EXTENDING THE FRAMEWORK TAO WITH NORMS FOR MULTI-AGENT SYSTEMS Emmanuel S. S. Freire – UECE – Mariela I. Cortés – UECE –

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
Renata S.S. Guizzardi Inteligência Artificial – 2007/02
Advertisements

Modelos e Sistemas de Reputação
Agentes adaptativos às Normas externas
Normas em SMA Baldoino Fonseca
(Unified Modeling Language)
Pier-Giovanni Taranti Orientador: Prof Lucena
Agente de reputação para ART Testbed Andrew Diniz da Costa
Agente de reputação para ART Testbed Andrew Diniz da Costa
Uma proposta de implementação do seguinte estudo de caso adaptado, utilizando o XMlaw. Ballroom etiquette: a case study for norm- governed multi-agent.
Inteligência Computacional aplicada à área Financeira na Geração de uma Carteira de Investimentos – utilizando Multiagentes Inteligentes, através do XMLAw.
Metodologias Equipe do Curso de ES para SMA {lucena, furtado, choren,
Linguagens de Modelagem
Metodologias Equipe do Curso de ES para SMA
Parte III – Engenharia de Software para Autonomic Computing Seminários 2007 – 2º Semestre Maíra Gatti.
Linguagens de Modelagem (cont.) (IV)
Frameworks Conceituais para SMA
Um Modelo de Reputação Baseado em Testemunhos
Sistemas Multi-Agentes
Modelo e da Arquitetura BDI
Frameworks Conceituais
Linguagens de Modelagem para SMA
Definindo as entidades de um SMA Viviane Torres da Silva
Viviane Torres da Silva
Os Sistemas Multi-agente Viviane Torres da Silva
Alunos: Eduardo Akira Yonekura Rogério Esteves Salustiano
Arquitetura de Aplicações Web
Ontologia para Sistemas Configurarionais Urbanos
Linguagens de Modelagem para SMA
Metodologias Orientadas a Agentes
SMA: ORGANIZAÇÃO.
Carlos Alberto de Freitas Pereira Júnior
University of Minho, Portugal
Interoperabilidade semântica no domínio de Engenharia de Software
Agentes inteligentes e sistemas multiagentes
Framework Conceitual para SMA Taming Agents and Objects (TAO) Andrew Diniz da Costa
Extensão do Framework CORMAS para lidar com Agentes Normativos Marx Leles Viana Seminário de SMA 2013/1.
Aluno: Lucas Bucci da Silveira Orientador: Carlos Roberto Lopes
Usabilidade em Interfaces Gráficas
MAS-ML Tool: Um Ambiente de Modelagem de Sistemas Multi-Agentes
UML (Unified Modeling Language) Linguagem Unificada de Modelagem
Metodologias para construção de SMA
Emoções e Sistemas Multiagentes (SMA) Aldo Marcelo Paim Agentes de Software.
Metodologias (Parte II) Viviane Torres da Silva
Uma Abordagem para Criação de Agentes Normativos Marx Leles Viana
UFF / IC / PPGC Modelagem de um Sistema Multiagente para Geração Automática de Estórias em Jogos de Computadores Sildenir Alves Ribeiro Priscila Pereira.
Laboratório de Programação
Análise e Especificação de Requisitos © 2001 Jaelson CastroInformações Gerais 1 Análise e Especificação de Requisitos - IF119 Centro de Informática Jaelson.
Rights and Intentions in Value Modeling Romulo Filho Paul Johannesson e Maria Bergholtz.
Relação entre Requisitos e Arquitetura de Software num ambiente Multi-Agente SIRA Framework Análise dos temas de Lúcia Bastos e Turah Almeida Apresentação.
MAS-ML Seminário da Disciplina de Agentes Cognitivos Prof. Patrícia Tedesco Equipe: Fernando Jaziel Mario Sergio Sidney.
Uma Ferramenta para Configuração Colaborativa de Produtos em LPS Carlos Roberto Marques Junior
Ferramenta de Modelagem de Requisitos e Agentes (TAOM4e) Laís Xavier Prof.: Jaelson Castro.
Candidato: Lucas Santos de Oliveira Orientador: Marco Aurélio Gerosa
Sistemas de Governança (Enforcement Systems) Viviane Torres da Silva
Engenharia de Software
_Registro de Localização_ Diana Braga Nogueira Universidade Federal do Ceará - UFC Curso de Mestrado em Ciência da Computação Disciplina:
RiSD, PRiM e herança em i* Aluna: Turah Xavier de Almeida Professor: Jaelson Castro.
Modelagem de Estruturas Sociais em AML Menandro Ribeiro Santana Ricardo Roberto de Lima.
Programa Nacional de Cooperação Acadêmica (PROCAD / CAPES) Desenvolvimento de Linhas de Produtos de Software usando Técnicas Orientadas a Aspectos REQUISITOS.
Modelos e Sistemas de Reputação Viviane Torres da Silva
Seminário sobre o artigo: Applications of Deontic Logic in Computer Science: A Concise Overview 1991 R.J. WieringaJ.J.Ch. Meyer Marilza Antunes de Lemos.
Ilda Manuela Martins Ferreira Sessão Controlo Tese 2º Semestre 2007/2008.
APS II Análise e Projeto de Sistemas de Informação II
DESENVOLVIMENTO DE UM MODELO PARA SIMULAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO POPULACIONAL EM UMA REGIÃO URBANA DOUTORANDA: Christiane Wenck Nogueira ORIENTAÇÃO: Profa.
Métricas de Software Orientado a Aspectos Diego Martins – Turah Xavier –
Uma Extensão do Fluxo de Análise e Projeto do RUP com suporte a Desenvolvimento Baseado em Componentes Eduardo Almeida
ONTOLOGIAS NO CONTROLE DA ADAPTAÇÃO AO CONTEXTO EM ESPAÇO UBÍQUO ONTOLOGIAS NO CONTROLE DA ADAPTAÇÃO AO CONTEXTO EM ESPAÇO UBÍQUO Nelsi Warken, Luiz A.
Modelagem de Banco de Dados através do ERwin
Multi-Agent System Modeling Language (MAS-ML)
Transcrição da apresentação:

