é afetada pelo que sabemos

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
Exercícios Resolvidos
Advertisements

CALENDÁRIO DE APLICAÇÃO DA VACINA ANTI-RÁBICA HUMANA
Programa das Aulas 20/09/05 - Apresentação da disciplina
DESENHO INDUSTRIAL ASSISTIDO POR COMPUTADOR
Introdução a Engenharia de Software de Sistemas Multi-Agentes
Curso de Administração Matriz Curricular: 2009_2 Diretoria: Ciências Exatas e Gerenciais Diretor: Prof. Luiz Felipe Quel Disciplina: ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA.
Dra Maysa Seabra Cendoroglo Dra Lara M Quirino Araújo
TEORIA DE CONTROLE II (CEL039) Apresentação do Curso
25 Maneiras de Valorizar as Pessoas
Custos ... afinal, o que é isto?
AÇÕES PREVISTAS EXECUTADAS A EXECUTAR
Proinfo Integrado no contexto do Plano de Desenvolvimento da Educação.
NUTRIÇÃO NOS CICLOS DA VIDA
NUTRIÇÃO NOS CICLOS DA VIDA
Metodologia Científica e Tecnológica
Proposta de Checklist para Avaliação de Sites Educacionais
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA Disciplina:
Livro didático 2011 Matemática. A Matemática no Ensino Fundamental Matemática forma de interação humana. Matemática modelo abstrato para compreensão e.
e-UNI: UNIversidade Eletrônica
1 Complexidade de Algoritmos Complexidade de pior caso Complexidade de melhor caso de uso bem menos freqüente em algumas situações específicas Complexidade.
VILA SOLANGE
Maria Angela Campelo de Melo
EXPERIÊNCIA DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL NA UFRN
Concepção Construtivista *Mitos e verdades
EQUIPE DE BIOLOGIA Danislei Bertoni Maria Cristina Schlichting Otoniel Alvaro da Silva Claudia da Silva Machado SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO.
PLANO DE TRABALHO DOCENTE
Logística Empresarial
Composição e Projeto Gráfico
Classes e objetos Modelagem
CFES Sul semestre 2011/01 ENCONTRO REGIONAL 03 e 04/ 03 Reunião CM
Revisão do conceito de matrizes
ROTEIRO PROPOSTA DO PROJETO
PRINCÍPIOS DE VIDA I.
Liane Tarouco CINTED/UFRGS
Título da produção digital em questão: JOGOS DE PERGUNTAS E RESPOSTA B) Proposta pedagógica orientadora da produção: construir conceitos matemáticos através.
Comunicação Social Criação e Produção de Sites
Currículo para Escola de Evangelização Espírita Infanto - Juvenil
Object Oriented Software Construction (MEYER, Bertrand)
Metodologia de Pesquisa
Cadastro de Docentes e Auxiliares de Educação Infantil
Características de um bom professor de biologia
BENCHMARKING.
Taxonomia Profa. Lillian Alvares,
PROBLEMAS DE TRANSPORTE
ARTIGO CIENTIFICO.
CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO ENGENHARIA DE SOFTWARE Aula 1
O Plano "Não basta destruir o que sobra;
É u m e l e m e n t o f u n d a m e n t a l
Projeto AVALIAÇÃO DOS CURSOS E DA UNIVERSIDADE CORPO DISCENTE- Programa de Avaliação Institucional (PROAI) PROAI ENCONTRO DE PROFESSORES ENCONTRO.
OS MODELOS O modo de implementação do trabalho de projecto, como metodologia de aprendizagem tem sido objecto de várias aproximações que se centram em.
Trodat Sondagem com Secretárias Realizado por Trama Comunicação São Paulo
IF696 - Integração de Dados e DW
Componente Curricular
Componente Curricular
1 2 Observa ilustração. Cria um texto. Observa ilustração.
Grupo A – Azul Claro, Marrom, Laranja
TRANSFORMAÇÕES DE TENSÕES
CALENDÁRIO SEXY Ele & Ela. CALENDÁRIO SEXY Ele & Ela.
1 A COMPUTAÇÃO MODERNA Valdemar W. Setzer Depto. de Ciência da Computação da USP
Diagramas de Venn e de Carroll Não se chamam propriamente ferramentas/instrumentos estatísticos mas ajudam a organizar de uma forma simples alguns tipos.
Rio Verde - Goiás - Brasil
Pág. 01 Arquivo ARQUIVOS DE CLIP ART Programar. Pág. 02 Arquivo OBSERVAÇÃO SOBRE OS ARQUIVOS DE CLIP ART Os arquivos estão em DVD regravável, o que significa.
linguagem gráfica pictórica [LGP] Goldsmith [1984]
METODOLOGIA DA PESQUISA CIENTÍFICA
MÉTODO CIENTÍFICO "...ciência consiste em agrupar fatos para que leis gerais ou conclusões possam ser tiradas deles." Charles Darwin.
Trabalho de conclusão de curso
linguagem gráfica pictórica [LGP]
CALENDÁRIO 2013 MÓDULO II.
Nome alunos 1 Título UC. Título – slide 2 Conteúdo Conteúdo 2.
Identificando Oportunidades
Transcrição da apresentação:

é afetada pelo que sabemos o que vemos vem antes da palavra e a maneira que vemos é afetada pelo que sabemos nós só vemos o que olhamos e olhar é uma escolha Berger [1992]

linguagem gráfica [LG] nivelando conceitos programa de pós graduação em design 5 curso de especialização em design da informação aula 2 linguagem gráfica [LG] nivelando conceitos solange coutinho

Etapas da apresentação Parte 1 1 | Introdução 2 | Esquema para o estudo da LG 3 | Algumas considerações 4 | Algumas ponderações 5 | Algumas conclusões 6 | Aspectos da linguagem pictórica 7 | Categorias da linguagem pictórica 8 | Elementos da linguagem pictórica Parte 2 03/29 | Nivelando a LG

Analisamos para compreender melhor algo 1| Introdução Analisamos para compreender melhor algo e isto requer uma desconstrução [de forma a observar os mecanismos] o objetivo primordial da análise é a sua função pedagógica Joly [1994] Uma boa análise se define em primeiro lugar por seus objetivos uma análise por si só não justifica e tampouco tem interesse deve servir a um projeto e este é que vai dar orientação assim como vai definir sua metodologia [não existe método absoluto] 04/29 | Nivelando a LG

é preciso classificar e/ou categorizar o objeto de estudo 1| Introdução Para construir um modelo é preciso classificar e/ou categorizar o objeto de estudo Modelos são parâmetros que guiam uma ação limitam e focalizam o objeto de estudo e dispensam alguns aspectos em detrimento de outros Estabelecem critérios Joly [1994] 05/29 | Nivelando a LG

A partir dos estudos de Twyman [1979, 1982, 1985, 2002] 1| Introdução A partir dos estudos de Twyman [1979, 1982, 1985, 2002] e Walker [1982, 2002, 2005] a linguagem gráfica [LG] passou a ser estudada no campo do design da informação Em seus trabalhos, a LG foi observada considerando todos os meios de produção: lettering, inscrito, manuscrito, caligráfico, datilográfico, impresso e digital, de forma a encontrar os aspectos comuns de uso da LG Ambos enfatizam o desenvolvimento dos métodos que utilizamos para articular a LG 06/29 | Nivelando a LG

1| Introdução Twyman (1982) define o designer gráfico ‘como aquele que planeja a linguagem gráfica’. Gráfico | aquilo que é desenhado ou feito visível em respostas a decisões conscientes. Linguagem | o veículo de comunicação. Linguagem gráfica | marcas produzidas a mão e/ou por máquinas com o intuito de comunicar uma mensagem. Twyman [1982] Esquemático Não-gráfico Pictórico Verbal Não-verbal Modo Gráfico Visual Auditivo Canal Linguagem 07/29 | Nivelando a LG

2| Esquema para o estudo da LG O esquema proposto por Twyman [1979, 2002] é um instrumento para dirigir o pensamento e não um meio para a definição da linguagem gráfica Twyman decompôs a linguagem e deteve-se apenas nos aspectos estáticos [ignorou o cinema, a TV, e multimídia] A matriz é utilizada para ilustrar a grande variedade de caminhos abertos para o uso da linguagem gráfica 08/19 | Nivelando a LG

2| Esquema para o estudo da LG Métodos de Configuração Indicam de que forma a informação é organizada espacialmente e determinam as estratégias do leitor de procurar | ler | olhar Modos de Simbolização Indicam de que forma a linguagem é simbolizada verbal | numérico | pictórico | esquemático 09/29 | Nivelando a LG

2| Esquema para o estudo da LG Métodos de Configuração Modos de simbolização 10/29 | Nivelando a LG

