CONSELHO DE PETRÓLEO, ENERGIA E QUÍMICA INSTALAÇÃO 21 de julho 2003 MEMBROS Arthur Carlos Gerhardt Santos – Coordenador; Alberto Machado Neto – Sub-Coordenador;

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
Desenvolvimento Local & Territórios
Advertisements

BASES DE SERVIÇO DE COMERCIALIZAÇÃO – BSC’s caminhos e estratégias para constituição dos SISTEMAS ESTADUAIS DE COMERCIALIZAÇÃO – SECAFES.
AGÊNCIA REGIONAL DE DESENVOLVIMENTO. AGÊNCIA ESTADUAL DE DESENVOLVIMENTO METAS DESAFIOS APOIO DESENVOLVIMENTO IMPORTÂNCIA ESTRATÉGIAS DIVISÃO.
DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL SUSTENTÁVEL
SECRETARIA NACIONAL DE ECONOMIA SOLIDÁRIA AGENDA TERRITORIAL – EJA
REDE DE TECNOLOGIA DO PARANÁ
Unidade Offshore Techint Paraná Grupo Techint
Seminário SANTA CATARINA ECONOMIA E MEIO AMBIENTE Macro diretriz: Aumentar, de forma sustentável, a competitividade sistêmica do estado Áreas de.
JA Juventude em Ação: construindo a Agenda 21 na Escola
ENGENHEIRIA DE PRODUÇÃO
Curso de Engenharia Mecânica
Apresentação do Projeto
CONSELHO DE PECUÁRIA INSTALAÇÃO 25 de Junho de 2004 MEMBROS
UFES AGOSTO 2004.
C&T e Inovação: marco legal e reforma institucional Uma Agenda para São Paulo Carlos Américo Pacheco Campinas, 10 de maio de 2007.
Rio de Janeiro, 6 de julho de 2011
Novas Perspectivas de Apoio e de Avaliação de Políticas para MPEs em Arranjos Produtivos Locais Seminário RedeSist-SEBRAE Rio de Janeiro, 4 de julho de.
Conselho Munic. Desen. Socioeconômico Conselho Municipal de Turismo Conselho Municipal do Trabalho.
Ciclo de Formação de Empreendedores Genevix Núcleo Softex TecVitória
Paulo Rogério Soares de Oliveira
SISTEMAS DE PRODUÇÃO E PROCESSOS PRODUTIVOS MBA LOGÍSTICA FAFICA 2.
Política Industrial, Tecnológica e de Comércio Exterior
Os Próximos Desafios do Setor Rural Brasileiro.
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
CAMINHOS PARA PROMOVER A INOVAÇÃO NO SETOR NAVAL
A Cadeia Produtiva do Etanol
COOPERAÇÃO TÉCNICA APOIO À MELHORIA DA LOGÍSTICA URBANA DE CURITIBA
Profª Marli de Cássia Rodrigues
Criação de Valor.
ESPÍRITO SANTO: PORTAL NORTE DO PRÉ-SAL
CLEALCO Açúcar e Álcool Unidade de Clementina Planejamento Estratégico
Secretaria de Inovação Orientações Para Diagnóstico do Mercado de Nanotecnologias no Brasil: (forças, fraquezas, oportunidades e ameaças)
VISÃO DO MOMENTO DE MERCADO O MOMENTO DA CONJUNTURA O MOMENTO DA INDÚSTRIA OS IMPACTOS NA ÁREA DE CONSULTORIA DE PROJETOS AS AMEAÇAS OS DESAFIOS AS OPORTUNIDADES.
PROJETO IND P&G 6.1 PROMINP.
Inserção do Estado do Amazonas ao Programa Nacional de Produção e Uso do Biodiesel Maria do Rosário Lobato Rodrigues DEAPI/SECT-AM Manaus Março/2005.
RELATO DE MISSÃO INTERNACIONAL Marcelo dos Santos Monteiro Divisão de Fiscalização e Verificação da Conformidade Inmetro Visita ao Laboratório Oficial.
Como é recrutado o profissional da qualidade
Políticas Públicas para APLs de Base Mineral
PLANO ESTADUAL DE MINERAÇÃO com foco nos APL’s de base mineral
INCUBADORA DE EMPRESA DA UEA IN-UEA
I REUNIÃO DA REDE BRASILEIRA DE TECNOLOGIA DE BIODIESEL
Conselho de Óleo e Gás _ ABIMAQ
DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO LOCAL
Mercado Ambiental no Brasil: Desenvolvimento e Perspectiva Mercado Ambiental no Brasil: Desenvolvimento e Perspectiva Ricardo Rose ADERES - Vitória, 24.
AÇÕES CT-Petro / CNPq Flavio de Queiroz Costa COENE – Coordenação do Programa de Pesquisa em Energia - CNPq Florianópolis, 3 de agosto de 2006.
AGENDA 2020 O Rio Grande que queremos. Crescimento econômico Elevação da qualidade de vida Eqüidade social e regional Referência em inovação e tecnologia.
Plataforma de Sustentabilidade Fernanda Britto mediação COMDIAL 16/12/2011Convênio.
Prof.:J. MIGUEL N. SACRAMENTO Alunos: ALESSANDRA LANCELLOTTI CARLOS ROSSI JOSÉ NETO SERGIO SHIMODA ESTUDO DE NOVOS MODELOS DE EMPRESA ESTUDO DE NOVOS MODELOS.
‘NÃO VAMOS REINVENTAR A RODA’
JOÃO JOSÉ MAGALHÃES SOARES
PROGRAMA DE CONSTRUÇÃO SUSTENTÁVEL COORDENAÇÃO CONSTRUÇÃO VERDE NO BRASIL CONGRESSO NACIONAL – COMISSÃO MEIO AMBIENTE São Paulo, 24 de Junho de 2010 José.
República Federativa do República Federativa do BRASIL BRASIL ‘ FÓRUM DE COMPETITIVIDADE DA INDÚSTRIA DE CARNES MDIC/SDP/DEORN.
GESTÃO E EMPREENDEDORISMO
APRESENTAÇÃO INSTITUCIONAL Siga-nos:
Universidade de Brasília. CDT Criação do CDT Ato da Reitoria nº 011/86 de 24 de Fevereiro de 1986, assinado pelo Reitor Cristovam Buarque. Regimento Interno.
I Curso de Nivelamento em Manejo de Sementes Florestais Encontro da Rede de Sementes da Amazônia.
XVIII CONGRESSO BRASILEIRO DE MICRO E PEQUENAS EMPRESAS Frederico Cavalcanti Montenegro Associação ITEP/OS 04 de novembro de 2011 XVIII CONGRESSO BRASILEIRO.
Elevar a competitividade do setor industrial, desenvolvendo competências por meio da Educação Profissional e Serviços Técnicos e Tecnológicos, comprometidos.
2014 Ministério do Turismo. Missão Desenvolver o turismo como uma atividade econômica sustentável, com papel relevante na geração de empregos e divisas,
Universidade Federal do Oeste do Pará Instituto de Ciências da Sociedade Programa de Ciências Econômicas e Desenvolvimento Regional Curso de Bacharelado.
Prof. Gustavo Fernandes de Lima Corpo Doscente e Técnico Administravo.
FNE INOVA Ç ÃO Orienta ç ões para o financiamento.
Encontro Empresarial INOVAÇÃO Kelyane Silva Gerente Técnica Instituto de Desenvolvimento Científico e Tecnológico de Alagoas - ICTAL 10/04/2014.
José Carlos Frederice Coordenador de Conteúdo Local Salvador, 10 de novembro de Conteúdo Local e o incentivo à indústria nacional.
Ministério da Ciência e Tecnologia 3ª Conferência Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação Tecnologia Marinha Segen F. Estefen Programa de Engenharia.
Sociedade: população sul-matogrossense (cidadão) Processos Processos Estratégicos Governança Corporativa / Articulação Institucional / Parcerias Gestão.
A Proposta: “Experimentar e demonstrar maneiras de promover negócios sustentáveis na Amazônia Brasileira.”
Visa favorecer o desenvolvimento de competências técnicas e habilidades comportamentais de universitários dos cursos das Áreas de Engenharia para atuar.
Energia Eólica Junho / 2016.
Uma rede de parceiros, de projetos e de ações.. Organização social, sem fins lucrativos, criada em 2002 NOSSA MISSÃO Promover a cidadania constituindo.
Transcrição da apresentação:

