A ACÇÃO DO ICP EM ORGANISMOS INTERNACIONAIS REVISÃO DO QUADRO REGULAMENTAR.

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
Curso de Formação Pedagógica Inicial de Formadores
Advertisements

O Mundo em Desenvolvimento
Escola Secundária Sá da Bandeira – Santarém
“Europa para todos” Com o apoio da Comissão Europeia
PROF 2000 Programa de formação de professores a distância.
IX Congresso dos ROC – 26 e 27 de Outubro Expansão da Profissão - Novas Áreas de Intervenção Expansão da Profissão Novas Áreas de Intervenção Carlos.
QUALIDADE da LEGISLAÇÃO
O que é o SIMPLEX? Grande objectivo: tornar a Administração mais transparente e facilitar o acesso dos cidadãos e empresas aos serviços públicos 4 vertentes:
A questão da regulação da Internet
Informação, liberdades e direitos
A Disciplina do Mercado Electrónico na Comunidade Europeia Manuel David Masseno Porto Alegre, 13 de Junho de 2006.
A Regulação Europeia do Mercado Electrónico Manuel David Masseno Seminário Comércio Electrónico Internacional: que enquadramento normativo Beja, 11 Maio.
Workshop “Transferências de bens intangíveis”
A POLÍTICA AGRÍCOLA COMUM
Participação do ICP no âmbito da Organização de Cooperação e Desenvolvimento Económico.
Alargamento Vs Aprofundamento
Associação e integração entre países
União Europeia.
Estratégia Nacional para a Deficiência - ENDEF
UNIÃO EUROPEIA.
União europeia SÓNIA VICENTE.
A POLITICA EUROPEIA DE PENSÕES E O LIVRO BRANCO
Maio de 2007 M. Pedrosa de Barros Estratégia Segurança da Informação Contributos A Estratégia da Informação Nacional Simpósio - Academia Militar.
A sua génese Estimativas recentes demonstram que: Apenas 45% das PMEs estão informadas Apenas 4% das PMEs eligíveis apresentam candidaturas A taxa de.
ÓRGÃOS EUROPEUS Banco Central Europeu Comité das Regiões
A nossa Missão Ajudar as empresas portuguesas a exportar mais
Apresentação da Associação
Sara Sousa de Macedo DICAE/ACRI A REVISÃO DA LEGISLAÇÃO FARMACÊUTICA COMUNITÁRIA 20 de Novembro de 2003.
O que é a União Européia? A UE é um bloco econômico, político e social de 27 países europeus que participam de um projeto de integração política e econômica,
União Europeia.
Zona Euro Espaço monetário homogéneo constituído por todos os países (membros da EU), que decidiram adaptar o Euro como unidade monetária em 2002 e cumpriram.
Estoril, 21 de Setembro de º Congresso Lusófono sobre Ambiente e Energia Rede das ONG de Ambiente da CPLP.
Responsabilidade Social Vodafone Portugal, SA
1.ª questão geradora: o que é ser cidadão europeu?
O objectivo da directiva é assegurar uma melhor protecção dos trabalhadores no local de trabalho, através de medidas de prevenção dos acidentes de trabalho.
GRUPO ENUM DO COMITÉ ONP Eng.º Henrique Gomes - ANACOM.
A cidadania europeia.
M. Patrão Neves M. Patrão Neves A Reforma da PAC: perspectivas para a agricultura açoriana PAC pós-2013 Orientações fundamentais das.
Aperfeiçoamento do Mercado Doméstico de Títulos Públicos Federais.
Conferências de Economia Social Reforma da Legislação do Sector – da Constituição à Legislação Ordinária Lisboa, 14 de Setembro de 2011.
Associação iiSBE Portugal “Para que o meio construído seja cada vez mais compatível com o Desenvolvimento Sustentável”
Plataforma Nacional de Diálogo e Promoção do uso de Fertilizantes IIAM, 15 de Setembro de 2014.
Política Regional COMISSÃO EUROPEIA Dezembro 2004 PT Regulamentos 1 Política de coesão ( ) Proposta de novos regulamentos da Comissão 14 de Julho.
Acções estruturais EU-Política Regional Agenda Apoio estrutural para os países candidatos à adesão ajuda de pré ‑ adesão a partir de 2000:
Acções estruturais EU-Política Regional Agenda Organização de parcerias Uma política de coesão mais descentralizada No interior dos Estados-Membros:
01.1 Apresentação da RESSST Rede Europeia dos Serviços de Saúde Sem Tabaco (RESSST) A RESSST agrupa redes nacionais, regionais ou a coordenação nacional.
Cozinheiros Da Economia
UNIÃO EUROPÉIA.
SIMPÓSIOS SOBRE SAÚDE BRASIL – PORTUGAL Rio de Janeiro, 8 de Julho de 2008 O sistema de saúde de Portugal Jorge Simões Universidade de Aveiro
União Europeia.
CONFORMIDADE PELA AUTO-REGULAÇÃO Interação entre empresa e sociedade; O grupo participante se une e cria os critérios; Há subsunção aos ditames eleitos.
Financiamento do Sector Agrícola e Agroindustrial
1 Sociedade ou mercado da informação? Valores económicos e liberdades e direitos individuais na UE.
Desafios da União Europeia na Atualidade
Financiamento do Sector Agrícola e Agroindustrial ( Mário Fidalgo )
Regulação e Estado Regulador 3 de Novembro de 2010 Direito da Economia 1.
Como funciona a União Europeia
Dinâmica dos investimentos produtivos internacionais Aula 10_ “um mundo dominado por CGV”: a visão da OCDE profa. Maria Caramez Carlotto SCB 2° quadrimestre.
1 Exame do CAD à Cooperação Portuguesa 16 Abril, 2010.
Painel: Regulação PLC Tema: Resultados do Estudo realizado para CEPAL/DIRSI Helena Xavier Gabriella de Salvio VIII Seminário APTEL Porto Alegre, 05 de.
As prioridades da Presidência Húngara. Dezembro 2010 As prioridades da Presidência Húngara A Presidência Húngara do Conselho da União Europeia irá decorrer.
Objectivo - Eliminar progressivamente os controlos das fronteiras internas e estabelecer um regime de Livre Circulação para todas as pessoas que sejam.
02 de Setembro Missão Assegurar adequada prestação de serviços aos consumidores e a sustentabilidade dos operadores nos sectores de energia, água,
Direcção de Produtos e Serviços de Empresas Financiamento do Sector Agrícola e Agroindustrial Lisboa, 18 de Novembro de 2015.
OUTROS ORGANISMOS. Outros organismos (1) UNIÃOEUROPEIA Instituições ÓrgãosConsultivos ÓrgãosFinanceiros ÓrgãosInterinstitu-cionais Agências OutrosÓrgãos.
Gats - Acordo sobre o Comércio de Serviços. Histórico Em 1947, quando da celebração do GATT 47, não haviam disposições referentes ao Comércio sobre Serviços.
Código das Melhores Práticas de Governança Danaine Rosiane.
Fatos e versões sobre a propaganda dirigida às crianças.
Dia da Europa 9 de Maio Da C.E.E. à U.E. Cronologia Principais datas.
O O caminho para a União Europeia. Comunidade Europeia do Carvão e do Aço (CECA) França Alemanha Itália Holanda Bélgica Luxemburgo1951 Assinatura do Tratado.
Transcrição da apresentação:

A ACÇÃO DO ICP EM ORGANISMOS INTERNACIONAIS REVISÃO DO QUADRO REGULAMENTAR

ASPECTOS FUNDAMENTAIS ÁREAS ESPECÍFICAS ESTRUTURA SEDES DE DISCUSSÃO ESTRUTURA DA APRESENTAÇÃO

Objectivos: adaptar as disposições legislativas em função: da evolução do mercado da evolução tecnológica das alterações da procura pelo utilizador Princípios a integrar: Flexibilidade Subsidiariedade ASPECTOS FUNDAMENTAIS

Evolução do Mercado/Tecnológica: Melhor concretização do conceito de Neutralidade Tecnológica Maior compatibilização das obrigações impostas aos diferentes tipos de operadores Maior adequação aos problemas suscitados pelo fenómeno da convergência Regulação cada vez mais baseada nos aspectos de natureza da procura e menos nos condicionalismos de natureza tecnológica ASPECTOS FUNDAMENTAIS

Licenças e autorizações Acesso e interligação Gestão do espectro radioeléctrico Serviço Universal e Protecção dos Consumidores Protecção de Dados Concorrência Aspectos institucionais ÁREAS ESPECÍFICAS

REFLEXÃO INTERNA AO ICP CONSULTA AOS PRINCIPAIS INTERVENIENTES NO MERCADO REFLEXÃO INTERNA AO ICP CONSULTA AOS PRINCIPAIS INTERVENIENTES NO MERCADO DOCUMENTOS INICIAIS DA COMISSÃO E DO IRG LIVROS VERDES, ESTUDOS E RELATÓRIOS DOCUMENTOS INICIAIS DA COMISSÃO E DO IRG LIVROS VERDES, ESTUDOS E RELATÓRIOS PROPOSTAS DE DIRECTIVAS (COMISSÃO) PROPOSTAS DE DIRECTIVAS (COMISSÃO) ESTRUTURA DO QUADRO REGULAMENTAR

Directiva Quadro (Princípios e objectivos gerais) Directiva de Acesso e Interligação Directiva de Serviço Universal Directiva de Protecção de dados nas telecom. Directiva de Licenças Directiva de Liberalização (Directivas do art. 86º) Medidas sectoriais não vinculativas (ex: Códigos de conduta, linhas de orientação, recomendações...) ESTRUTURA DO QUADRO REGULAMENTAR

