É o conjunto de ciências que se interessam pelo sistema nervoso: de que ele é feito, como varia entre animais, como funciona, como se desenvolve, como se modifica com o aprendizado, como gera a mente, os pensamentos e as emoções. Como os interesses da neurociência são vastos, muitas abordagens são utilizadas: biologia molecular, genética, biologia celular, biofísica, engenharia, matemática e filosofia são todas úteis, cada uma à sua maneira, para estudar o sistema nervoso NEUROCIÊNCIA
(O cérebro vai à escola: a experiência do projeto NeuroEduca) Se educar é promover a aquisição de novos comportamentos e os comportamentos resultam do funcionamento do cérebro, poder-se-ia concluir que o conhecimento das bases neurobiológicas do processo ensino-aprendizagem seria fundamental na formação do educador. (O cérebro vai à escola: a experiência do projeto NeuroEduca)
Pode-se afirmar ser possível conhecer uma pessoa, ou explicá-la, apenas em termos moleculares, ou fisiológicos, ou quânticos, sem incluir os seus aspectos sociais e interacionais? (Campos)
Estrutural Estrutural Estrutural NEUROCIÊNCIA Cognitivo Sistema nervoso central Cérebro Cerebelo Medula espinhal Neurônios Estrutural Cérebro Cerebelo Medula espinhal Neurônios Sistema nervoso central Estrutural NEUROCIÊNCIA Estudo científico do cérebro e do sistema nervoso “Convergência” de muitas tecnologias Memória Inteligência Aprendizagem Cognitivo
Aspectos Biológicos O cérebro controla a temperatura corpórea, a pressão arterial, a freqüência cardíaca e a respiração. Aceita milhares de informações vindas dos nossos vários sentidos (visão, audição, olfato, tato e paladar) controla nossos movimentos físicos ao andarmos, falarmos, ficarmos em pé ou sentarmos, nos deixa pensar, sonhar, raciocinar e sentir emoções. Todas essas tarefas são coordenadas, controladas e reguladas por um órgão que tem mais ou menos o tamanho de uma pequena couve-flor O cérebro humano é dividido em dois hemisférios, cada um com quatro lobos diferentes, todos funcionando juntos para criar, controlar e regular a fala, os movimentos, as emoções e um bilhão de outras subfunções. O lobo frontal é a seção responsável pelas habilidades motoras, como o movimento e a fala, e pelas funções cognitivas, como planejamento e organização. (Freudenrich)
“ ... a aprendizagem é um processo mental que envolve o processamento de informação e a sua passagem da memória de curto prazo para a de longo prazo. Neste processo, o conhecimento prévio do aluno e a construção de sentido tem um papel determinante em toda a aprendizagem. “O que cada um é capaz de aprender num dado momento depende em grande parte daquilo que ele já sabe”. (Doolittle, 2002, p. 2). “ ... a aprendizagem é um processo mental que envolve o processamento de informação e a sua passagem da memória de curto prazo para a de longo prazo. Neste processo, o conhecimento prévio do aluno e a construção de sentido tem um papel determinante em toda a aprendizagem. “O que cada um é capaz de aprender num dado momento depende em grande parte daquilo que ele já sabe”. (Doolittle, 2002, p. 2).
Estrutural Estrutural NEUROCIÊNCIA Cognitivo Cognitivo Sistema nervoso central Cérebro Cerebelo Medula espinhal Neurônios Estrutural NEUROCIÊNCIA Estudo científico do cérebro e do sistema nervoso “Convergência” de muitas tecnologias Cognitivo Memória Inteligência Aprendizagem Memória Inteligência Aprendizagem Cognitivo
Neurociência Cognitiva Pode ser definida como o estudo de como a cognição e a emoção são implementadas no cérebro , procurando ser uma ponte entre Mente e Cérebro, e objetiva estudar as representações neurais dos atos mentais. Kandel et al classifica cinco abordagens : 1) Estabelecer a correlação entre células individuais específicas e determinados comportamentos, para isso usou-se a observação de atividade individual dos neurônios de animais não anestesiados e sem restrição física; 2) Correlacionar padrões de disparo em células individuais, em regiões específicas, com processos cognitivos superiores, como atenção e tomada de decisão. Estudo esse feito em macacos; 3) Estudo em pacientes com lesões encefálicas que interem no comportamento; 4) Uso de imagens radiológicas e tomografias; 5) Uso de ciência computacional para modelagem da atividade neuronal.