O MUNDO EM VÁRIAS ESCALAS
Micro chip Estrela jovem
Galáxia em espiral
Nébula da Lagoa
VIAGEM AOS CONFINS DA MATÉRIA
A 10 milhões de anos-luz da Via Láctea 10 +23 m 10 milhões de anos-luz
A 10 milhões de anos-luz da Via Láctea 10 +23 m 10 milhões de anos-luz
A 1 milhão de anos-luz da Via Láctea 10 +22 m 1 milhão de anos-luz
A 1 milhão de anos-luz da Via Láctea 10 +22 m 1 milhão de anos-luz
A nossa galáxia, a Via Láctea 10 +21 m 100000 anos-luz
A nossa galáxia, a Via Láctea 10 +21 m 100000 anos-luz
Estrelas em torno da Via Láctea 10 +20 m 100000 anos-luz
Estrelas em torno da Via Láctea 10 +20 m 100000 anos-luz
Estrelas na Via Láctea 10 +19 m 1000 anos-luz
Estrelas na Via Láctea 10 +19 m 1000 anos-luz
A 100 anos-luz da Terra e nada mais além de estrelas 10 +18 m 100 anos-luz
A 100 anos-luz da Terra e nada mais além de estrelas 10 +18 m 100 anos-luz
... e mais estrelas a 10 anos-luz da Terra 10 +17 m 10 anos-luz
... e mais estrelas a 10 anos-luz da Terra 10 +17 m 10 anos-luz
Dificilmente distinguimos o Sol a 1 ano-luz da Terra 10 +16 m 1 ano-luz
Dificilmente distinguimos o Sol a 1 ano-luz da Terra 10 +16 m 1 ano-luz
10 +15 m 1 bilião de quilómetros A 1 bilião de quilómetros da Terra, já visualizamos o Sol 10 +15 m 1 bilião de quilómetros
10 +15 m 1 bilião de quilómetros A 1 bilião de quilómetros da Terra, já visualizamos o Sol 10 +15 m 1 bilião de quilómetros
10 +14 m 100 000 milhões de quilómetros O Sistema Solar a 100 000 milhões de quilómetros da Terra 10 +14 m 100 000 milhões de quilómetros
10 +14 m 100 000 milhões de quilómetros O Sistema Solar a 100 000 milhões de quilómetros da Terra 10 +14 m 100 000 milhões de quilómetros
10 +13 m 10 000 milhões de quilómetros O nosso Sistema Solar 10 +13 m 10 000 milhões de quilómetros
10 +13 m 10 000 milhões de quilómetros O nosso Sistema Solar 10 +13 m 10 000 milhões de quilómetros
10 +12 m 1000 milhões de quilómetros Órbitas de Mercúrio, Vénus, Terra, Marte e Júpiter 10 +12 m 1000 milhões de quilómetros
10 +12 m 1000 milhões de quilómetros Órbitas de Mercúrio, Vénus, Terra, Marte e Júpiter 10 +12 m 1000 milhões de quilómetros
10 +11 m 100 milhões de quilómetros Partes das órbitas de Mercúrio, Vénus, Terra e Marte 10 +11 m 100 milhões de quilómetros
10 +11 m 100 milhões de quilómetros Partes das órbitas de Mercúrio, Vénus, Terra e Marte 10 +11 m 100 milhões de quilómetros
10 +10 m 10 milhões de quilómetros Parte da órbita da Terra 10 +10 m 10 milhões de quilómetros
10 +10 m 10 milhões de quilómetros Parte da órbita da Terra 10 +10 m 10 milhões de quilómetros
10 +9 m 1 milhão de quilómetros A Terra e a órbita da Lua 10 +9 m 1 milhão de quilómetros
10 +9 m 1 milhão de quilómetros A Terra e a órbita da Lua 10 +9 m 1 milhão de quilómetros
A Terra a 100 000 quilómetros 10 +8 m 100 000 quilómetros
A Terra a 100 000 quilómetros 10 +8 m 100 000 quilómetros
O continente americano a 10 000 quilómetros 10 +7 m 10 000 quilómetros
O continente americano a 10 000 quilómetros 10 +7 m 10 000 quilómetros
Sudeste dos Estados Unidos da América 10 +6 m 1 000 quilómetros
Sudeste dos Estados Unidos da América 10 +6 m 1 000 quilómetros
Estado da Florida 10 +5 m 100 quilómetros
Estado da Florida 10 +5 m 100 quilómetros
Cidade de Tallahassee na Florida 10 +4 m 10 quilómetros
Cidade de Tallahassee na Florida 10 +4 m 10 quilómetros
Laboratório Nacional de Magnetismo 10 +3 m 1 quilómetro
Laboratório Nacional de Magnetismo 10 +3 m 1 quilómetro
As árvores e o lago perto do laboratório 10 +2 m 100 metros
As árvores e o lago perto do laboratório 10 +2 m 100 metros
O topo de um grande sobreiro 10 +1 m 10 metros
O topo de um grande sobreiro 10 +1 m 10 metros
Ramos e folhas do sobreiro 10 +0 m 1 metro
Ramos e folhas do sobreiro 10 +0 m 1 metro
