GRUPOS AGÊNCIAS DE FOMENTOS Conquistas: Processo histórico de maior participação dos trabalhadores (as); Aumento de parcerias com o poder público; Ampliação.

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Transcrição da apresentação:

GRUPOS AGÊNCIAS DE FOMENTOS Conquistas: Processo histórico de maior participação dos trabalhadores (as); Aumento de parcerias com o poder público; Ampliação da presença junto de comunidades pobres com a proposta da Economia Solidária; Construir e estruturar as entidades de fomento à Economia Solidária; Constituição de novas entidades de fomento; Ação junto a populações com várias situações de exclusão; Processo de constituição de incubadoras universitárias a partir dos alunos; Ampliação da extensão universitária; tomada de consciência da importância das redes e desenvolvimento de práticas auto - gestionárias nas próprias entidades de fomento;

Criação de cursos na universidade voltados à Economia Solidária; Mobilização de recursos da Comunidade; Criação de novas metodologias para a economia Solidária; Constituição de cooperativas que estão no mercado apesar das dificuldades; Secretaria Nacional de Economia solidária Fóruns Nacional/locais – de Economia solidária – Plenárias. DESAFIOS: Definição do papel do poder público nas parcerias com as entidades de fomento; Relação com as cooperativas quando elas se tornam visíveis e o acompanhamento das entidades de fomento deixa de ser fundamental,pois resolveram a crise econômica. Público carente –Falta de recursos para desenvolver a infra –estrutura das cooperativas ( local,matéria prima,etc...) Medo de fazer “dívidas”nos bancos do povo. Como vencer as frustrações geradas por não conseguir concretizar a formação e estruturação das cooperativas.

Trabalhar a relação de confiança no grupo; Trabalhar com pessoas sem recursos para a própria sobrevivência; Não encontra apoio local para iniciar e organizar a Economia solidária; Divulgar a Economia Solidária; “Desafios são semelhantes: falta de financiamento e apoio” Crescimento da demanda; Taxa de mortalidade dos grupos; Temos criatividade e como fazer?; Os grupos populares não têm preço, qualidade nem escala; Como os empreendimentos na Economia Solidária podem ser viáveis economicamente? Como os programas sociais se tornam políticas públicas permanentes. Como criar uma rede entre as entidades fomentadoras. Como colocar a discussão no plano do governo do estado; construir novos referenciais teóricos de aplicação prática par o desenvolvimento da Economia solidária;

Dependência do poder público no financiamento; Como criar metodologias que possam romper com a lógica capitalista; Como articular o trabalho interno com as cooperativas e externo com a rede de Economia Solidária; Busca de financiamentos públicos; O trabalho de encubação leva um tempo superior ao tempo dos “governos”, descompasso; Continuidade das políticas; Desconfiança das pessoas em relação às políticas de micro crédito; Sistematizar as próprias experiências e criação de subsídios para os desenvolvimento da Economia Solidária; Criação de novas entidades de fomento e apoio à Econ. Solidária; A qualificação e profissionalização dos cooperados (as) p/ desenvolvimento econômico;

Os limites das instituições para fomentar a Economia solidária; Recuperar o oitavo princípio de produtos com qualidade; Definir estratégias de inserção econômicas das cooperativas diante da hegemonia capitalista; Conquistas: A partir dos 5 eixos: finanças – marco legal – democratização do conhecimento tecnologia, redes de produção consumo, organização social da Economia Solidária; 1o. Eixo: Debate a cerca do discurso ideológico da Economia Solidária; Necessidades e prioridades: financiamento – dependência do poder publico – Incógnita no tempo do poder público e da incubação Falta de financiamento precarisa o trabalho Produção de novas tecnologias (socializar/ dem) Sistematização das experiências e criação de subsídios para desenvolvimento da economia solidária; Trabalhar com cadeias produtivas; Os centros tecnológicos universitárias se voltarem para a Economia Solidária;

-Definição de Estratégias Políticas de inserção econômica das cooperativas,diante da hegemonia capitalista.. Produção de novas tecnologias de viabilização econômica. Criação de Redes. Criação de identidade comum – apoio X fomento – apoio, fomento – entidade – agência. - A rede inclui ou fortalece os grupos. - A rede vai trazer pequenos e micro empresários. - Marco Legal. Dificuldade de formalização. Os informais estão excluídos de acessos como licitações. É necessário mudar a legislação.