organização e apoio logístico 95%5%0% Fonte: Pesquisa Rede 9 URBAL, junho de Elaboração CEURB/UFMG

PARTE II MODALIDADES E MÉTODOS HOUVE NESTA QUESTÃO ALTO ÍNDICE DE MISSING – 40%. PARA OS 60% DO TOTAL HOUVE TEMAS NÃO ABORDADOS. FORAM CITADOS: LEGISLAÇÃO E O RELATO DE EXPERIÊNCIAS DOS COMFORÇA.

Algum tema não foi contemplado no módulo? Sim60% Não0% Não respondeu40% Fonte: Pesquisa Rede 9 URBAL, junho de Elaboração CEURB/UFMG

PARTE III SOBRE O CONTEÚDO Os materiais foram considerados adequados para 85% dos participantes. Houve alto intercâmbio entre os participantes para 65% e regular para 35%.

Fonte: Pesquisa Rede 9 URBAL, junho de Elaboração CEURB/UFMG

Métodos e modalidades pedagógicas AltoRegularBaixoNão respondeu Equilíbrio entre teoria e conhecimentos práticos 45%50%0%5% Intercâmbio entre participantes 65%35%0% Clareza e precisão dos objetivos 85%5%10%0% Relação e complemen- taridade entre os vários submódulos 75%5%20%0% Fonte: Pesquisa Rede 9 URBAL, junho de Elaboração CEURB/UFMG

PARTE III SOBRE O CONTEÚDO Para 80% os conteúdos trouxeram novos conceitos; para 10% em parte e 5% não trouxeram. 80% afirmaram que o módulo auxiliará na consolidação do planejamento participativo da cidade. 100% consideraram que poderão ser multiplicadores dos conhecimentos adquiridos.

Fonte: Pesquisa Rede 9 URBAL, junho de Elaboração CEURB/UFMG

PARTE III SOBRE O CONTEÚDO 100% CONSIDERAM QUE O MÓDULO PODE SER APLICADO A OUTRAS CIDADES. DENTRE OS MOTIVOS FOI CITADO A IMPORTÂNCIA DO OP PARA B. H. E A OPORTUNIDADE DE REPASSÁ-LA A OUTRAS CIDADES.

Fonte: Pesquisa Rede 9 URBAL, junho de Elaboração CEURB/UFMG

PARTE III SOBRE O CONTEÚDO Quanto à satisfação geral com o módulo 75% afirmaram estar plenamente satisfeitos; 25% em parte. Razões positivas: importância do tema, a qualidade das palestras e da elaboraçao do curso. Razões negativas: o tempo exíguo e a complexidade do curso, dificuldade de deslocamento.

Fonte: Pesquisa Rede 9 URBAL, junho de Elaboração CEURB/UFMG

PALESTRAS AS PALESTRAS FORAM MUITO BEM AVALIADAS SEMPRE OBTENDO ALTO EM APROVAÇÃO PARA 85% DOS ENTREVISTADOS. OS SUB-MÓDULOS TAMBÉM TIVERAM UM ÍNDICE DE APROVAÇAO ALTA DE 2/3 DOS PARTICIPANTES.NÃO HOUVE AVALIAÇÃO INSUFICIENTE (BAIXO)

SUSTENTABILIDADE, CONSOLIDAÇÃO E ARTICULAÇÃO O OP/BH MANTÉM-SE HÁ 15 ANOS E CONTA COM UMA GERÊNCIA ESPECIAL. USOU-SE INFRA- ESTRUTURA FÍSICA, HUMANA E LOGÍSTICA JÁ EXISTENTE. ISTO FEZ COM QUE OS RECURSOS FINANCEIROS FOSSEM MINIMIZADOS.

SUSTENTABILIDADE, CONSOLIDAÇÃO E ARTICULAÇÃO AS UNIVERSIDADES APOIAM O PROGRAMA E OS PALESTRANTES SE INTEGRAM AO PROJETO SEM CUSTOS. HÁ POSSIBILIDADE DE QUE O MÓDULO SE INCLUA NOS PROGRAMAS DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA (RECURSOS, PESQUISADORES E BOLSISTAS).

SUSTENTABILIDADE, CONSOLIDAÇÃO E ARTICULAÇÃO QUANTO A ARTICULAÇÃO: CONSIDERO O ORÇAMENTO IMPORTANTE COMPONENTE DO PLANEJAMENTO URBANO POIS É DEFINIDOR TANTO DAS PRIORIDADES QUANTO DOS RECURSOS A SEREM ALOCADOS NAS POLÍTICAS PÚBLICAS.

SUSTENTABILIDADE, CONSOLIDAÇÃO E ARTICULAÇÃO OP TEM DE CAPACITAR AS COMUNIDADES PARA ENTENDER COMO SÃO DISTRIBUÍDOS OS RECURSOS NA GESTÃO PARTICIPATIVA PLANEJAMENTO TÉCNICO + DELIBERAÇÃO PÚBLICA O TEMA É ESSENCIAL PARA O CONTROLE SOCIAL

SUSTENTABILIDADE, CONSOLIDAÇÃO E ARTICULAÇÃO AS EXPERIÊNCIAS MAIS LONGAS DO OP SÃO AS QUE USAM UMA MAIOR COMPLEXIDADE NO DESENHO INSTITUCIONAL. A ADEQUAÇÃO E FLEXIBILIDADE COM AS EXPERIÊNCIAS LOCAIS SÃO NECESSÁRIAS. NO BRASIL É POSSÍVEL SE REPLICAR COM POUCAS ALTERAÇÕES (USAR-SE IBGE).

CONCLUSÃO O INVESTIMENTO EM GESTÃO DE POLÍTICAS PÚBLICAS É RECENTE E PRECISA SER MAIS INCENTIVADO. RISCOS QUANTO A PERMANÊNCIA PERSISTEM. HÁ TAMBÉM NOVOS INVESTIMENTOS: BH ADOTOU A ARTICULAÇÃO COM OUTRAS POLÍTICAS URBANAS, COMO O OPH E O PGEs.

CONCLUSÃO O FORMATO DE REDES ME PARECE O MAIS ADEQUADO PARA SE DISCUTIR OS DIFERENTES DESENHOS E TROCAR INFORMAÇÕES. A REDE BRASILEIRA DE OP JÁ FOI LANÇADA. HÁ QUE SE INVESTIR NAS AVALIAÇÕES E NO REPASSE DAS INFORMAÇÕES.