A liturgia do 27º Domingo do Tempo Comum utiliza a imagem da “vinha de Deus” para falar desse Povo que aceita o desafio do amor de Deus e que se coloca.

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A liturgia desta NOITE nos fala de um Deus que ama os homens e não os deixa perdidos e abandonados a percorrer caminhos de sofrimento e de morte, mas.
e dado a um povo que produza
Transcrição da apresentação:

A liturgia do 27º Domingo do Tempo Comum utiliza a imagem da “vinha de Deus” para falar desse Povo que aceita o desafio do amor de Deus e que se coloca ao serviço de Deus. Desse Povo, Deus exige frutos de amor, de paz, de justiça, de bondade e de misericórdia.

Na primeira leitura, o profeta Isaías dá conta do amor e da solicitude de Deus pela sua “vinha”. Esse amor e essa solicitude não podem, no entanto, ter como contrapartida frutos de egoísmo e de injustiça… O Povo de Jahwéh tem de deixar-se transformar pelo amor sempre fiel de Deus e produzir os frutos bons que Deus aprecia – a justiça, o direito, o respeito pelos mandamentos, a fidelidade à Aliança.

A “parábola da vinha” é uma história de amor. Fala-nos do amor de um Deus que liberta o seu Povo da escravidão, que o conduz para a liberdade, que estabelece com ele laços de família, que lhe oferece indicações seguras para caminhar em direcção à justiça, à harmonia, à felicidade, que o protege nos caminhos da história…

É preciso termos consciência de que esta história de amor não terminou e que o mesmo Deus continua a derramar sobre nós, todos os dias, o seu amor, a sua bondade, a sua misericórdia. Tenho consciência desse fato? Tenho o coração aberto aos seus dons? Encontro tempo e disponibilidade para Lhe agradecer e para O louvar?

Na segunda leitura, Paulo exorta os cristãos da cidade grega de Filipos – e todos os que fazem parte da “vinha de Deus” – a viverem na alegria e na serenidade, respeitando o que é verdadeiro, nobre, justo e digno. São esses os frutos que Deus espera da sua “vinha”.

Paulo convida os crentes a terem em conta, na sua vida, esses valores humanos que todos os homens apreciam e amam: a verdade, a justiça, a honradez, a amabilidade, a tolerância, a integridade… Um cristão tem de ser, antes de mais, uma pessoa íntegra, verdadeira, leal, honesta, responsável, coerente.

Ouvimos, algumas vezes, dizer que “os que vão à igreja são piores do que os outros”. Em parte, a expressão serve, sobretudo, a muitos dos chamados “cristãos não praticantes” para justificar o fato de não irem à igreja; mas não traduzirá, algumas vezes, o mau testemunho que alguns cristãos dão quanto à vivência dos valores humanos? Quem contata as recepções das nossas igrejas, encontra sempre simpatia, compreensão, amabilidade, verdade, coerência?

No Evangelho, Jesus retoma a imagem da “vinha”. Critica fortemente os líderes judaicos que se apropriaram em benefício próprio da “vinha de Deus” e que se recusaram sempre a oferecer a Deus os frutos que Lhe eram devidos. Jesus anuncia que a “vinha” vai ser-lhes retirada e vai ser confiada a trabalhadores que produzam e que entreguem a Deus os frutos que Ele espera.

A parábola fala de trabalhadores da “vinha” de Deus que rejeitam o “filho” de forma absoluta e radical. É provável que nenhum de nós, por um ato de vontade consciente, se coloque numa atitude semelhante e rejeite Jesus. No entanto, prescindir dos valores de Jesus e deixar que sejam o egoísmo, o comodismo, o orgulho, a arrogância, o dinheiro, o poder, a fama, a condicionar as nossas opções é, na mesma, rejeitar Jesus, colocá-lO à margem da nossa existência

. Como é que, no dia a dia, acolhemos e inserimos na nossa vida os valores de Jesus? As propostas de Jesus são, para nós, valores consistentes, que procuramos integrar na nossa existência e que servem de alicerce à construção da nossa vida, ou são valores dos quais nos descartamos com facilidade, sob pressão de interesses egoístas e comodistas?

PALAVRA DE VIDA. Não podemos criticar o proprietário da vinha, posto em cena por Jesus numa parábola, por ter negligenciado a sua vinha: ele trata da vinha com todos os cuidados… Não podemos criticar a sua paciência e a sua perseverança para com os vinhateiros: ele envia os seus servidores que são lapidados, envia outros que têm o mesmo destino e, enfim, envia o seu próprio filho, pensando que ele seria respeitado.

Evidentemente, pensamos em Deus que toma cuidado do seu Reino e que envia até o seu próprio Filho. E nós, de que lado nos situamos? Jesus foi-nos enviado… Que fizemos do seu mandamento de amor? Foram-nos enviados mensageiros… Escutamo-los? O Reino de Deus não é devido, é-nos confiado. Esperando que não nos seja retirado…