Trabalho de geografia sobre: nafta e o alca

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Transcrição da apresentação:

Trabalho de geografia sobre: nafta e o alca escola: E. E. Braz Sinigáglia 8:ano.c professora: Maria de Lourdes aluno:Eder dos Santos Gayoso aluno:GABRIEL CRUZ GOMES

O NAFTA é o “North American Free Trade Agreement”, ou Tratado Norte-Americano de Livre Comércio. No ano de 1994, foi assinada, por 34 países da América, a carta de intenções que cria as diretrizes para a implementação da Alca. A formação de um bloco econômico de livre comércio nas Américas, tem por objetivo eliminar, paulatinamente, as barreiras alfandegárias entre os países. Em função do bloqueio econômico que sofre, imposto pelos Estados Unidos, Cuba não faz parte deste acordo. O bloco econômico formado por Estados Unidos, México e Canadá (América do Norte).

O NAFTA visa apenas à criação de uma área de livre comércio entre esses países o que restringiria a atuação do bloco ao setor comercial. Mesmo a criação dessa área de comércio livre ainda não foi concluída. Embora o NAFTA tenha posto fim às barreiras alfandegárias entre os três países e criado regras e proteção comerciais em comum, além de padrões e leis financeiras iguais para EUA, Canadá e México, ainda não são todas as mercadorias que receberam redução de tarifas. Isso se deve à insegurança que os três países ainda têm em relação a algumas conseqüências do tratado. A população do México, o menos desenvolvido economicamente dos três países, teme que a consolidação do NAFTA gere desemprego entre a população devido à automação das indústrias locais que contam ainda com pouca tecnologia, se comparada às dos EUA e Canadá. Contudo, o NAFTA apresenta um grande potencial desde que o Canadá e EUA não “engulam” a economia mexicana. Juntos os três países respondem por um mercado de cerca de 380 milhões de pessoas.

A ALCA (Área de livre comércio das Américas) foi uma proposta pelos Estados Unidos, durante a Cúpula das Américas, em Miami, no dia 9 de Dezembro de 1994, com o objetivo de eliminar as barreiras alfandegárias entre os 34 países americanos, exceto Cuba, formando assim uma área de livre de comércio para as Américas, até o final de 2005. Na reunião de Miami foram assinados a Declaração de Princípios e o Plano de Ação. A estratégia era de gradualmente suprimir as barreiras ao comércio entre os estados-membros, prevendo-se a isenção de tarifas alfandegárias para quase todos os itens de comércio entre os países associados. Uma vez implementada, a Alca tornar-se-ia um dos maiores blocos econômicos do mundo - correspondendo às áreas do NAFTA (América do Norte) e do Mercosul (América do sul), juntas. O bloco representaria um PIB de mais de US$ 12 trilhões, reunindo uma população de aproximadamente 850 milhões de pessoas.

Segundo documentos oficiais vazados pelo site Wikileaks em 2011, o governo dos Estados Unidos atribuiu ao governo brasileiro, e mais especificamente ao Itamaraty, a responsabilidade pelo fracasso na criação da Alca, assim como pelos impasses criados nas negociações (não concluídas) da Rodada de Doha, na Organização Mundial do Comércio. Segundo os documentos do governo americano, o Ministério das Relações Exteriores brasileiro considerava que a Alca serviria basicamente para facilitar a dominação econômica dos EUA sobre continente. Ainda de acordo com os relatórios, o Brasil não se empenhava pela Alca em razão das suas próprias metas políticas "que incluem um papel de liderança na América do Sul com um enfoque vigoroso no desenvolvimento e na agenda social, e que às vezes colidem em sua busca de certos interesses econômicos nacionais". O Brasil, na visão dos EUA, pretendia, além de exercer uma liderança regional, "ser a força motriz por trás da revigoração do Mercosul" e, para "reforçar os laços regionais", concedeu empréstimos a vários países vizinhos - Argentina, Venezuela, Bolívia, Colômbia e Peru -, através do BNDES.

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