BIREME/PAHO/WHO – MTI 1 Avançando as Tecnologias de Bibliotecas Digitais: Projeto ISIS-NPB Milton Lapido Coordenador de Desenvolvimento MTI, BIREME/OPAS/OMS.

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Eliana Kátia Pupim Doutoranda em CI pela UNESP Marília.
Transcrição da apresentação:

BIREME/PAHO/WHO – MTI 1 Avançando as Tecnologias de Bibliotecas Digitais: Projeto ISIS-NPB Milton Lapido Coordenador de Desenvolvimento MTI, BIREME/OPAS/OMS Entendendo o projeto que pretende ajudar a acelerar a digitalização das bibliotecas.

outrubro de 07Metodologia de Desenvolvimento de Aplicações BIREME/PAHO/WHO – MTI 2 Agenda BIREME/OPAS/OMS Biblioteca Biblioteca digital Tecnologias para Bibliotecas digitais ISIS ISIS-NBP RedDes

outrubro de 07Metodologia de Desenvolvimento de Aplicações BIREME/PAHO/WHO – MTI 3 BIREME/OPAS/OMS BIREME, fundada em 1967 com o nome de Biblioteca Regional de Medicina, hoje nomeada Centro Latino-Americano e do Caribe de Informação em Ciências da Saúde Centro especializado da Organização Pan Americana da Saúde - OPAS. OPAS é uma das 5 regiões da Organização Mundial da Saúde.

outrubro de 07Metodologia de Desenvolvimento de Aplicações BIREME/PAHO/WHO – MTI 4 BIREME/OPAS/OMS Mantém mais de 300 sites voltados à informação de ciência, medicina e saúde. O site Scientific Electronic Library On-line – SciELO, recebe mais de 10 mil visitas por minutos e é um dos mais acessados via google scholar. a promoção da cooperação técnica em informação científico-técnica em saúde, com os países e entre os países da América Latina e do Caribe, com o intuito de desenvolver os meios e as capacidades para proporcionar acesso eqüitativo à informação, relevante e atualizada e de forma rápida, eficiente e com custos adequados.

outrubro de 07Metodologia de Desenvolvimento de Aplicações BIREME/PAHO/WHO – MTI 5 Biblioteca “Sala de livros” do grego. De maneira mais abrangente, biblioteca é todo espaço destinado a uma coleção de informações de quaisquer tipos (monografias, enciclopédias, dicionários, manuais, etc) Em meados do século passado nasce o conceito da informação digital que leva subseqüentemente ao conceito da coleção digital e biblioteca digital.

outrubro de 07Metodologia de Desenvolvimento de Aplicações BIREME/PAHO/WHO – MTI 6 Biblioteca Duas funções: – Guardar a história, ou memória humana. Como mostra a antiga assim como a recente história das bibliotecas que é marcada por fatos de pura resistência do conhecimento. – Disseminar a informação e o conhecimento. Uma coleção de informações selecionada por, e útil para uma comunidade.

outrubro de 07Metodologia de Desenvolvimento de Aplicações BIREME/PAHO/WHO – MTI 7 Biblioteca A biblioteca digital é aplicada hoje, mais amplamente, na segunda função. A primeira função é a que garante e vai continuar garantindo a existência das bibliotecas físicas. Cada uma dessas duas funções tem problemas diferentes e soluções diferentes.

outrubro de 07Metodologia de Desenvolvimento de Aplicações BIREME/PAHO/WHO – MTI 8 Biblioteca digital Conceitualmente e utopicamente a transposição das bibliotecas do mundo real para o mundo virtual (ou digital) possibilita um ponto de acesso único, o que nos leva à possibilidade da concretização do sonho da biblioteca universal. A biblioteca universal é o espaço único onde se registra continuamente toda a nova informação ao mesmo tempo que é o espaço único onde buscamos toda a informação que precisamos.

