Custos e Formação do preço de venda para a Indústria Gráfica

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Transcrição da apresentação:

Custos e Formação do preço de venda para a Indústria Gráfica Flávio Botana Consultor ABTG

Porque estudar Custos e Formação de Preços Módulo 1 Porque estudar Custos e Formação de Preços

Sua Empresa Você faz parte de uma empresa que quer e precisa ter lucro. Este lucro vai ser obtido através da diferença entre o valor de venda dos seus produtos e o valor necessário para produzi-los.

Sua Empresa Para maximizar o lucro, a empresa tenta pagar o mínimo possível para seus fornecedores, utilizar da forma mais produtiva e barata os seus recursos e vender seus produtos pelo maior preço possível aos seus clientes.

Sua Empresa Para maximizar o lucro, a empresa tenta pagar o mínimo possível para seus fornecedores, utilizar da forma mais produtiva e barata os seus recursos e vender seus produtos pelo maior preço possível aos seus clientes, tentando fazê-lo de forma mais eficaz que seus concorrentes.

A transformação do mundo dos negócios Histórico Acirramento da concorrência

A transformação do mundo dos negócios Histórico Acirramento da concorrência Aumento na capacidade instalada Incompatibilidade entre crescimento da capacidade e crescimento do mercado Novos players

A transformação do mundo dos negócios Histórico Acirramento da concorrência Maior disponibilidade de tecnologia

A transformação do mundo dos negócios Histórico Acirramento da concorrência Maior disponibilidade de tecnologia Facilidade de Compra Facilidade de Financiamento

A transformação do mundo dos negócios Histórico Acirramento da concorrência Maior disponibilidade de tecnologia Condições macroeconômicas desfavoráveis

A transformação do mundo dos negócios Histórico Acirramento da concorrência Maior disponibilidade de tecnologia Condições macroeconômicas desfavoráveis Crises Internas e Externas Câmbio

A equação do mundo dos negócios mudou ANTES Preço = Custo + Lucro HOJE Lucro = Preço - Custo

O nível de exigência aumentou Os clientes mudaram O nível de exigência aumentou O cliente quer a sua qualidade pelo preço do seu concorrente Não se aceitam aumentos de preço O cliente não aceita aumentos porque ele também não consegue repassá-los

Aumentando a Competitividade nesse novo ambiente Ideal ( e mais fácil ) Aumentar Receitas Mais comissões Mais funcionários Mais equipamentos Mais motivação

Aumentando a Competitividade nesse novo ambiente Real ( e mais difícil ) Diminuir Custos

Módulo 1 Conclusão O momento histórico nos leva a pensar em custos se quisermos aumentar a nossa competitividade É exigido das empresas competência, criatividade e agressividade na gestão de custos para que se possa alcançar um grau de competitividade que nos permita sobreviver e lucrar num mercado complexo e altamente volátil

1a. Etapa: Atacar os Custos Módulo 2 1a. Etapa: Atacar os Custos

A Busca de Resultados Queremos ter “Orçamentos Competitivos”. Queremos melhorar o nosso sistema de formação de preços para sermos mais competitivos Porém o sistema de orçamentos reflete os custos da nossa empresa.

A Busca de Resultados Portanto Devemos fazer uma análise nos custos da empresa, ANTES de revermos o sistema de formação de preços

FORMAÇÃO DE PREÇOS Lucros Impostos e Comissões Overhead (Administração) Indiretos de Produção Equipamento Pessoal Matérias Primas

AUMENTANDO A COMPETITIVIDADE O PREÇO FINAL CAI Lucros Impostos e Comissões Os Lucros aumentam Overhead (Adm) Indiretos de Produção Equipamento Pessoal Os Custos têm que cair Matérias Primas

1a. Etapa: Atacar os Custos Módulo 2 / Capítulo 1 1a. Etapa: Atacar os Custos Capítulo 1: Conhecer os conceitos

Como atacar custos Conhecer os custos

Conceituação Básica do Custo É A EXPRESSÃO MONETÁRIA DOS INSUMOS E CONSUMOS OCORRIDOS PARA A PRODUÇÃO E VENDA DE UM DETERMINADO PRODUTO OU SERVIÇO

Classificação dos Custos Custos Diretos / Variáveis Custos Indiretos / Fixos

Classificação dos Custos Custos Diretos Apropriados a um só produto ou serviço Matérias Primas Serviços de Terceiros Despesas Diretas de Venda

Classificação dos Custos Custos Variáveis Variam proporcionalmente a uma variação no volume de produção Praticamente todos os custos diretos