EXTENDING THE FRAMEWORK TAO WITH NORMS FOR MULTI-AGENT SYSTEMS Emmanuel S. S. Freire – UECE – Mariela I. Cortés – UECE – Enyo J. T. Gonçalves – UFC – Yrleyjânder S. Lopes – UECE– MACC – Mestrado Acadêmico em Ciência da Computação UECE – Universidade Estadual do Ceará GESSI – Grupo de Engenharia de Software e Sistemas Inteligentes WESAAC– Workshop-Escola de Sistemas de Agentes, seus Ambientes e Aplicações 2012 – Florianópolis

Agenda 2  Introdução  Objetivo  TAO  Normas para Sistemas Multi-Agente  Trabalhos Relacionados  Estendendo TAO  Estudo de Caso: Mercado Virtual (Virtual Marketplace)  Conclusões e Trabalhos Futuros  Referências Bibliográficas

Introdução 3  Projeto de Sistemas Complexos – Necessidade de entendimento dos conceitos relacionados. – Elaboração de solução coerente.  Agentes e Sistemas Multiagentes – Um agente é uma entidade capaz de perceber seu ambiente por meio de sensores e de agir sobre esse ambiente por intermédio de atuadores. – No caso de vários agentes cooperando ou disputando entre si, inseridos em um mesmo ambiente e trocando informações, chamamos esse sistema de multiagentes (SMAs).

Introdução 4  Normas para SMAs  Regulam o comportamento dos agentes por meio da descrição de ações que:  Podem ser executadas (permissões),  Devem ser executadas (obrigações).  Não devem ser executadas (proibições).

Objetivo 5  Pesquisa por frameworks conceituais e modelos organizacionais capazes de representar os elementos típicos de um SMA juntamente com normas.  Extensão do framework TAO para a inclusão dos conceitos relacionados com normas.  Modelagem de um estudo de caso utilizando os elementos e relacionamentos incluídos na extensão proposta.

