Estrat é gias para redu ç ão das emissões de gases de efeito estufa na construção civil Parte 2 Arq. Eduardo Bandeira Maia Arquiteto, mestrado em Oceanografia.

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Transcrição da apresentação:

Estrat é gias para redu ç ão das emissões de gases de efeito estufa na construção civil Parte 2 Arq. Eduardo Bandeira Maia Arquiteto, mestrado em Oceanografia Biol ó gica, Socio-Ditetor da Bmaia consultoria, gerenciamento de carbono, consultor associado da Climate Consulting, consultoria em planejamento estrat é gico para as Mudan ç as Clim á ticas e pesquisador associado da á rea de mudan ç as clim á ticas do Museu Oceanogr á fico do Rio Grande.

Agenda: - Conceitos – Sustentabilidade e Pegada Ecológica - O contexto das Mudan ç as Clim á ticas e do Aquecimento Global - O ciclo do Carbono na Terra - Panorama Internacional - Papel das edificações no contexto das Mudanças Climáticas - Metodologias de contabiliza ç ão das emissões de GEE (invent á rio de emissões) - Identificação das oportunidade de redução das emissões de GEE na construção - Identificação das oportunidade de redução das emissões de GEE na operação de edifícios

Gestão das Emissões de GEE À medida que cresce o número de políticas regulatórias mundiais para reduzir os gases do efeito estufa. As empresas terão que pagar por suas emissões de gás carbônico, impondo uma mudança no modo como operam suas cadeias de suprimentos. Reduzir a emissão de carbono da cadeia de suprimento se tornará uma obrigação inevitável. Incorporando este requisito em sua estratégia, a empresa poderá ajudar a diminuir seus impactos ambientais, fortalecer sua marca e ampliar sua vantagem competitiva.

Gestão das Emissões de GEE na construção civil Etapas Inventário das emissões de GEE Identifica ç ão das oportunidades de redu ç ão das emissões de GEE Na construção Na operação

Inventário de emissões de gases de efeito estufa = pegada carbônica Listagem que quantifica as emissões e fontes de GEE de uma empresa ou organização Contempla os 6 principais GEE (CO 2, CH 4, N 2 O, HFCs, PFCs e SF 6 ) Considera tanto as emissões de instalações próprias quanto as proveniente de aquisição de energia e fontes de terceiros

Diretrizes e controle de emissões de GEE serão essenciais para se fazer negócios em um mundo onde há restrição das emissões de carbono “...nos próximos 5 a 15 anos a maneira como uma empresa gerencia a sua exposição ao carbono poderá criar ou destruir o valor acionista” (McKinsey Quarterly, 2004) Adoção de metas nacionais ou setoriais de redução e controle das emissões de GEE (Protocolos internacionais) Porque calcular a pegada carbônica?

O Brasil adotou a meta de redução a emissão de gases do efeito estufa dentro do limite de 36,1% a 38,9% ate O Rio de Janeiro já implantou um decreto que estipula a compensação das emissões de gee na construção civil. Porque calcular a pegada carbônica?

Benefícios de se calcular a pegada carbônica Identificar oportunidade de redução de custos Participar de mercados de emissão de GEE Prestar contas aos acionistas, stakeholders e sociedade Traçar e alcançar metas de responsabilidade social Avaliar passivos e preparar-se para futuras políticas de emissões de GEE Marketing ambiental

Para se fazer o cálculo, foi necessário criar protocolos.

Volume 1 General Guidance and Reporting Volume 2 Energy Volume 3 Industrial Processes and Product Use Volume 4 Agriculture, Forestry and Other Land Use Volume 5 Waste Metodologia - IPCC

Os 5 princípios de um inventário de emissões: RELEVÂNCIA: garante que o Inventário de Emissões reflita apropriadamente as emissões e sirva para a tomada de decisão dos seus usuários (internos e externos); COMPLETUDE: identifica e reporta todas as fontes e atividades de emissão dentro das fronteiras estabelecidas. Justifica as exclusões; CONSISTÊNCIA: utiliza metodologias consistentes a fim de permitir comparações das emissões ao longo do tempo. Documenta, de forma transparente, todas as modificações de dados, fronteiras, métodos e outros fatores relevantes; Conceitos