outrubro de 07Metodologia de Desenvolvimento de Aplicações BIREME/PAHO/WHO – MTI 9 Biblioteca digital A biblioteca universal é também o ponto para onde convergem todas as instâncias de bibliotecas, de todos os escopos, até mesmo as bibliotecas pessoais (ou de cada um). A biblioteca digital coloca em discussão o papel da biblioteca e os tipos de coleções que podem/devem fazer parte de uma biblioteca. A grande linha de corte é a legitimidade, validade e relevância da informação.

outrubro de 07Metodologia de Desenvolvimento de Aplicações BIREME/PAHO/WHO – MTI 10 Tecnologias para Bibliotecas digitais As principais tecnologias em desenvolvimento buscam atender os novos tipos de mídia. A transposição (ou digitalização) das coleções da mídia mais tradicional (o papel), nunca ofereceram grandes desafios tecnológicos.

outrubro de 07Metodologia de Desenvolvimento de Aplicações BIREME/PAHO/WHO – MTI 11 Tecnologias para Bibliotecas digitais FEDORA – Flexible Extensible Digital Object Repository Architecture – Framework para criação e manutenção de um repositório de objetos digitais que implementa o modelo DAM – Digital Assets Management DSpace – Digital Space – Pacote de ferramentas para a gestão de ‘digital assets’ e é tipicamente usado como base para repositórios institucionais.

outrubro de 07Metodologia de Desenvolvimento de Aplicações BIREME/PAHO/WHO – MTI 12 Tecnologias para Bibliotecas digitais MILOS – Multimedia dIgital Library for On- line Search – Componente de software de uso genérico criado para suportar o desenho e a efetiva implementação de bibliotecas. Suporta o armazenamento e recuperação de documentos multimídia dos quais os descritores são oferecidos em um modelo arbitrário de metadados representados em XML

outrubro de 07Metodologia de Desenvolvimento de Aplicações BIREME/PAHO/WHO – MTI 13 Tecnologias para Bibliotecas digitais Greenstone – É um pacote de aplicações para a construção e distribuição de coleções de bibliotecas digitais. Ele não é uma biblioteca digital, mas provê ferramentas que permitem a construção de bibliotecas digitais baseadas em metadados totalmente buscáveis

outrubro de 07Metodologia de Desenvolvimento de Aplicações BIREME/PAHO/WHO – MTI 14 ISIS Sistema de base de dados, não transacional, orientado ao armazenamento e recuperação de dados textuais do tipo bibliográfico. Capaz de operar um extensão enorme de aplicações com diferentes níveis de complexidade em plataforma restritas. É usado mundialmente para a gestão de bibliotecas e sistemas de informação em diferentes regiões, línguas e culturas. Além de coleções de bibliotecas, ele apresenta soluções eficientes para operar textos completos e diretórios, e alta flexibilidade para gerar e operar índices de recuperação.

outrubro de 07Metodologia de Desenvolvimento de Aplicações BIREME/PAHO/WHO – MTI 15 ISIS – Arquitetura

outrubro de 07Metodologia de Desenvolvimento de Aplicações BIREME/PAHO/WHO – MTI 16 ISIS-NBP – Objetivos Novas funcionalidades – Aninhamentto ilimitado de campos (não apenas campos e sub-campo) – Suporte a i18n para múltiplas línguas (unicode) – Composição de metadados (preservar localidade) – Melhorar interoperabilidade (com aplicações de terceiros) – Armazenamento de textos completos – Melhorar a indexação e recuperação – Flexibilidade para acomodar novas mídia (áudio, vídeo) – Alinhamento com web-semantica (rdf)

outrubro de 07Metodologia de Desenvolvimento de Aplicações BIREME/PAHO/WHO – MTI 17 ISIS-NBP – Objetivos Facilidade de manutenção – Recuperação e reparação de arquivos – Ferramentas ‘cross-platform’ – Indexação incremental – Melhorar a aquisição de dados – Ferramentas de auxílio a anotação e ‘tagueamento’semi ou automáticas – Escalabilidade: no ‘code-base’, ferramentas e arquitetura