TAO 6  O framework TAO (Taming Agents and Objects) tem como principal função oferecer uma ontologia que englobe os fundamentos da Engenharia de Software baseada em agentes e objetos.  Oferece suporte ao desenvolvimento de sistemas multi- agentes (SMAs) de larga escala.  A partir da ontologia definida no TAO, foi definida a linguagem MAS-ML que é capaz de oferecer suporte ao desenvolvimento de sistemas multi-agentes (SMAs) de larga escala.

TAO 7  Relacionamentos e Entidades definidas no TAO Figura 1 - Os relacionamentos e as entidades do TAO.

Normas para Sistemas Multi-agente 8  As normas são utilizadas para restringir o comportamento de agentes, organizações e suborganizações durante um período de tempo, e definir as sanções aplicadas quando violadas ou cumpridas.  Uma norma é composta pelos seguintes elementos:  Conceitos Deônticos,  Entidades Envolvidas,  Ações,  Restrições de Ativação,  Sanções, e  Contexto.

Trabalhos Relacionados 9  Framework Conceitual d’Inverno e Luck  Apresenta uma hierarquia composta por quatro camadas compreendendo entidades, objetos, agentes e agentes autônomos.  Pontos Fracos  A entidade ambiente possui apenas características estruturais, não apresentando operações;  O framework conceitual não define nenhum aspecto dinâmico associado às entidades propostas;  Não provê elementos para definir corretamente normas.

Trabalhos Relacionados 10  Framework Conceitual Yu e Schmid  Baseado em papéis e orientado a agentes.  Definem as propriedades e relacionamentos dos papéis.  Pontos Fracos  Apesar de os agentes serem definidos como uma entidade que exerce papéis, o framework não define as propriedades de agentes e os relacionamentos entre agentes e papéis.  Não define as propriedades de organização e seu relacionamento com papéis.  Não define ambientes.  Não permite a descrição dos elementos que compõem as normas e só restringem o comportamento dos agentes através de papéis.

Trabalhos Relacionados 11  KAoS  Define suas abstrações como extensões de objetos.  As abstrações definidas são entidade, relacionamentos e agentes.  Pontos Fracos  Não considera ambientes, organizações nem papéis.  Não está bem clara a diferença entre entidade e agente.  Não define aspectos dinâmicos relacionados com suas abstrações.  Só permite a descrição de políticas para restringir o acesso as propriedades das suas abstrações.

Trabalhos Relacionados 12  Moise +  É um modelo organizacional baseado no modelo Moise.  Apresenta uma visão baseada em organização que possui planos, papéis e restrições.  Pontos Fracos  Não permite a especificação de ambientes.  Não permite a definição das propriedades de agentes.  Não permite a especificação de normas para agentes e ambientes.  Não permite a definição de sanções.

Trabalhos Relacionados 13  OperA  É um modelo organizacional que permite a especificação de MAS por meio da distinção entre as características de um modelo organizacional e o comportamento dos agentes nesse modelo.  OperA permite a definição de normas de obrigação, permissão e proibição para agentes, grupos de agentes e papéis de agentes no contexto de uma organização.  Pontos Fracos  Não permite a especificação das características estruturais de agentes e ambientes.  Não permite a definição de recompensas, somente punições.  Não restringi o comportamento de agentes no contexto de um ambiente.

Estendendo TAO 14  A extensão do TAO é baseada na inclusão dos elementos que compõem as normas.  Portanto, foi definido a entidade Norm juntamente com os relacionamentos Context, Restrict, SanctionReward e SanctionPunishment.

Estendendo TAO 15 Figura 2 – TAO estendido.

Estendendo TAO 16  Norm  A norma é um elemento que restringi o comportamento de agentes, papéis de agente, organizações e sub-organizações. Uma norma restringi o comportamento dessas entidades durante um período de tempo e aplica sanções quando violadas ou cumpridas.  Uma norma possui um estado e propriedades comportamentais.  O estado de uma norma armazena o recurso que pode ser uma entidade ou uma propriedade de uma entidade.  O comportamento se baseia nos conceitos deônticos e nas restrições de ativação.