Folha do sobreiro em tamanho real 10 -1 m 10 centímetros
Folha do sobreiro em tamanho real 10 -1 m 10 centímetros
Superfície da folha do sobreiro ampliada 10 vezes 10 -2 m 1 centímetro
Superfície da folha do sobreiro ampliada 10 vezes 10 -2 m 1 centímetro
Superfície da folha do sobreiro ampliada 100 vezes 10 -3 m 1 milímetro
Superfície da folha do sobreiro ampliada 100 vezes 10 -3 m 1 milímetro
Células da superfície da folha 10 -4 m 100 mícrones
Células da superfície da folha 10 -4 m 100 mícrones
Células individualizadas da folha 10 -5 m 10 mícrones
Células individualizadas da folha 10 -5 m 10 mícrones
Núcleo da célula da folha 10 -6 m 1 mícron
Núcleo da célula da folha 10 -6 m 1 mícron
Cloroplastos no núcleo da célula 10 -7 m 1 000 angströms
Cloroplastos no núcleo da célula 10 -7 m 1 000 angströms
Cadeias de DNA no núcleo da célula 10 -8 m 100 angströms
Cadeias de DNA no núcleo da célula 10 -8 m 100 angströms
Nucleótidos, constituintes da cadeia de DNA 10 -9 m 1 nanómetro
Nucleótidos, constituintes da cadeia de DNA 10 -9 m 1 nanómetro
Nuvem electrónica do átomo de carbono 10 -10 m 1 angström
Tamanho dos átomos A população do nosso planeta é de 4×1012 pessoas. Se fizeres um ponto no papel com um lápis, nesse ponto existem 1×1016 átomos de carbono. Estão no ponto 2 500 vezes mais átomos do que pessoas na Terra!
EVOLUÇÃO DOS MODELOS ATÓMICOS
460-370 a.C. Para Demócrito, a matéria era constituída por partículas indivisíveis e muito pequenas. Tal como da rocha sai cascalho e do cascalho a areia, também a matéria se poderia dividir em porções cada vez mais pequenas, até se atingir um limite de divisibilidade.
1813 d.C. Dalton afirmava que: os átomos são indivisíveis; os átomos não se criam nem se destroem; os átomos do mesmo elemento são iguais; os átomos diferem de elemento para elemento
1897 d.C. Através de diversas experiências com tubos de raios catódicos, Thomson descobre o primeiro constituinte do átomo: o electrão – uma partícula com carga eléctrica negativa.
1897 d.C. Thomson propõe um modelo em que os átomos são esferas de carga positiva distribuída uniformemente, nas quais se encontravam dispersos os electrões em número suficiente para que a carga global fosse nula.
1912 d.C. Rutherford concluiu através das suas experiências que o átomo não podia ser maciço. Os átomos teriam que ter muito espaço vazio e uma zona central com carga positiva a que chamou núcleo, onde estaria concentrada a maior parte da massa do átomo.
1912 d.C. Idealizou o átomo semelhante ao Sistema Solar, ocupando o núcleo a posição do Sol e os electrões descrevendo órbitas elípticas em torno dele, tal como os Planetas em torno do Sol. Mais tarde, confirma a existência de uma partícula com carga eléctrica positiva – o protão.
1912 d.C. Se aumentássemos o átomo de hidrogénio ao tamanho de um campo de futebol, o seu núcleo deveria ser representado por um berlinde. Todo o espaço que separa o núcleo dos electrões é vazio.
1913 d.C. Para Bohr o átomo possuía um núcleo central e os electrões só poderiam descrever determinadas órbitas circulares bem definidas e estáveis em volta do núcleo.
1913 d.C.
1913 d.C. Se um electrão absorver energia, ele pode transitar para uma órbita mais externa (mais energética), dizendo-se, por isso, que o átomo está no estado excitado. Estado Excitado Estado Fundamental
1913 d.C. A cada órbita corresponde um nível de energia bem definido.
1913 d.C. Um electrão pode passar de uma órbita para outra, por absorção ou emissão de energia.
1926 d.C. O modelo da nuvem electrónica é o modelo atómico actual. Não se indica com exactidão a posição de um electrão, mas apenas, a zona do espaço onde será mais provável encontrá-lo. A zona do espaço que contém maior probabilidade de encontrar um electrão chama-se orbital.