Classificação dos Custos Custos Indiretos Não guardam relação direta com um produto ou serviço. Precisam ser rateados Custos Indiretos de Fabricação (água, energia, mats. auxiliares) Mão de obra Custos de Administração

Classificação dos Custos Custos Fixos Permanecem constantes, independente de variações de volume Praticamente todos os custos indiretos

Questões Fundamentais Absorção de Custos Fixos Exemplo: turnos Rateio dos Indiretos

CONCLUSÃO Módulo 2 / Capítulo 1 Os custos Variáveis/Diretos são técnicos e cada vez mais “commoditizados”. O diferencial competitivo está se focando cada vez mais nos Custos Fixos/Indiretos

1a. Etapa: Atacar os Custos Módulo 2 / Capítulo 2 1a. Etapa: Atacar os Custos Capítulo 2: Estruturar os custos

Como atacar custos Conhecer os custos Classificar os custos

Conceituação Básica do Custo Composição dos Sistemas de Custeio e suas características Custeio Integral Custeio Marginal Custeio por Atividade (ABC)

Conceituação Básica do Custo Custeio Integral Custo Variável + Custo Fixo = Custo Total + Resultado (critério de decisão interna) = Preço de Venda

Conceituação Básica do Custo Custeio Integral Preço é função exclusiva do custo Visão de Custo e Resultado por produto Alta probabilidade de ocorrerem distorções

Conceituação Básica do Custo Custeio Marginal Preço de Venda (-) Custos / Despesas variáveis I – Margem de Contribuição do Produto II – Soma da Margem de Contribuição de todos os produtos (-) Custos / Despesas fixas da empresa III – Resultado da Empresa

Custeio Marginal Conceituação Básica do Custo Preço de Venda é mais função do mercado e menos do custo Produtos são responsáveis só pelos custos variáveis. Os demais são estruturais Lucro só faz sentido no conceito global Exige maior visão, organização, controle e acompanhamento

CONCLUSÃO Módulo 2 / Capítulo 2 Estrutura Básica dos Sistemas de Custeio para a Indústria Gráfica Orçar: Custeio Integral Administrar: Custeio Marginal

1a. Etapa: Atacar os Custos Módulo 2 / Capítulo 3 1a. Etapa: Atacar os Custos Capítulo 3: Atuando nos custos

Questões Fundamentais no Gerenciamento de Custos Atuação em Custos Questões Fundamentais no Gerenciamento de Custos Custos que devem ser gerenciados Custos que devem ser otimizados Custos que devem ser eliminados

Como atacar custos Conhecer os custos Classificar os custos Ataque forte aos custos indiretos

Como atacar custos “Se você não vende ou não produz, faça alguma coisa para ajudar uma dessas duas áreas, senão você não serve para nada…”

Como atacar custos Conhecer os custos Classificar os custos Ataque forte aos custos indiretos Utilização eficiente de matérias primas

Matérias Primas Principal componente do custo Fontes de Ganhos Bom Aproveitamento Boa Utilização

Matérias Primas: Bom Aproveitamento Pinça “PERDA!”

Como atacar custos Conhecer os custos Classificar os custos Ataque forte aos custos indiretos Utilização eficiente de matérias primas Qualificação da Mão de Obra

Mão de Obra Funcionário Ruim ganha quase o mesmo que funcionário Bom A escolha é sua!

Como atacar custos Conhecer os custos Classificar os custos Ataque forte aos custos indiretos Utilização eficiente de matérias primas Qualificação da Mão de Obra Adequação da Capacidade Produtiva

Adequação da Capac. Produtiva Vender e utilizar a fábrica inteira Otimizar o fluxo e não a capacidade

Como atacar custos Conhecer os custos Classificar os custos Ataque forte aos custos indiretos Utilização eficiente de matérias primas Qualificação da Mão de Obra Adequação da Capacidade Produtiva Negociação com Fornecedores

Módulo 2 / Capítulo 3 CONCLUSÃO Sempre existe um forte trabalho a ser feito em Custos antes de se trabalhar com Formação de Preços

Planilha de Custos e Formação do Preço de Venda Módulo 3 2a. Etapa: Planilha de Custos e Formação do Preço de Venda

Conceitos Básicos para a Formação do Preço de Venda Módulo 3 / Capítulo 1 Conceitos Básicos para a Formação do Preço de Venda

Enfoque Mercadológico Preço de Venda Enfoque Financeiro Manutenção ou preferencialmente o crescimento do patrimônio real da empresa Enfoque Mercadológico Proporcionar vantagens competitivas: os mesmo atributos pelo menor preço ou mais atributos pelo mesmo preço

Porque orçar bem Formação de Preços Se superestimamos, perdemos vendas Se subestimamos, perdemos lucratividade