Estendendo TAO 17 _______________________Norm________________________ Norm_Class Norm_Class_Name Restriction_Type Deontic_Concept_Name Resource Activation_Constraint setOf{Constraint_Type Constraint _Type_Name : ( and/or ) or or }Relationships setOf {Relationship_Name} End Norm_Class______________________________________

Estendendo TAO 18  Relacionamentos  Context  Define o contexto de aplicação da norma. Um contexto pode ser um ambiente, uma organização ou uma sub-organização.  Restrict  Define qual entidade terá o seu comportamento restringido pela norma. As entidades que podem ser restringidas são: agente, ambiente, organização, sub-organização e papel de agente.  SanctionReward  Define a recompensa que a entidade que cumpriu a norma receberá.  SanctionPunishment  Define a punição que a entidade que violou a norma receberá.

Estendendo TAO 19 _________________Relationship________________ Relationship Relationship_Name CONTEXT : context, norm | RESTRICT : element, norm | SANCTION_REWARD : reward, norm | SANCTION_PUNISHMENT : punishment, norm End Relationship______________________________

Estendendo TAO 20  Alterações no Papel de Agente _________________Agent_Role_________________ Agent_Role_Class Agent_Role_Class_Name Goals setOf{Goal_Name} Beliefs setOf{Belief_Name} Actions setOf{Action_Name} Protocols setOf{Interaction_Class_Name}U setOf{Rule_Name} Commitments setOf{Action_Name} Relationships setOf{Relationship_Name} End Agent_Role_Class_________________________

Estendendo TAO 21  Alterações na Organização ____________________Organization____________________ Organization_Class Organization_Class_Name Norms setOf{Norm_Name} Actions setOf{Action_Name} Relationships setOf{Relationship_Name} end Organization_Class_______________________________

Estendendo TAO 22  Alterações no Ambiente ___________________Environment_____________________ Environment_Class Environment_Class_Name Norms setOf{Norm_Name} Behavior setOf{Properties} Relationships setOf{Relationship_Name} Events generated: setOf{Event_Name}, perceived: setOf{Event_Name} end Environment_Class________________________________

Estudo de Caso: Mercado Virtual (Virtual Marketplace) 23  Mercados virtuais são mercados localizados na Web em que os usuários compram e vendem itens.  Cada um é composto por um mercado principal em que os usuários podem negociar qualquer tipo de item. Além disso, o mercado principal define dois tipos:  Mercados de produtos especiais: negociam itens caros e de alta qualidade, e  Mercados de produtos usados: negociam itens de baixa qualidade e preço baixo.  Os usuários podem:  Comprar itens no mercado principal, em mercados de produtos especiais e em mercados de produtos usados, e  Vender seus itens nos mercados de produtos usados.

24  No mercado principal e nos mercados de produtos especiais, os usuários compram os itens disponíveis no mercado.  O mercado principal avalia os lucros, portanto, os mercados de produtos especiais e usados devem enviar as informações relativas às vendas para o mercado principal.  No mercado principal e nos mercados de produtos especiais, os usuários procuram um vendedor e enviam uma descrição do item desejado.  O vendedor, criado pelo mercado para negociar com o comprador, é responsável por verificar se há um item com as mesmas características no ambiente (o mercado virtual). Estudo de Caso: Mercado Virtual (Virtual Marketplace)

25  O ambiente armazena todos os itens que serão vendidos nesses mercados.  Se o item for encontrado, o vendedor negociará com o comprador.  Nos mercados de produtos usados, os vendedores e os compradores são os usuários.  Os usuários que desejam vender itens devem anunciá-los.  Os usuários que desejam comprar devem procurar anúncios no mercado.  Se o comprador encontrar o item desejado, ele começará uma negociação com o vendedor. Estudo de Caso: Mercado Virtual (Virtual Marketplace)

