A baixa Idade Média e a crise do feudalismo

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Transcrição da apresentação:

A baixa Idade Média e a crise do feudalismo Capítulo 7 A baixa Idade Média e a crise do feudalismo

Antecedentes Alta Idade Média (apogeu do feudalismo) Características do feudalismo: Fusão dos costumes bárbaros e romanos, predominando relações de lealdade, conhecidas como suserania e vassalagem. Abandono das cidades. Economia agrícola, auto suficiente, centrada nos feudos (grandes propriedades rurais). Decadência do comércio. Divisão da sociedade de maneira hierarquizada, sem mobilidade social. Enfraquecimento do poder real. Grande influência da Igreja

Baixa Idade Média Baixa Idade Média é o período da história Medieval que vai do século XI ao XV. Corresponde a fase em que o feudalismo, estava entrando em crise. Muitas mudanças econômicas, religiosas, políticas e culturais ocorreram.

Transformações Com o fim das invasões bárbaras a sociedade medieval conseguiu dedicar-se o campo, ao trabalho. Mudanças na forma de produzir. O desenvolvimento do arado de ferro; da charrua; do moinho hidráulico.  Rotação trienal de culturas. 1/3 ficava da terra descansando. Aumento da área cultivada. Crescimento demográfico, ( - mortes + saúde) Período de avanços tecnológicos na área agrícola, que gera um aumento significativo na produção dos gêneros agrícolas. Excedentes de produção→ Renascimento Comercial → Renascimento Urbano.

Cruzadas Convocação do Papa Urbano II, em 1095. Expedições militares, realizadas nos séculos XI-XIII, que tinha por objetivo recuperar Jerusalém que havia sido conquistada pelo turcos muçulmanos. Incentivos para os cristãos que participavam das Cruzadas: indulgências (perdão dos pecados), garantia de proteção de sua família e seus bens, perdão das dívidas e possibilidade de enriquecimento, principalmente através do comércio. Além da motivação religiosa, as cruzadas também envolveram interesses políticos, econômicos e sociais: a conquista de novos mercados para os comerciantes, abertura de novas rotas comerciais e obtenção de novas terras no Oriente.

Cruzadas

Consequências das cruzadas Enfraquecimento do sistema feudal, pois os senhores se endividaram para montar exércitos e, muitos servos que partiram com seus senhores não retornaram. Aumento do comércio entre o Oriente e o Ocidente (via mar Mediterrâneo).

Renascimento Urbano O desenvolvimento de novas técnicas agrícolas reduziu a necessidade de trabalhadores nos campos, por isso muitas pessoas deslocaram -se para as cidades. (êxodo rural). Após o século XI as cidades atraíram várias pessoas, a população estava crescendo e indo para cidade trabalhar. Atividades praticadas nas cidades: comércio e artesanato. Novas atividades: os cambistas (trocavam moedas) e os banqueiros (guardavam dinheiro, faziam empréstimos, etc). 

Cidades medievais

Comércio Medieval O comércio era realizado na cidades, locais também conhecidos como burgos ou em feiras itinerantes. Surgimento de uma nova classe social: burguesia (comerciantes). Os burgueses fizeram revoltas para poder se livrar do mando do senhor feudal e poder administrar as cidades. Outros casos pagaram para se ver livre do senhor feudal. Corporações de ofício: associações que reuniam profissionais donos de oficinas artesanais do mesmo ramo que controlavam a qualidade e o preço do produto e ensinavam o ofício. Ex: associação de sapateiros. Trabalhadores das oficinas: aprendizes e jornaleiros.

Corporações e feiras

Cidades medievais Desorganizadas; Ruas estreitas; Casas amontoadas; Lixos jogados a céu aberto; Doenças espalhadas rapidamente.

RENASCIMENTO COMERCIAL

RENASCIMENTO COMERCIAL Até o século X, o comércio com o uso de moedas era praticado somente pela aristocracia. Os camponeses produziam seus alimentos e faziam trocas comerciais. O aumento da população; da produção agrícola e as cruzadas incentivaram o comércio.

RENASCIMENTO COMERCIAL Feiras; Variedades de mercadorias; Diversas regiões Champanhe. ( França) Letras de câmbio – para evitar assaltos. Companhias Comerciais – baratear o custo da viagem.

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