TRANSPARÊNCIA: aborda todos os fatos relevantes de forma coerente, baseando-se em uma seqüência lógica. Declara todas as hipóteses relevantes e faz referências apropriadas para todas as metodologias de cálculo utilizadas; PRECISÃO: garante que a quantificação das emissões de GEE não está sistematicamente sob ou sobre estimada, na medida do que pode ser julgado, e que as incertezas estão reduzidas na medida do praticável. Permite que os usuários possam tomar decisões com razoável certeza. Conceitos

Fronteiras organizacionais e operacionais de um inventário de emissões Conceitos

Escopo (âmbito) 1 – emissões diretas de fontes estacionárias e móveis de propriedade e/ou controladas pela empresa Escopo (âmbito) 2 – emissões indiretas decorrentes da compra de energia Escopo (âmbito) 3 – emissões indiretas de fontes estacionárias e móveis não controladas pela empresa, mas cuja utilização são demandadas pela empresa METODOLOGIA DE CÁLCULO

Escopo (âmbito) 1 – emissões diretas de fontes estacionárias e móveis de propriedade e/ou controladas pela empresa Chaminés, queimadores, caldeiras, geradores, motores a combustão, veículos da empresa, emissões fugitivas, processos físicos e químicos e emissões agrícolas.

Escopo (âmbito) 1 – emissões diretas de fontes estacionárias e móveis de propriedade e/ou controladas pela empresa BIOMASSA- CO 2 liberado na combustão de biomassa é igual ao CO2 retirado da atmosfera durante o processo de fotossíntese, desta forma, é possível considerá-la “carbono neutro”.

Escopo (âmbito) 2 – emissões indiretas decorrentes da compra de energia

Escopo (âmbito) 3 – emissões indiretas de fontes estacionárias e móveis não controladas pela empresa, mas cuja utilização são demandadas pela empresa Atividades contratadas, veiculos contratados, uso do produto, produção de materiais comprados, viajens de funcionarios

Escopo (âmbito) 3 – emissões indiretas de fontes estacionárias e móveis não controladas pela empresa, mas cuja utilização são demandadas pela empresa Relatar todos as emissões de Escopo 3 é opcional. O Programa Brasileiro GHG Protocol recomenda fortemente o relato de emissões de Escopo 3 que contribuem significativamente para o total de emissões da empresa participante do Programa. O relato destas emissões é particularmente importante nos seguintes casos: Participantes do setor de serviços: emissões de Escopo 3 resultantes de viagens de negócios e transporte de funcionários; Participantes do setor de cimentos: emissões de Escopo 3 da compra de clinker; Todos os participantes: emissões de Escopo 3 que sejam parte de protocolos específicos em seus setores.

Coeficientes Bronze - Inventário Parcial Prata – Inventário Completo Gold – Inventário Completo verificado por 3a parte

Fatores de emissão de CO 2 Os fatores são a constante chave para a realização do cálculo Quantidade X fator de emissão = quantidade de CO 2 emitida Onde encontrá-los: GHGProtocol Brasil GHGProtocol Sabesp Universidades (teses e dissertações) Entidades setoriais ( cimento, energia, siderurgia....) Industrias

Fatores de emissão de CO 2 do GHG Brasil Combust í vel Unidades Fatores de Emissão CO 2 (kg/un.) Gasolinalitros2,327 Ó leo Diesel litros2,681 Gasolina de Avia ç ão litros2,198 Etanol (E100)litros1,469 Biodiesel (B100)litros2,499

UK Department for Environment, Food and Rural Affairs (DEFRA) Data Fuel type kg CO 2 / litres fuel used kg CO 2 / US gallons fuel used Gas Oil2,6910,18 Diesel2,639,95 Petrol2,308,71 Liquified Petroleum Gases (LPG) 1,495,64 Aviation Spirit2,248,48 Aviation Turbine Fuel2,529,54 Source: Data in "kg CO2 / litres fuel used" units from UK DEFRA. Annexes to Guidelines for Company Reporting on Greenhouse Gas Emissions, Table 9, Updated July 2005, Fatores de emissão de CO 2

Coeficientes Bus travel Type of Bus kg CO2 per passenger km kg CO 2 per passenger mile Diesel, long distance 0,050,08 Diesel, urban 0,19 0,30 CNG, urban 0,14 0,23 Source for diesel: Bureau of Transportation, National Transportation Statistics for Source for CNG: Multiplies diesel (urban) emissions per unit by 56/73.9, the ratio of CO2 emissions per terajoule, natural gas to diesel. Emission factors are based on lower heating values. They are sourced from Revised IPCC, 1996, Vol. 2, Table 1-2.