2| Esquema para o estudo da LG O modo verbal-numérico todos seus métodos de configuração corresponde ao primeiro item da linguagem gráfica, e é denominado VGL | verbal graphic language ou linguagem gráfica verbal | LGV O uso das palavras e dígitos em todas as tecnologias manuscrita | impressa | digital 12/29 | Nivelando a LG

objetivo da informação conteúdo forma 3| Algumas considerações objetivo da informação conteúdo forma elemento da linguagem DENOMINADOR COMUM em design gráfico manuscrito impresso digital 13/29 | Nivelando a LG

3| Algumas considerações As variações gráficas devem ser consideradas em cada célula da matriz dimensão | tonalidade | textura | cor | forma A fronteira entre as células são tênues, portanto, o nosso pensamento deve ser flexível e algumas configurações podem ser de natureza mista 14/29 | Nivelando a LG

3| Algumas considerações Quando utilizarmos a matriz devemos incluir dentro de cada célula: a visão do especialista e não-especialista do originador e do consumidor da informação especialista não-especialista originador consumidor 15/29 | Nivelando a LG

Algumas células são muito utilizadas 4| Algumas ponderações Algumas células são muito utilizadas por consumidores raramente como originadores “poucas pessoas produzem imagens, mas quase todas fazem uso dela” Twyman [1979] Outras são usadas freqüentemente por especialistas, mas raramente por não-especialistas é o caso da célula 26, matrizes esquemáticas 16/29 | Nivelando a LG

Incidência de uso da LG 4| Algumas ponderações Métodos de Configuração Modos de simbolização + 3 respostas positivas 1 ou 2 respostas positivas 17/29 | Nivelando a LG

O maior indício de uso da linguagem gráfica está contida na Célula 2 4| Algumas ponderações O maior indício de uso da linguagem gráfica está contida na Célula 2 verbal/numérico linear interrompido tanto para especialistas como não-especialistas e como originadores ou consumidores Célula 4 verbal/numérico linear ramificado é mais usada por especialistas como originador e raramente usada por um não especialista como originador ou consumidor 18/29 | Nivelando a LG

5 | verbal/numérico linear matriz 27 | esquemático não-linear dirigido 4| Algumas ponderações 5 | verbal/numérico linear matriz 27 | esquemático não-linear dirigido 28 | esquemático não-linear aberto são consideradas como só originadas por especialistas mas na verdade são produzidas por não-especialistas em forma de mapas e tabelas 9 | pictórico e verbal/numérico linear interrompido é muito utilizada para entretenimento HQ | produzida por especialistas para não-especialistas 19/29 | Nivelando a LG

Há uma associação clara do modo verbal com a linearidade 5| Algumas conclusões Há uma associação clara do modo verbal com a linearidade e do modo pictórico e esquemático com a não-linearidade A matriz demonstra o grau de flexibilidade da linguagem gráfica e o pouco uso que fazemos como originadores Twyman [1979] 20/29 | Nivelando a LG

Meios de transporte Marítimo/fluvial Terrestre Aéreo

Meios de transporte terrestre

Um experimento com material didático 5| Algumas conclusões Um experimento com material didático 228 páginas foram analisadas de livros de Matemática e Inglês adotados pela escola pública inglesa Este material foi analisado não apenas utilizando o esquema de Twyman para o uso da LG + Ashwin e Bertin avaliando os ingredientes da linguagem pictórica e os aspectos da linguagem pictórica também estabelecidos por Twyman Coutinho [1994] 26/29 | Nivelando a LG

Incidência de uso da LG encontrada nos livros didáticos 5| Algumas conclusões Incidência de uso da LG encontrada nos livros didáticos Métodos de Configuração Modos de simbolização incidência 70% 45% 30% 10% 5% 27/29 | Nivelando a LG

Houve muita pouca variação do uso da linguagem gráfica 5| Algumas conclusões Houve muita pouca variação do uso da linguagem gráfica O modo pictórico e verbal/numérico linear ramificado, célula 11 foi encontrado em apenas 3 exemplos, nos livros de Matemática. As listas em todos os seus modos foram encontradas como uma LG complementar A configuração não-linear aberta quase não foi encontrada Principalmente, no seu modo pictórico e esquemático como previsto por Twyman. 8/29 | Nivelando a LG

Selecionar um Documento Selecionar 20 páginas deste documento Exercício | t1 Grupos de 3 alunos Selecionar um Documento Selecionar 20 páginas deste documento Analisar segundo a Matriz de Twyman 29/29 | Nivelando a LG