Formação de Preços ORÇAMENTO Matéria Prima ( Preço e Aproveitamento ) Transformação ( Velocidade e Desperdício ) Recursos Adicionais ( Custo )

Estruturação dos Custos para a formação do preço de venda “ Ter os custos na mão é bom, mas não é suficiente para se poder formar preço com eles. É preciso organiza-los” Custos Diretos: Cálculos técnicos Custos Indiretos: Apropriação por Rateio -Mapa de Localização de Custos (MLC)

Mapa de Localização de Custos Conceitos: Centros de Custos Porque setorizar? Produtos e quantidades diferentes Fluxos diferentes Participação diferenciada nos custos dos produtos Áreas de Apoio e Administração

Mapa de Localização de Custos Conceitos: Centros de Custos C.C. de Atividades-fim C.C. de Áreas de Apoio C.C. Administrativos

Mapa de Localização de Custos Conceitos: Rateios Apropriação dos custos indiretos Incerteza Critérios

Mapa de Localização de Custos Conceitos: Avaliação de Ociosidade Margem de Erro muito grande É variável, se houver sazonalidade Não pode ser baseada apenas no passado

Conclusão: Módulo 3 / Capítulo 1 A decisão do nível de complexidade do Sistema é do usuário, porém a conceituação deve necessariamente estar correta, sob o risco de se ter um preço que não reflete a realidade dos custos da empresa.

Mapa de Localização de Custos Módulo 3 / Capítulo 2 Mapa de Localização de Custos (MLC) Levantamento de Dados

Elaboração do Mapa de Localização de Custos (MLC) Levantamento dos Custos Indiretos – Sistema RKW Cálculo do Coeficiente de Burden: relação entre os custos indiretos mensais e o custo de mão de obra direta Resultado: Custos de Hora-Máquina e Hora-Homem

Elaboração do Mapa de Localização de Custos (MLC) Levantamento dos Custos Indiretos Salário da mão-de-obra direta Encargos Sociais Salários e Encargos da mão-de-obra indireta Depreciação técnica dos ativos imobilizados Materiais auxiliares Energia Elétrica Aluguéis e Taxas/Impostos Despesas de Manutenção e Conservação Diversos Custos Administrativos

Elaboração do Mapa de Localização de Custos (MLC) Levantamento dos Custos Indiretos Salário da mão-de-obra direta Salários do pessoal diretamente ligado à produção Fazer este levantamento por área / equipamento

Elaboração do Mapa de Localização de Custos (MLC) Levantamento dos Custos Indiretos Encargos Sociais Contribuições obrigatórias: ~ 36% Encargos Anuais: ~ 25% Despesas Eventuais: ~ 9% Benefícios: ~10% TOTAL: 80%

Elaboração do Mapa de Localização de Custos (MLC) Levantamento dos Custos Indiretos Depreciação técnica dos ativos imobilizados D = (Va – Vr) / te D: Depreciação Técnica Va: Valor Atual do Ativo Vr: Valor Residual te: tempo estimado de vida útil

Elaboração do Mapa de Localização de Custos (MLC) Levantamento dos Custos Indiretos Depreciação técnica dos ativos imobilizados. Opção Simplificada. D = (Va – Vr) / t D: Depreciação Técnica Va: Valor Ativo “Novo” Vr: Valor Residual (em %) te: tempo de vida útil

Elaboração do Mapa de Localização de Custos (MLC) Levantamento dos Custos Indiretos Depreciação técnica dos ativos imobilizados. Vida útil estimada Equipamentos : 10 anos Móveis: 5 anos Veículos: 3 anos Equip Informática: 2 anos Imóveis: 25 anos

Elaboração do Mapa de Localização de Custos (MLC) Levantamento dos Custos Indiretos Materiais auxiliares Colas Solventes Produtos Químicos Estopa Arame

Elaboração do Mapa de Localização de Custos (MLC) Levantamento dos Custos Indiretos Energia Elétrica Pode ser rateado pelos Centros de Custos, se isto for relevante Por simplificação é usual trata-lo como custo fixo

Elaboração do Mapa de Localização de Custos (MLC) Levantamento dos Custos Indiretos Aluguéis e Taxas/Impostos Não são os impostos de Venda Como tratar prédios próprios

Elaboração do Mapa de Localização de Custos (MLC) Levantamento dos Custos Indiretos Despesas de Manutenção e Conservação Despesas com Manutenção Afiação de facas Reparos nos Prédios Materiais de limpeza / conservação

Elaboração do Mapa de Localização de Custos (MLC) Levantamento dos Custos Indiretos Diversos Custos Administrativos Seguro Fretes e Carretos Matl de Escritório Comunicação Transportes Propaganda Refeições Outras

Exemplo Prático

Exemplo Prático

Conclusão: Módulo 3 / Capítulo 2 A subdivisão dos custos deve ser “gerencial”, isto é, só se deve destacar o que se quer controlar. Estes dados devem ser revistos periodicamente para atualização da base de dados do Sistema de Formação de Preços.

