ENERGIA E DESENVOLVIMENTO
Energia e desenvolvimento Desenvolvimento – foi possível com a incorporação de novas fontes de energia: Energia muscular – pedra lascada – pedra polida – fogo – moinhos a vento – rodas d’água – carvão nas forjas de ferro – lenha. Revolução Industrial: 1ª - carvão – 2ª petróleo – 3ª - gás, energia nuclear e novas fontes de energia.
Matriz energética Conjunto das fontes primárias e secundárias de energia, somado aos processos disponíveis para transformá-las. Fonte primária – é o recurso natural. Fonte secundária – é a energia produzida. Petróleo – refinarias – gasolina e diesel.
Fontes não renováveis: reservas esgotam (petróleo, carvão, gás natural, urânio)
Fontes renováveis: produzem energia sem esgotar (Rios, marés, vento, sol, biomassa);
Matriz energética do Brasil
Matriz energética do Brasil
Energia Elétrica Entre as fontes convencionais mais comuns: Produzida mediante utilização de fontes convencionais e alternativas Entre as fontes convencionais mais comuns: Água em Hidrelétricas; Combustíveis Fósseis em Termelétricas; Urânio em Termonucleares.
Energia Elétrica – Termelétricas Convencionais Utilização de carvão, petróleo, gás natural e gás de xisto. Combustíveis são queimados para gerar calor, aquecer água, produzir vapor e movimentar turbinas que acionam geradores. Vantagens: Instalação próxima ao mercado consumidor, menor custo com instalação de linhas de transmissão. Desvantagens: Custo elevado da produção, gasto com transporte de combustíveis, grande emissão de gases do efeito estufa.
Energia Elétrica – Termelétricas Convencionais
Energia Elétrica – Termelétricas Convencionais Usina termelétrica Candiota 3, no Rio Grande do Sul Disponível em: cienciahoje.uol.com.br
Energia Elétrica – Termelétricas Convencionais
Energia Elétrica – Termelétricas Convencionais
Energia Elétrica - Hidrelétricas Utilização de água de rios. Vantagens: limpa e de baixo custo. Desvantagens: tempo de maturação do projeto, custo de construção, localização da usina, alagamento de áreas, deslocamento de pessoas.
Energia Elétrica - Hidrelétricas Três Gargantas - China Disponível em: quimicaambiental.spaceblog.com.br
Energia Elétrica - Hidrelétricas
Energia Elétrica – Termonucleares Utilização de minerais radioativos para geração de energia elétrica, por meio de fissão e fusão nuclear. Fissão: Núcleo atômico se divide em duas ou mais partículas. Fusão: Dois ou mais núcleos se unem para produzir um novo elemento. Fissão de Urânio: Usada em mais de 440 centrais nucleares. Corresponde a 13% da energia elétrica do mundo. EUA – 104 usinas em operação; França – 59; Japão – 55; Rússia – 31; Coreia do Sul – 20; Índia – 17; China – 11.
Energia Elétrica – Termonucleares
Energia Elétrica – Termonucleares
Energia Elétrica - Termonucleares Vantagens: não utiliza combustíveis fósseis, não gera GEE; possibilidade de proximidade com mercado consumidor; independem de fatores climáticos; grande produção de energia com pouco combustível. Desvantagens: geração de resíduos radioativos; risco de acidentes por falhas técnicas e/ou fatores naturais
Energia Elétrica - Termonucleares
Energia Elétrica - Termonucleares Fukushima Daiichi Nuclear Power Plant Disponível em: cryptome.org
Energia Elétrica - Termonucleares Disponível em: www.sailing-news.ch Disponível em: verslarevolution.hautetfort.com
Panorama Nacional
Panorama Nacional - Hidrelétricas
Panorama Nacional - Hidrelétricas
Álcool combustível O álcool é menos inflamável e menos tóxico que a gasolina e o diesel. Ele pode ser produzido a partir de biomassa (resíduos agrícolas e florestais). No Brasil, ele é gerado principalmente da cana-de-açúcar. Nos Estados Unidos, o milho é o mais usado. O uso de álcool combustível teve seu primeiro ápice no país a partir da década de 70, com a crise de petróleo no mundo e o nascimento do Proálcool (Programa Nacional do Álcool) em 14 de novembro de 1975, que incentivava o cultivo da cana-de-açúcar e provia recursos para construção de usinas, e tinha como apelo o fato de ser uma fonte de energia renovável e menos poluidora que os derivados do petróleo, o que possibilitou o desenvolvimento de uma tecnologia 100% nacional.
Problemas – cultivo de cana-de-açúcar a queimada libera gás carbônico, ozônio, gases de nitrogênio e de enxofre e também a indesejada fuligem da palha queimada, que contém substâncias cancerígenas. A prática da queimada, apesar do benefício imediata, tem outros efeitos colaterais, provocando perdas significativas de nutrientes para as plantas e facilitando o aparecimento de ervas daninhas e a erosão, devido à redução da proteção do solo. As internações por problemas respiratórios, intoxicações e asfixias aumentam consideravelmente durante a época da fuligem.
Problemas Efluentes do processo industrial da cana-de-açúcar - devem ser tratados e se possível reaproveitados na forma de fertilizantes. Sem o devido tratamento, os efluentes lançados nos rios comprometem a sobrevivência de diversos seres aquáticos e até mesmo dos terrestres. Além disso, quando usados como fertilizantes os efluentes não tratados contaminam os lençóis freáticos.
Problemas Questão social - Outro problema apontado pelos especialistas é a questão da sobrecarga dos trabalhadores rurais que extraem a cana. Segundo a Pesquisa Nacional de Amostragem de Domicílios (Pnad) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em 2005, o setor tinha 982 mil empregados diretos e formais no setor. A preocupação maior, no entanto, está nos trabalhos temporários e nas condições precárias, com sobrecarga de trabalho. Em duas safras, vinte trabalhadores chegaram a morrer por fadiga e estafa.
Soluções Recuperar áreas para o plantio para não comprometer a produção de alimentos; Transformar o vinhoto em fertilizante; Usar o bagaço de cana para gerar energia em termelétricas limpas e sustentáveis; Utilizar etanol em motores de veículos de transporte de cargas e coletivos de passageiros.
Produção de etanol no mundo Maiores produtores mundiais de etanol: EUA – Brasil – China – Índia – França – Espanha – Alemanha – Canadá – Indonésia- Itália.
Alcoolduto
O Etanolduto inaugurado por Lula cobre 202 Km entre Ribeirão Preto e Paulínia e é a primeira etapa dos 850 Km que irá ligar a região produtora de Jataí (GO) à refinaria Replan. Seu percurso passará por 45 municípios, entre eles 25 nas regiões de Ribeirão Preto, Central e de Campinas http://ernaniguaira.blogspot.com.br/2010/11/presidente-lula-etanolduto-em-ribeirao.html