Coeficientes Car travel Size of CarUnits Kg CO 2 per unit Small petrol (max. 1.4 litre engine) miles0,26 km0,16 Medium petrol (1.4 – 2.1 litre engine) miles0,30 km0,19 Large petrol (above 2.1 litres) miles0,35 km0,22 Source: Emission Factors provided by UK DEFRA (Table 7, Annexes to Guidelines for Company Reporting on Greenhouse Gas Emissions, updated July 2005) Size of CarUnitsKg CO2 per unit Small diesel (2.0 litre engine or under) miles0,26 km0,16 Large diesel (Over 2.0 litre engine) miles0,31 km0,19 Source: Emission Factors provided by UK DEFRA (Table 8, Annexes to Guidelines for Company Reporting on Greenhouse Gas Emissions, updated July 2005)

Fatores de emissão de CO 2 Theodozio Stachera Junior, Avaliação de emissoes de CO2 na construção civil: um estudo de caso da habitação de interesse social no Paraná, Universidade Tecnológica Federal do Paraná, 2006.

Coeficientes

Gestão das Emissões de GEE na construção civil Etapas Inventário das emissões de GEE Identifica ç ão das oportunidades de redu ç ão das emissões de GEE Na construção Na operação

Adicionalidade do projeto Conceito básico do cálculo de redução das emissões

Coeficientes Identificação das oportunidades de redução das emissões de GEE na construção Materiais e métodos Compra Responsável – (Responsible Sourcing) Resíduos e sobras

Coeficientes Identificação das oportunidades de redução das emissões de GEE na construção Materiais e métodos Baixa intensidade energética e armazenamento de carbono Disponibilidade e proximidade

Coeficientes Materiais e métodos Baixa intensidade energética e armazenamento de carbono

Coeficientes Identificação das oportunidades de redução das emissões de GEE na construção Materiais e métodos Disponibilidade e proximidade – emissões associadas ao transporte

Coeficientes Identificação das oportunidades de redução das emissões de GEE na construção Compra Responsável – (Responsible Sourcing) De onde vem – preferência por materiais locais Quem o fez – trabalho realizado com as boas praticas Do que é feito – preferência por materiais reciclados e de baixa intens. energética - evitar materiais derivados do petróleo - madeiramento certificado Embalado de que forma – minimização das embalagens - embalagens de material reciclado ou recicláveis

Coeficientes Identificação das oportunidades de redução das emissões de GEE na construção Resíduos e sobras: PGRCC (Projeto de Gerenciamento de Resíduos da Construção Civil) Resolução CONAMA 307/2002, estabelece diretrizes, critérios e procedimentos para a gestão dos resíduos da construção civil. Redução do desperdício (vicio dos 10%) Requalificação dos resíduos por meio da reutilização, reciclagem, valorização energética e tratamento para outras aplicações.

Coeficientes Identificação das oportunidades de redução das emissões de GEE na operação dos edifícios Eficiência Energética Gestão de resíduos

Coeficientes Identificação das oportunidades de redução das emissões de GEE na operação dos edifícios Eficiência Energética

Coeficientes Identificação das oportunidades de redução das emissões de GEE na operação dos edifícios Eficiência Energética – Consumo de energia elétrica no Brasil Labeee - UFSC

Identificação das oportunidades de redução das emissões de GEE na operação dos edifícios Eficiência Energética A Eletrobrás e o Instituto Nacional de Metrologia, Normatização e Qualidade Industrial – Inmetro lançaram a Etiqueta de Eficiência Energética em Edificações para edifícios comerciais, de serviços e públicos.