Módulo 4 Cálculos

Coeficiente de Burden - Conceito Módulo 4 / Capítulo 1 Coeficiente de Burden - Conceito

Elaboração do Mapa de Localização de Custos (MLC) Cálculo do Coeficiente de Burden Coef Burden = (Custos Indiretos Mensais – Depreciação dos Centros Produtivos) / Salários e Encargos da MO Direta Ou (no Anexo 1) Coef Burden = SUB-TOTAL B – Item 5 SUB-TOTAL A

Formulário

Cálculo do Coeficiente de Burden Módulo 4 / Capítulo 2 Cálculo do Coeficiente de Burden

Exemplo Prático

Solução Simplificada

LEVANTAMENTO DOS CUSTOS INDIRETOS Solução Detalhada Exercício LEVANTAMENTO DOS CUSTOS INDIRETOS Item Custo Valores em R$ Critério Rateio ADM/APOIO IMPR MONO IMPR BI ACAB CÓPIA 1 Salários da mão-de-obra direta 8300,00 1.700,00 4.000,00 900,00 2 Encargos sociais da mão-de-obra direta 6640,00 1.360,00 3.200,00 720,00   SUB-TOTAL A (1+2) 14940,00 3060,00 7200,00 1620,00 3 Salários da mão-de-obra indireta 10200,00 4 Encargos sociais da mão-de-obra indireta 8160,00 5 Depreciação técnica dos Centros Produtivos 3135,00 1000,00 1750,00 285,00 100,00 6 Depreciação técnica dos Centros Administrativos 1103,33 1.103,33 7 Materiais auxiliares 1300,00 Levantamento 300,00 250,00 200,00 8 Energia Elétrica 2000,00 Potencia Instalada 50,00 500,00 700,00 9 Alugueis 3000,00 Área Ocupada 400,00 600,00 1.000,00 10 Taxas e Impostos 11 Despesas de Manutenção e Conservação 1100,00 350,00 12 Diversos Custos Administrativos 6000,00 No Func 2.285,71 571,43 285,71 SUB-TOTAL B (3 a 12) 36298,33 23099,05 3071,43 4221,43 4770,71 1135,71 TOTAL C ( A + B ) 51238,33 Pelo Custo M O Rateio Adm 4.731,13 11.132,07 2.504,72 SUB TOTAL B 7.802,56 8.952,56 15.902,79 3.640,43 TOTAL C 10.862,56 12.012,56 23.102,79 5.260,43 BURDEN 2,22 2,35 2,17 2,19

Módulo 4 / Capítulos 1 e 2 Conclusão: As empresas devem antes de fazer o cálculo do Coeficiente de Burden analisar qual o nível de detalhe que elas pretendem atingir no seu cálculo de preços

Valor de Hora-Máquina ou Hora-Homem - Conceitos Módulo 4 / Capítulo 3 Valor de Hora-Máquina ou Hora-Homem - Conceitos

Elaboração do Mapa de Localização de Custos (MLC) Número de Horas Produtivas Exemplo: 8,8 horas trabalhadas/dia * 22 dias/mês 193,6 h 2 manhãs/mês de manut prevent 10,0 h 0,5 h de lavagem por dia 11,0 h 10% de tempos improdutivos (*) 17,3 h 20% de ociosidade (**) 31,0 h BASE DE CÁLCULO UNITÁRIA 124,3 h (*) Café, Banheiro, Reuniões, etc (**) Maq ok, equipe ok e não tem serviço para rodar

Elaboração do Mapa de Localização de Custos (MLC) Número de Horas Produtivas (Sem considerar Ociosidade) Exemplo: 8,8 horas trabalhadas/dia * 22 dias/mês 193,6 h 2 manhãs/mês de manut prevent 10,0 h 0,5 h de lavagem por dia 11,0 h 10% de tempos improdutivos (*) 17,3 h BASE DE CÁLCULO UNITÁRIA 155,3 h (*) Café, Banheiro, Reuniões, etc (**) Maq ok, equipe ok e não tem serviço para rodar

Formulário

Cálculo do Valor de Hora-Máquina ou Hora-Homem Módulo 4 / Capítulo 4 Cálculo do Valor de Hora-Máquina ou Hora-Homem

Exemplo Prático

Solução Simplificada

Solução

Solução

Módulo 4 / Capítulos 3 e 4 Conclusão: Essa é a comprovação numérica da importância dos Custos Fixos na elaboração do Preço de Venda. Os custos variáveis têm uma tendência a serem iguais ou muito próximos aos da concorrência num mercado competitivo. O que diferencia as empresas é a estrutura necessária para dar sustentação ao processo produtivo.