26 Entidades do Mercado Virtual (Virtual Marketplace)  Ambiente: Virtual Marketplace  Organização principal: General Store  Papéis de Agente: Buyer, Manager e Seller.  Papéis de Objeto: Desire e Offer.  Suborganizações:  Imported Bookstore, que exerce o papel Market of Special Goods  Second-hand Bookstore, que exerce o papel Market of Used Goods.  Agentes:  User agent, que pode exercer o papel Buyer,  Store agent, que pode exercer os papéis Manager e Seller.  Objetos:  Item e suas especializações: Book, SecondHandBook e ImportedBook. Estudo de Caso: Mercado Virtual (Virtual Marketplace)

27 Normas para o Mercado Virtual  N1 estabelece que os vendedores (entidade envolvida) da organização General Store (contexto) têm permissão (conceito deôntico) para atualizar (ação) o estoque de itens (recurso). _________________________N1_________________________ Norm_Class N1 Restriction_Type Permission Resource Good.updateQuantity Relationships setOf{Context_VirtualMarketPlace_N1, Restrict_Seller_N1} End Norm_Class______________________________________ Estudo de Caso: Mercado Virtual (Virtual Marketplace)

28 Normas para o Mercado Virtual (Continuação)  N2 define que os compradores (entidade envolvida) da organização General Store (contexto) são obrigados (conceito deôntico) a pagar pelos itens (ação) depois que eles comprarem esses itens (restrição de ativação). A norma N2 aplica uma punição (sanção) que é a norma N3.  N3 define que o dado comprador (entidade envolvida) é proibido (conceito deôntico) de comprar itens (ação). Estudo de Caso: Mercado Virtual (Virtual Marketplace)

29 Normas para o Mercado Virtual (Continuação) __________________________________N2_________________________________ Norm_Class N2 Restriction_Type Obligation Resource Buyer.payGood Activation_Constraint {after : Buyer.buyGood} Relationships setOf{Context_GeneralStore_N2, Restrict_ Buyer _N2, Sanction_N3_N2} End Norm_Class_______________________________________________________ _______________________________N3____________________________________ Norm_Class N3 Restriction_Type Prohibition Resource Buyer.buyGood Relationships setOf{Context_GeneralStore_N3, Restrict_ Buyer _N3} End Norm_Class_______________________________________________________ Estudo de Caso: Mercado Virtual (Virtual Marketplace)

30  Considerando o limitado suporte fornecido por TAO para a representação de normas juntamente com as entidades típicas que fazem parte de um SMA, este artigo apresenta a extensão do TAO de forma a possibilitar a representação dos conceitos relacionados a normas, juntamente com conceitos deônticos, entidades envolvidas, ações, restrições de ativação, sanções e contexto.  A extensão realizada envolve a definição de uma nova abstração, Norm, e quatro relacionamentos: (i) Context, (ii) Restrict, (iii) SanctionReward, (iv) SanctionPunishment.  Adicionalmente, as entidades AgentRole, Environment e Organization foram alteradas devido à extensão. Conclusão e Trabalhos Futuros

31  Como trabalhos futuros, serão abordados os seguintes itens:  A formalização dos templates propostos;  A integração das arquiteturas internas definidas em Russel e Norvig (2004) com os elementos normativos;  A nova extensão do TAO considerando as arquiteturas. Conclusão e Trabalhos Futuros

32  Dieste, O., Juristo, N., Moreno, A., Pazos, J. (2001). Conceptual Modeling in Software Engineering and Knowledge Engineering: Concepts, Techniques and Trends. In: Chang, S.K. (eds.): Handbook of Software Engineering and Knowledge Engineering Fundamentals. World Scientific Publishing Co., Vol.1.  Silva, V.; Garcia, A.; Brandao, A.; Chavez, C.; Lucena, C.; Alencar, P. (2003). Taming Agents and Objects in Software Engineering. In: Garcia, A.; Lucena, C.; Zamboneli, F.; Omicini, A; Castro, J. (Eds.), Software Engineering for Large-Scale Multi-Agent Systems, Springer-Verlag, LNCS 2603, pp. 1-26, 2003, ISBN  Silva, V.; Choren R.; Lucena, C. (2008). MAS-ML: A Multi-Agent System Modelling Language, In International Journal of Agent-Oriented Software Engineering, Interscience Publishers, vol.2, no.4.  Gonçalves, E. J. T., Farias, K., Cortés, M. I., Feijó, A. R., Oliveira, F. R. and Silva, V. T. (2011). MAS-ML TOOL - A Modeling Environment for Multi- agent Systems, In: The International Conference on Enterprise Information Systems (ICEIS 2011), Beijing, China. Referências Bibliográficas