outrubro de 07Metodologia de Desenvolvimento de Aplicações BIREME/PAHO/WHO – MTI 18 ISIS-NBP – Objetivos Manter compatibilidade com o ISIS tradicional – Respeito à base de usuários – Caminho de migração suave – ‘Deploy’ evolutivo e incremental – Ferramentas de migração transparentes e totalmente automáticas – Manter as linguagens de extração e formato

outrubro de 07Metodologia de Desenvolvimento de Aplicações BIREME/PAHO/WHO – MTI 19 ISIS-NBP – Proposta Repensar o modelo – Modelo baseado em XML Repensar o armazenamento – Incluir armazenamento de XML em ‘flat files’ ou em base de dados nativa. Melhorar a escalabilidade – Através de nova arquitetura – ISIS-NBP cell Aumentar a interoperabilidade – XML, RDF, RSS, OAI-PMH, WebDAV Definir um caminho de migração suave

outrubro de 07Metodologia de Desenvolvimento de Aplicações BIREME/PAHO/WHO – MTI 20 ISIS-NBP XML – Criado para facilitar o compartilhamento de dados entre diferentes sistemas de informação – É extensível – É legível à “olho-nú” – Pode ser verificado ser está bem formato e se é válido – O ‘encoding’ pode ser determinado. – É padrão.

outrubro de 07Metodologia de Desenvolvimento de Aplicações BIREME/PAHO/WHO – MTI 21 ISIS-NBP METS – Metadata Coding and Transmission Standard, um esquema de XML para codificar metadados relacionados à uma biblioteca digital MODS – Metadata Object Description Schema, uma representação XML em desenvolvimento pela Biblioteca do Congresso Americano para a semântica do MARC ONIX – Um conjunto de esquemas XML desenvolvido por editores para transacionar informações sobre vendas de livros XOBIS –XML Organic Bibliographic Information Schema, uma representação XML para a semântica do MARC em desenvolvimento pelo projeto Medlane do Centro Médico da Universidade de Stanford University

outrubro de 07Metodologia de Desenvolvimento de Aplicações BIREME/PAHO/WHO – MTI 22 ISIS-NBP cell

outrubro de 07Metodologia de Desenvolvimento de Aplicações BIREME/PAHO/WHO – MTI 23 ISIS-NBP – Arquitetura proposta

outrubro de 07Metodologia de Desenvolvimento de Aplicações BIREME/PAHO/WHO – MTI 24 ISIS-NBP – Arquitetura proposta Aplicação web off-line

outrubro de 07Metodologia de Desenvolvimento de Aplicações BIREME/PAHO/WHO – MTI 25 ISIS-NBP – Arquitetura proposta Replicação

outrubro de 07Metodologia de Desenvolvimento de Aplicações BIREME/PAHO/WHO – MTI 26 ISIS-NBP – Arquitetura proposta Sincronização

outrubro de 07Metodologia de Desenvolvimento de Aplicações BIREME/PAHO/WHO – MTI 27 ISIS-NBP – Arquitetura proposta SmartCache

outrubro de 07Metodologia de Desenvolvimento de Aplicações BIREME/PAHO/WHO – MTI 28 ISIS-NBP – Arquitetura proposta Controle de versão

outrubro de 07Metodologia de Desenvolvimento de Aplicações BIREME/PAHO/WHO – MTI 29 ISIS-NBP – Arquitetura proposta Integração com CMS

outrubro de 07Metodologia de Desenvolvimento de Aplicações BIREME/PAHO/WHO – MTI 30 ISIS-NBP – Indexação Query: ‘case insensitive’ e ‘accent insensitive’ Lematização e ‘stemming’ (reduce by removing affixes and inflected forms) ‘Soundex’ (phonetic resemblance) ‘Thesauri’ (synonyms -> search class) Manter suporte à ‘proximity operators’ ‘Clustering’ para busca exploratória e data mining

outrubro de 07Metodologia de Desenvolvimento de Aplicações BIREME/PAHO/WHO – MTI 31 RedDes Processos – Criação de Projetos de Aplicações – Criação e Manutenção do Projeto no Portal – Gestão de Documentos e Códigos Fonte – Revisão de Código Fonte por Pares – Gestão de Atividade de Desenvolvimento – Gestão de Pendências