Módulo 5 Orçamentação

Estruturação dos Itens Módulo 5 / Capítulo 1 Estruturação dos Itens

Orçamento PROJETO TÉCNICO Matéria Prima ( Preço e Aproveitamento ) Transformação ( Velocidade e Desperdício ) Recursos Adicionais ( Custo )

Estruturação dos itens para a orçamentação Projeto Técnico Utilização adequada dos Recursos Fibra Limites de Formato Traçados Errados Utilização de tintas especiais ou vernizes Serviços Externos não detalhados

Orçamento Custo de Materiais Diretos Custo de Transformação Custo de Serviços Externos Custo Financeiro Custo Direto de Venda (Impostos de Venda + Comissões) Margem

Custo de Materiais Diretos Orçamento Custo de Materiais Diretos Exemplo: Papel . Tiragem + Quebra Aproveitamento por folha Quebra: Quebra Acab + Quebra Impr (Fixa e Variável)

Custo de Materiais Diretos Orçamento Custo de Materiais Diretos Exemplo: Tinta SPANKS Vide Anexo no final da apostila

Estruturação dos itens para a orçamentação Preços das Matérias Primas Valores históricos Valores de mercado Valores padrões

Estruturação dos itens para a orçamentação Consumos / Desperdícios Valores Reais Valores Normais

Custo de Transformação Orçamento Custo de Transformação Tiragem . Quantidade . + Quebra * No. de Entradas No.de repetições Acerto Acerto por chapa * No. de chapas Tempo de Impressão . Tiragem . Produção por hora (da máquina)

Estruturação dos itens para a orçamentação Desempenho dos equipamentos Velocidade dos Equipamentos para orçamentação As horas paradas devem ser “subsidiadas” pelas horas trabalhadas. Conceitualmente deve-se cobrar a velocidade líquida de produção

Estruturação dos itens para a orçamentação Desempenho dos equipamentos Velocidade dos Equipamentos para orçamentação Portanto deve-se ter uma velocidade de equipamento que inclua todas as horas paradas durante o processo. Manutenções Corretivas Problemas de Processo Esperas Aprovações

Estruturação dos itens para a orçamentação Desempenho dos equipamentos Velocidade dos Equipamentos para orçamentação Não se devem considerar as horas paradas ociosas nem as que já foram consideradas no cálculo de Horas Produtivas no MLC. Para a obtenção deste valor deve-se fazer um levantamento histórico das paradas e através de análise, determinar os índices para o futuro.

Estruturação dos itens para a orçamentação Desempenho dos equipamentos Tiragem Matérias Primas Influência da qualidade da mão-de-obra

Orçamento Custo de Serviços Externos

Orçamentos Matérias Primas Serviços de Terceiros Atenção com o ICMS

Determinação do Preço de Venda Módulo 5 / Capítulo 2 Determinação do Preço de Venda

Determinação do Preço de Venda na Indústria Gráfica Determinação dos Custos Diretos de Venda Comissões Encargos Financeiros Impostos de Venda Cálculo em Cascata Valor Final = Valor Inicial / (100 - % considerada)/100)

Determinação do Preço de Venda na Indústria Gráfica Lucro Se for pensado como uma porcentagem sobre o preço de venda Cálculo do Preço de Venda Preço de Venda = Custo * Coeficiente Coeficiente = 100 / (100-(% custo de venda + % lucro)

Formulário Simplificado Módulo 5 / Capítulo 3 Formulário Simplificado

Formulário

Formulário

Formulário

Formulário

Formulário

Módulo 5 Conclusão: Uma boa base de dados associada com qualidade técnica do orçamentista levam a um bom orçamento Orçamento é o demonstrativo dos custos da empresa. Orçamento não dá preços. Custo é técnico. Preço é político!

Modelo Prático para Avaliação da Margem de Contribuição do período Módulo 6 Modelo Prático para Avaliação da Margem de Contribuição do período

Análise do Preço de Venda por Contribuição Marginal

Análise do Preço de Venda por Contribuição Marginal

Módulo 6 Conclusão: Pode-se através de um modelo simplificado de simulação de margem de contribuição tomar decisões operacionais nas áreas de produção e comercial para se otimizar os resultados durante o período da análise