33  Figueiredo, K.; Silva, V. T. (2010). NormML: A Modeling Language to Model Norms. In: 1st Workshop on Autonomous Software Systems. Salvador, Brazil.  López y López, F. (2003). Social Power and Norms: Impact on agent behavior. PhD thesis, Univ. of Southampton, Faculty of Engineering and Applied Science, Department of Electronics and Computer Science.  Omicini, A. (2001). SODA: Societies and Infrastructure in the Analysis and Design of Agent-based Systems. In: Ciancarini, P., Wooldridge, M. (eds.), Agent-Oriented Software Engineering, Springer-Verlag,:  Silva, V. T.; Braga, C.; Figueiredo K. (2010). A Modeling Language to Model Norms. The International Joint Conference on Autonomous Agents and Multi-Agent Systems (AAMAS'2010), 9th. Proceedings of the International Conference on Autonomous Agents and Multi-Agent Systems, Toronto, Canadá.  Figueiredo, K. (2011). Modeling and Validation Norms in Multi-Agents Systems”. Master Thesis. Niterói: UFF, Instituto de Computação. Referências Bibliográficas

34  Meyer, J. J.; Wieringa, R. J. (1993).Deontic Logic in Computer Science: Normative System Specification, Deontic logic in computer science: normative system specification, John Wiley and Sons Ltd. Chichester, UK.  D ‟ Inverno, M.; Luck, M. (2001). Understanding Agent Systems. New York: Springer.  Yu, L.; Schmid, B. (2001). A Conceptual Framework for Agent-Oriented and Role-Based Work on Modeling. In: WAGNER, G.; YU, E. (Eds.). Proceedings of the 1st International Workshop on Agent-Oriented Information Systems.  Dardenne, A.; Lamsweerde, A.; Fickas, S. (1993). Goal-directed Requirements Acquisition. Science of Computer Programming. v.20, p  Hannoun, M. (2002). MOISE: un modèle organisationnel pour les systèmes multi-agents. Tese (Thèse(Doctorat)) – École Nacionale Supérieure des Mines de Saint-Etienne. Referências Bibliográficas

35  Hübner, J. F., Sichman, J. S. and Olivier, B. (2002). A model for the structural, functional and deontic specification of organizations in multiagent systems. In: SBIA '02 Proceedings of the 16th Brazilian Symposium on Artificial Intelligence: Advances in Artificial Intelligence, Springer-Verlag London, UK.  Dignum, V. ( 2004). A model for organizational interaction: based on agents, founded in logic. PhD dissertation, Universiteit Utrecht, SIKS dissertation series  Silva, V. T. (2004). Uma linguagem de modelagem para sistemas multi- agentes baseada em um framework conceitual para agentes e objetos, Doctoral Thesis. Rio de Janeiro: PUC, Departamento de Informática.  Russell, S. and Norvig, P. (2003). Artificial Intelligence: A Modern Approach, 2nd Ed., Upper Saddle River, NJ: Prentice Hall, ISBN Referências Bibliográficas

EXTENDING THE FRAMEWORK TAO WITH NORMS FOR MULTI-AGENT SYSTEMS Emmanuel S. S. Freire – UECE – Mariela I. Cortés – UECE – Enyo J. T. Gonçalves – UFC – Yrleyjânder S. Lopes – UECE– MACC – Mestrado Acadêmico em Ciência da Computação UECE – Universidade Estadual do Ceará GESSI – Grupo de Engenharia de Software e Sistemas Inteligentes WESAAC– Workshop-Escola de Sistemas de Agentes, seus Ambientes e Aplicações 2012 – Florianópolis

37  Obrigado!