outrubro de 07Metodologia de Desenvolvimento de Aplicações BIREME/PAHO/WHO – MTI 32 RedDes Ferramentas – Portal (Plone) – VMware – Subversion/TortoiseSVN – Fisheye/Crucible – Jira

outrubro de 07Metodologia de Desenvolvimento de Aplicações BIREME/PAHO/WHO – MTI 33 RedDes Cultura de Rede e Comunidade Mundo globalizado Empresas/instituições enfrentam problemas semelhantes União em torno de soluções formando comunidades Comunicação é o elemento/ferramenta fundamental de manutenção e avanço da comunidade A comunicação deve ser eficiente

outrubro de 07Metodologia de Desenvolvimento de Aplicações BIREME/PAHO/WHO – MTI 34 RedDes Cultura de Rede e Comunidade A comunicação deve permitir o debate, a reposta à perguntas freqüentes, o acompanhamento da evolução dos fatos, o acesso à documentação da aplicação (para uso e técnica), os direcionamentos do projeto e o entendimento de terminologia específica Portal na internet como ponto central de comunicação entre os membros da comunidade

outrubro de 07Metodologia de Desenvolvimento de Aplicações BIREME/PAHO/WHO – MTI 35 RedDes Cultura de Rede e Comunidade Portal provê aos desenvolvedores e usuários os recursos técnicos necessários na comunicação e no desenvolvimento de aplicações BIREME é membro e gestora da Rede de Desenvolvedores das Redes BVS, SciELO e ScienTI - RedDes

outrubro de 07Metodologia de Desenvolvimento de Aplicações BIREME/PAHO/WHO – MTI 36 RedDes Desenvolvimento Livre e Aberto Aplicações e plataformas desenvolvidas pela BIREME passam a ser desenvolvidas dentro do conceito de livre e aberto através da RedDes A BIREME terá papel fundamental na fomentação da RedDes Criar e manter projetos de aplicações livre e abertas requer a observação de vários fatores, alguns críticos para atingir sucesso

outrubro de 07Metodologia de Desenvolvimento de Aplicações BIREME/PAHO/WHO – MTI 37 RedDes Ciclo de Vida da Aplicação

outrubro de 07Metodologia de Desenvolvimento de Aplicações BIREME/PAHO/WHO – MTI 38 RedDes Ciclo de Vida da Aplicação Ciclo de vida se apresenta de forma circular mas devido ao ponto de visão e complexidades serem diferentes a cada volta, ele é de fato espiral.

outrubro de 07Metodologia de Desenvolvimento de Aplicações BIREME/PAHO/WHO – MTI 39 RedDes Ciclo de Vida da Aplicação

outrubro de 07Metodologia de Desenvolvimento de Aplicações BIREME/PAHO/WHO – MTI 40 RedDes Ciclo de Vida da Aplicação Integração visa agrupar os esforços dos vários membros ou participantes do desenvolvimento da aplicação Testes Locais visa a verificação do funcionamento da aplicação pelos desenvolvedores ou testadores após a integração (e não após o trabalho de um desenvolvedor isoladamente)

outrubro de 07Metodologia de Desenvolvimento de Aplicações BIREME/PAHO/WHO – MTI 41 RedDes Ciclo de Vida da Aplicação Homologação visa a verificação do funcionamento da aplicação por um grupo específico de usuários em estágio único ou em estágios chamados Alfa, Beta e Candidato a Publicação (Release Candidate) Publicação visa disponibilizar a aplicação para o público em geral ou para distribuição

outrubro de 07Metodologia de Desenvolvimento de Aplicações BIREME/PAHO/WHO – MTI 42 RedDes Endereço:

outrubro de 07Metodologia de Desenvolvimento de Aplicações BIREME/PAHO/WHO – MTI 43 Obrigado Milton Lapido Coordenador de Desenvolvimento – MTI | DS