Rio de Janeiro ANOS 50. Rio de Janeiro ANOS 50.

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Transcrição da apresentação:

Rio de Janeiro ANOS 50

Barca de travessia entre Rio de Janeiro e Niterói, para veículos. Eram transportados desde carros de passeio até caminhões de carga. Não havia ligação de ônibus entre as duas cidades, somente as barcas de passa-geiros. Nessa época não havia a Ponte Presi-dente Costa e Silva, que foi construída na década de 60.

Tradicional festa da Igreja de N. S. da Pe- nha, durante todo o mês de outubro. Para lá se dirigiam, princi- palmente aos domin-gos, multidões de to- da a cidade. As princi- pais conduções eram o bonde Madureira-Pe-nha, lotações de 20 lugares, pouquíssimos ônibus e caminhões enfeitados de bandei-rolas, todos esses veí- culos sempre lotados.

O citado bonde, cuja empresa pertencia à Light - Com-panhia de Eletricidade do Rio de Janeiro - era um veí-culo de passageiros sem absolutamente nenhum con- forto, com bancos de madeira, em ripas, tipo banco de jardim, mas com preço de passagem muito inferior às dos ônibus e dos lotações. Era aberto nas laterais e, em dias chuvosos, era necessário arriar uma cortina de lona, que não impedia totalmente a entrada da chu- va e molhava os passageiros situados nas laterais. Pos-suía dois estribos, onde íam os passageiros-homens que não conseguiam lugar dentro do veículo. Neles he-roicamente circulava o cobrador, chamado de condu- tor, vestido com terno, colete, gravata e chapéu tipo quépi, que, em dias de chuva, ficava ensopado. Nor-malmente tracionava um reboque de passageiros ou misto, chamado de “taioba” (passageiros nos terços anterior e posterior e carga no terço central sem bancos). O “motorista” era chamado de motorneiro.

Morro da Viúva, antes de ser feito o aterro na orla.

ra Brasília, o palácio ficou sem ocupa- Palácio Monroe, onde por alguns anos funcionou o Senado da Repúbli- ca (a capital do Brasil era no antigo Distrito Federal ). Após a mudança pa- ra Brasília, o palácio ficou sem ocupa- ção e acabou sendo demolido, para a passagem dos trens do metrô e para a facilitação do conturbado trânsito no local.

Túnel entre o Leme (parte esquerda de Copacabana) e Botafogo, ligando as avenidas Lauro Sodré e Princesa Isabel. Foi construído em 1906 (primeira galeri-a) e duplicado em 1949. Inicialmente chamado de Túnel Cari- oca, depois Túnel do Leme, mais conhe-cido como Túnel Novo, mas tem como nome de batismo o do renomado enge-nheiro Coelho Cintra, cujo busto se en-contra num pedestal no gramado junto à Ladeira do Leme e de frente para o Shopping Rio Sul.

Praia de Copacabana, antes da expansão efe-tuada na parte costei- ra, pelo governo do Es-tado (Carlos Lacerda), nos anos iniciais da dé-cada de 60, através da sucção, por dragas, de água com areia do fun-do do mar da própria Copacabana, e lança-das sobre a costa. A Avenida Atlântica pos-suía apenas duas fai-xas de trânsito em ca-da direção de tráfego.

Largo da Carioca, com a laje conhecida como “Tabuleiro da Bahiana”, onde alguns bondes fa-ziam o ponto final e os homens ‘da antiga’, nos anos iniciais do século XX, iam “apreciar” os tornozelos das damas e das donzelas que su- biam aos bondes. Em segundo plano, vê-se o Convento de Santo Antônio, que ficou pre- servado da demolição do morro homônimo.