Cálculo - Thomas Capítulo 4.

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
Cálculo - Thomas Preliminares.
Advertisements

Cálculo 3 9. Integrais Duplas Volumes Amintas Paiva Afonso
Ensino Superior Cálculo 2 3- Volume de Sólidos Amintas Paiva Afonso.
Ensino Superior Cálculo 2 2. Integral Definida Amintas Paiva Afonso.
Cálculo - Thomas Capítulo 1.
Cálculo - Thomas Capítulo 6.
Cálculo - Thomas Capítulo 5.
Cálculo - Thomas Capítulo 11
Cálculo - Thomas Capítulo 12 zxxz
MECÂNICA Mecânica Clássica Cinemática – Movimento em uma dimensão
Capítulo 3 - Aplicações das Derivadas
Cálculo - Thomas Capítulo 3.
Propagação de Ondas e Antenas
Cálculo - Thomas Capítulo 2.
Vetores Representação e características Operações I Decomposição
Universidade Bandeirante de São Paulo Fundamentos da Álgebra
Nice Maria Americano da Costa
COLÉGIO MARISTA SÃO LUÍS
Cálculo Numérico Profs.: Bruno C. N. Queiroz J. Antão B. Moura José Eustáquio R. de Queiroz Joseana Macêdo Fechine Maria Izabel C. Cabral Integração Numérica.
Integração Numérica.
TRIGONOMETRIA TRIÂNGULO RETÂNGULO.
FUNÇÃO MODULAR.
9. Modelos de Alta Freqüência Pequenos Sinais:
Auditoria de Segurança da Informação
Antonio Mário Magalhães
Fraction Action FRACÇÕES.
Integrais Duplas em Coordenadas Polares
MECÂNICA - ESTÁTICA Vetores Forças Cap. 2.
© GfK 2012 | Title of presentation | DD. Month
Expressão algébrica a partir da representação gráfica da função
Como aplicar leis da lógica
AULA 3 Função Quadrática Função Modular.
Derivada e integral de uma função
MECÂNICA - ESTÁTICA Cabos Cap. 7.
MECÂNICA - DINÂMICA Cinemática de uma Partícula Cap. 12.
Momentos de Inércia Cap. 10
Cinemática de uma Partícula Cap. 12
Você e eu temos juntos R$ 535,00
Aplicações de Integrais: Volume de sólidos de revolução Parte B
Lei de Gauss Universidade Federal do Paraná
Dinâmica do Movimento Plano de um Corpo Rígido: Força e Aceleração
Cinemática Plana de um Corpo Rígido Cap. 16
Cinemática Plana de um Corpo Rígido Cap. 16
MECÂNICA - DINÂMICA Cinemática de uma Partícula Cap Exercícios.
ESTATÍSTICA.
Salas de Matemática.
Funções e suas propriedades
Noções de trigonometria e funções trigonométricas
Propriedades da Integral Definidas
Indicadores de Performance – Contrato AES-SUL
Movimento de um projétil Componentes da velocidade inicial
Integral definida Profª Ana Cristina Corrêa Munaretto
Centro de Gravidade e Centróide Cap. 9
É u m e l e m e n t o f u n d a m e n t a l
Cinemática de uma Partícula Cap. 12
ESTATÍSTICA “A ESTATÍSTICA é o ramo da matemática em que se recolhe, organiza, representa e trata, os dados relativos a uma determinada população.”
1 2 Observa ilustração. Cria um texto. Observa ilustração.
1.
Preleções Científicas Universidade Estadual do Ceará Pró-Reitoria de Extensão Integrais Múltiplas e Integrais de Volume Ministrante: Prof. K. David Sabóia.
Trigonometria 19/11/2009.
CALENDÁRIO SEXY Ele & Ela. CALENDÁRIO SEXY Ele & Ela.
Rio Verde - Goiás - Brasil
Cinemática Plana de um Corpo Rígido Cap. 16
A integral definida Seja y = f(x) uma função definida e limitada no
Nome alunos 1 Título UC. Título – slide 2 Conteúdo Conteúdo 2.
Professor Antonio Carlos Coelho
Dinâmica do Movimento Plano de um Corpo Rígido: Força e Aceleração
GINÁSTICA LABORAL UM NOVO CAMINHO.
2.3. Aplicações das Integrais Simples
Cálculo 2 Cálculo de volumes.
Transcrição da apresentação:

Cálculo - Thomas Capítulo 4

Figura 4.1: As curvas y = x3 + C ocupam o plano cartesiano sem se sobrepor. No exemplo 4, identificamos a curva y = x3 – 2 como aquela que passa pelo ponto dado (1, –1).

Figura 4. 3: A região sob a curva de concentração da Figura 4 Figura 4.3: A região sob a curva de concentração da Figura 4.2 é obtida por aproximação usando-se retângulos. Ignoramos a porção de t = 29 até t = 31, pois sua contribuição é desprezível.

Figura 4.4: (a) A rotação do semicírculo y = 16 – x2 em torno do eixo x descreve uma esfera. (b) A esfera sólida aproximada por cilindros com bases nas secções transversais.

Figura 4. 5: (a) Gráfico de ƒ(x) = x2, –1 x  1 Figura 4.5: (a) Gráfico de ƒ(x) = x2, –1 x  1. (b) Amostra de valores de f dispostos em intervalos regulares.

Figura 4.7: Os retângulos permitem fazer uma aproximação para o cálculo da região que fica entre o gráfico da função y = ƒ(x) e o eixo x.

Figura 4. 8: A curva da Figura 4 Figura 4.8: A curva da Figura 4.7 com retângulos obtidos de partições menores de [a, b]. Partições menores criam mais retângulos com bases menores.

Figura 4.11: Uma amostra de valores de uma função em um intervalo [a, b].

Figura 4.16: A taxa com que o limpador seca a chuva no pára-brisa de um ônibus, à medida que o limpador se desloca e passa por x, é a altura deste. Usando símbolos, dA/dx = ƒ(x).

Figura 4.18: O gráfico da voltagem V = Vmáx sen 120 t ao longo de um ciclo inteiro. O valor médio ao longo de meio ciclo é 2Vmáx /. Seu valor médio ao longo de um ciclo inteiro é zero (Exemplo 9).

Figura 4.21: Ak = área do k-ésimo retângulo, ƒ(ck) – g(ck ) = altura e xk = largura.

Figura 4.23: Quando a fórmula para uma curva fronteira muda, a integral que dá a área também muda (Exemplo 5).

Figura 4.24: A Regra do Trapézio aproxima pequenos trechos da curva y = ƒ(x) por segmentos de reta. Para fazer uma aproximação para a integral de f de a até b, somamos as áreas ‘assinaladas’ dos trapézios obtidos pela união do final de cada segmento com o eixo x.

Figura 4.27: A Regra de Simpson faz aproximações para pequenos trechos de curvas usando arcos parabólicos.

Figura 4.28: Integrando desde –h até h, a área sombreada que obtemos é ( y0 + 4y1 + y2). h 3

Figura 4.32: Enrolando e desenrolando um tapete; uma interpretação geométrica para a Regra de Leibniz.