Associação para o Desenvolvimento Regional do Minho.

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Transcrição da apresentação:

Associação para o Desenvolvimento Regional do Minho

 É uma Associação coletiva de direito privado, sem fins lucrativos, em que os associados podem ser pessoas singulares ou coletivas.  Fundada a 14 Setembro de  A área geográfica de intervenção é o Minho, que integra dois distritos, Braga e Viana do Castelo, com vinte e três concelhos.

 Valorização do potencial endógeno do Minho e na promoção do desenvolvimento integrado da região.

 Estrutura de recursos humanos profissional, constituída por colaboradores em "full time", com formação superior em várias áreas tais como:  Gestão de Empresas  Arte e Cultura  Filosofia  Inglês/Português  Sociologia  Qualidade  etc.

 Direção Geral  Eng. Abílio Vilaça (Presidente)  José Manuel Barbosa (Vice- Presidente)  Teresa Costa (Diretora Geral)  Gabinete Administrativo  Helena Silva (Presidente)  Gabinete Financeiro  Micaela Costa (Diretora Markting)  Helena Costa (Técnica Oficial de Contas)

 Organização Flexível, havendo técnicos convidados para preencher as necessidades.

 Inaugurada em 2000  Colaboração entre Câmara de Vila Verde e Programa NOW – FEDER.  Conversão de uma Escola da Freguesia de Soutelo.

 Gabinete de Formação  Gabinete de Apoio ao Artesão  Gabinete Qualidade  Gabinete de Projectos  GIP (Gabinete Insersão Profissional)  Viveiro do Artesanato

 Dinamização da Economia  Valorização e divulgação do património cultural e natural da região  Qualificação dos agentes de desenvolvimento  Apoio ao desenvolvimento local  Criação de Estruturas de Desenvolvimento  Cooperação Transnacional

 Fomentar a participação das populações em cursos de formação profissional e sessões de informação  Desenvolver laços de cooperação e de associativismo ativo para a promoção do bem comum  Realizar projetos estruturantes de apoio à economia regional

 Acreditar os Artesãos e Qualificar as Microempresas de Artes e Ofícios Tradicionais  Estimular o empreendedorismo e a criação do próprio posto de trabalho  Aumentar os níveis de confiança nas capacidades individuais  Ajudar a criar riqueza e auto-sustentação nas regiões

 Formação Profissional  Formação Profissional Intra-Empresas  Conferências  Palestras  Sessões de Sensibilização  Seminários  Ações de Divulgação e Promoção  Certificação de Olaria e Figurado  Divulgação às Escolas

 Cooperativas  Câmaras Municipais (Braga, Vila verde, etc)  Associações (Associação comercial Braga, etc)  Empresas  Estado  PAMAF - Programa de Apoio à Modernizacao Agrícola e Florestal  IEFP – Instituto de Emprego e Formação Profissional  POEFDS - Programa Operacional Emprego, Formação e Desenvolvimento Social  CECOA - Centro de Formação Profissional p/ o Comércio e Afins

 Criação do Viveiro de Artesanato (2005)  Disponibilidade a pequenos produtores ou empresarios abrirem o seu negócio por uma renda simbólica.  13 Alvéolos (Barbearia, Lenços, bonecas algodão biológico, olaria e cerâmica, etc.)

 Formação RVCC – Reconhecimento, Validação e Certificação de Conhecimentos  Aperfeiçoamento Pedagógico de Formadores  Imagem e Valorização Pessoal para Formadores  Formação Pedagógica Inicial para Formadores

 Projeto Dinamizar (2005)  Criado para Aumentar as Capacidades das Empresas baseado em: ▪ Formação (Consultores e Empresários) ▪ Diagnóstico de Necessidades ▪ Desenvolvimento do Plano de Acção

 Projeto A Geira na Serra do Gerês I (2006)  Parceria com C.M. Terras de Bouro  Traçado Pedestre Romano Caraterizado pela Calçada, Ruínas de Pontes e Miliários Acompanhado por uma Floresta Luxuriante.  Conversão e Certificação de Produtos Artesanais Alusivos e Respetivo Merchandising.

 Certificação da Olaria e Figurado de Barcelos(2007)  Cooperação com a C.M. Barcelos, PPART, CRAT e IEFP  Permite aos artesãos de Barcelos certificarem os seus produtos garantindo a origem, caraterísticas e qualidade  Permite reconhecer e valorizar o trabalho do artesão

 Programa “Namorar Portugal”  Iniciativa Lenços dos Namorados, que pretende dar a conhecer uma das tradições e forma de arte mais antigas portuguesas.

 A origem dos "lenços dos namorados" ou "lenços de pedidos" está nos lenços senhoris do sec. XVII - XVIII, adaptados depois pelas mulheres do povo, dando-lhe assim um aspeto caraterístico.  Estes faziam parte integrante do traje feminino e tinham uma função decorativa, sendo lenços geralmente quadrados, de linho ou algodão, bordados segundo o gosto da bordadeira.

 O objetivo deste lenço é a conquista do namorado por parte da apaixonada.  Assim que a “moça” atingia a idade de casar elaborava o seu lenço de pano de linho fino.  Posteriormente o lenço ia ter ao pretendido e o “Sim” era dado se este fosse visto, publicamente, a usar o Lenço.

 É difícil quantificar e enumerar as atividades levadas a cabo por esta associação. Em suma, tem desenvolvido um papel determinante em:  Formação para Desempregados de Longa Data  Procura do 1ºEmprego  Beneficiários do Rendimento Mínimo

 A Adere-Minho assume um papel determinante:  Na formação de mais de pessoas  Por mais de horas de formação  E pela colocação de cerca de 60% dos formandos no mercado de trabalho, alguns mesmo por conta própria com o apoio da Adere-Minho

 A importância que uma Associação deste cariz pode alcançar níveis elevados em Regiões em que o desenvolvimento não é tão acelarado e onde a povoação carece de algumas qualidades sociais.

 Promovendo apoios a pequenos artesãos dando –lhes certificação e espaço para desempenhar os seus trabalhos.  Promovendo o turismo e caminhos pedestres pelo parque nacional Peneda-Gerês assim como descoberta de peças de valor histórico, através do projeto Geiras.  Dando formação profissional.

 Uma associação deste nível consegue promover ao máximo os produtos de uma região e, com isto, melhorar significativamente as condições de vida da população e as suas capacidades intelectuais, sociais e psicológicas.

 Os Autores  Eugénio Carvalho  Igor Nora  Leandro Dias  Pedro Carvalho  Tiago Silveira