Coeficientes Identificação das oportunidades de redução das emissões de GEE na operação dos edifícios Eficiência Energética Para adotar medidas para redução do consumo de energia, uma obra fica de 5 a 10% mais cara, mas a economia chega a ser de 30 a 40% se comparada com as construções convencionais. O investimento com a adoção de tecnologias sustentáveis pode ser recuperado em cerca de sete anos.

Coeficientes Identificação das oportunidades de redução das emissões de GEE na operação dos edifícios Eficiência Energética Projeto Bioclimático: Bioclimatologia - CLIMATOLOGIA aplicada às relações com os seres vivos. Faz uso da tecnologia que se baseia na correta aplicação dos elementos arquitetônicos, tirando partido do clima, com o intuito de fornecer ao ambiente construído um alto grau de conforto higrotérmico, com baixo consumo energético. Iluminação natural Ventilação natural Zoneamento bioclimático brasileiro – NBR Labeee - UFSC

Coeficientes Identificação das oportunidades de redução das emissões de GEE na operação dos edifícios Eficiência Energética Uso de aparelhos e equipamentos energeticamente eficientes – etiqueta INMETRO (A-E) Lâmpadas Ar-condicionados Linha branca Labeee – UFSC

Coeficientes Identificação das oportunidades de redução das emissões de GEE na operação dos edifícios Eficiência Energética Incorporação de energias renováveis:

Coeficientes Identificação das oportunidades de redução das emissões de GEE na operação dos edifícios Gestão de resíduos Tratamento efluentes líquidos 4 Rs

Coeficientes Identificação das oportunidades de redução das emissões de GEE na operação dos edifícios Tratamento efluentes líquidos – geração CH 4 Tratamento do esgoto e geração de energia elétrica com a queima do biogás

Coeficientes Identificação das oportunidades de redução das emissões de GEE na operação dos edifícios 4 Rs Reduzir Reutilizar Reciclar Reintegrar

Sites para consulta Sites que calculam:

Muito Obrigado

Coeficientes Exercício de cálculo Inventário da construção de uma residência Oportunidades de redução Elaborar uma curva de adicionalidade de um edifício. Construção e operação

Coeficientes Exercício de cálculo Inventário da construção de uma residência - fronteira Identificação das atividades e escopos específicos Queima de combustível maquinário (movimentação de terra, guindastes) Queima de combustível gerador Transporte de funcionários ( residência – obra – residência) Queima de GLP para cocção (alimentação funcionários) Transporte de material de construção (loja – obra – loja) Fabricação ou beneficiamento de material de construção (cimento, areia, brita, cal, aço, alumínio, vidro, tijolo, telha...) Queima da madeira utilizada na formas e escoras (não reutilização) Energia elétrica comprada da rede...

Coeficientes Exercício de cálculo Inventário da construção de uma residência - fronteira Escopo 1 – Emissões diretas Queima de combustível maquinário (movimentação de terra, guindastes) Queima de combustível gerador Litros de diesel X fator de emissão do diesel Queima de GLP para cocção (alimentação funcionários) Kg de GLP X fato de emissão do GLP Queima da madeira utilizada na formas e escoras (não reutilização) Kg de biomassa X fator de emissão de biomassa

Coeficientes Exercício de cálculo Inventário da construção de uma residência - fronteira Escopo 2 – Emissões indiretas Energia elétrica comprada da rede MWh consumidos X fator de emissão energia elétrica

Coeficientes Exercício de cálculo Inventário da construção de uma residência - fronteira Escopo 3 – Emissões indiretas Transporte de funcionários ( residência – obra – residência) Km percorridos X fator de emissão do modal Transporte de material de construção (loja – obra – loja) Km percorridos X fator de emissão do modal Fabricação ou beneficiamento de material de construção (cimento, areia, brita, cal, aço, alumínio, vidro, tijolo, telha...) Quantidade X fator de emissão do material

Coeficientes Exercício de cálculo Elaborar uma curva de adicionalidade de um edifício. Construção e operação CO 2 Tempo

Coeficientes Exercício de cálculo Elaborar uma curva de adicionalidade de um edifício. Construção e operação CO 2 Tempo

Coeficientes Exercício de cálculo Elaborar uma curva de adicionalidade de um edifício. Construção e operação CO 2 Tempo