POSIÇÃO NACIONAL REFLEXÃO INTERNA AO ICP CONSULTA AOS PRINCIPAIS INTERVENIENTES NO MERCADO REFLEXÃO INTERNA AO ICP CONSULTA AOS PRINCIPAIS INTERVENIENTES NO MERCADO DOCUMENTOS INICIAIS DA COMISSÃO E DO IRG LIVROS VERDES, ESTUDOS E RELATÓRIOS DOCUMENTOS INICIAIS DA COMISSÃO E DO IRG LIVROS VERDES, ESTUDOS E RELATÓRIOS PROPOSTAS DE DIRECTIVAS (COMISSÃO) PROPOSTAS DE DIRECTIVAS (COMISSÃO) POSIÇÃO NACIONAL ESTRUTURA DO QUADRO REGULAMENTAR

SEDES DE DISCUSSÃO CONSELHO COMISSÃO IRG

CONSELHO Conselho de Ministros Grupo de Questões Económicas Grupo de Questões Económicas - Telecomunicações/Correios - Telecomunicações/Correios - Outras áreas com implicações sectoriais - Outras áreas com implicações sectoriais Negociações sectoriais no âmbito da OMC Negociações sectoriais no âmbito da OMC

Grupo de Questões Económicas (Telecomunicações/Correios) Grandes Temas em Discussão (Telecomunicações) Revisão do quadro regulamentar das telecomunicações Relatórios de implementação da regulamentação comunitária Criação do Domínio de Topo Europeu.EU Comércio electrónico

Grupo de Questões Económicas (Telecomunicações/Correios) Grandes Temas em Discussão (Correios) Revisão da Directiva de Liberalização do Sector Postal

Grupo de Questões Económicas (Outras Áreas) Mercados Públicos Redes Transeuropeias Sociedade de Informação Protecção de Dados

NEGOCIAÇÕES SECTORIAIS DA OMC Participação na coordenação europeia (Comité 133) Participação, como observador, nas negociações OMC (grupos específicos para serviços de telecomunicações/correios)

NEGOCIAÇÕES SECTORIAIS DA OMC Grandes Temas em Discussão Extensão dos compromissos assumidos em matéria de telecomunicações Reforma do regime das taxas de contabilização Alargamento dos acordos existentes ao sector postal

COMISSÃO ONP (Open Network Provision) Licenças e S-PCS TCAM (Aprovação de Equipamentos Terminais) Alto Nível – Telecomunicações / Correios Correios (ainda não activo) Consultivo de Mercados Públicos de Telecomunicações Regulamento Financeiro das Redes Transeuropeias Internet Sociedade da Informação REUNIÕES BILATERAIS COM A COMISSÃO COMITÉS:

COMISSÃO Acompanhamento da implementação das diversas medidas regulamentares em vigor Preparação dos relatórios de implementação da regulamentação comunitária (anuais) Preparação da revisão do quadro regulamentar das telecomunicações Preparação de medidas associadas à Convergência/Comércio Electrónico Preparação das negociações OMC

PARTICIPAÇÃO NO ÂMBITO DA UE (INCLUINDO OMC) Consultoria em temas horizontais Participação directa em Comités/Grupos (Comissão e Conselho) Participação na OMC (incluindo Comité 133) Comunicação interna (todas as Direcções, em função dos temas) Comunicação externa (MES) (REPER) (Outros Ministérios - MNE/DGAC)

IRG IRG – Independent Regulators Group Constituído em 1997, pelas Autoridades Reguladoras Nacionais (ARNs) da Áustria, Bélgica, Dinamarca, Finlândia, França, Alemanha, Grécia, Islândia, Irlanda, Itália, Liechtenstein, Luxemburgo, Holanda, Noruega, Portugal, Espanha, Suécia, Suíça e Reino Unido.

IRG OBJECTIVO: A partilha de experiências e pontos de vista comuns aos membros de modo a permitir uma abordagem comum aos vários aspectos da actividade regulatória (salvaguardando as especificidades próprias de cada país)

IRG Principles of Implementation and Best practice PIBs Auxiliar as ARNs na implementação harmonizada do quadro regulamentar pelos membros do IRG As ARNs comprometem-se a implementar esses princípios sempre que possível

IRG Grupos de Trabalho: Confidentiality Group (ART) Cost Allocation Analisys (OPTA) Market Analysis (ART) Mobile Access (PTS) Significant Market Power (TKC) ULL (OPTA) Task Force IRGIS

IRG IRGIS – Independent Regulators Group Information Sharing Grupo de Trabalho coordenado pelo ICP. Objectivo: Permitir o acesso on line a um vasto conjunto de informação disponível nos sites das ARNs que constituem o IRG.

IRG Site Público (irgis.icp.pt): Informação geral sobre o IRG e seus membros. Publicação dos documentos do IRG

IRG Site Privado: Utilização restrita aos funcionários das ARNs que são membros do IRG. Visa facilitar a troca de informação entre os membros.