CONSELHO DE PETRÓLEO, ENERGIA E QUÍMICA INSTALAÇÃO 21 de julho 2003 MEMBROS Arthur Carlos Gerhardt Santos – Coordenador; Alberto Machado Neto – Sub-Coordenador; Frederico Roberto Ferreira Lage; José Emílio Brandão; Marcelo Schaalmann; Venâncio Igrejas Filho;

MEMBROS: Marcílio Rodrigues Machado – Tesoureiro; Maurício Borloth Monjardim; Paulo Wander Cerutti; Péricles dos Santos; Victor de Souza Martins; Weber Porto. CONSELHO DE PETRÓLEO, ENERGIA E QUÍMICA

O PETRÓLEO NO ES: 2ª maior reserva do País e deverá ser o 2º maior produtor nos próximos anos; Possui todos os tipos de operações no mar (águas rasas, profundas e ultra-profundas) e em terra e com todos os tipo de óleo e gás; A atividade offshore está em fase inicial; Grande potencial de desenvolvimento industrial e de formação de recursos humanos. CONSELHO DE PETRÓLEO, ENERGIA E QUÍMICA

OBJETIVO DO CONSELHO Maximizar os resultados obtidos pelo aproveitamento das oportunidades no setor de Petróleo e Energia em benefício do desenvolvimento sustentável do Estado do ES. CONSELHO DE PETRÓLEO, ENERGIA E QUÍMICA

PRIORIDADES DO CONSELHO: Elaboração de um Banco de Dados do Setor – Diagnóstico; Gerar emprego e renda no Estado em decorrência do desenvolvimento das atividades do setor; Aumentar o fluxo produtivo de petróleo e o fluxo de fornecimento de bens e serviços no ES; CONSELHO DE PETRÓLEO, ENERGIA E QUÍMICA

Capacitar empresas e empresários em gestão e empreendedorismo para o setor; Capacitar os Recursos Humanos necessários; Fomentar a criação de infra-estrutura tecnológica. CONSELHO DE PETRÓLEO, ENERGIA E QUÍMICA PRIORIDADES DO CONSELHO:

CONSELHO DE PETRÓLEO, ENERGIA E QUÍMICA PARCERIAS: Orientação de currículos para a área de Petróleo; Sugestões 1. GERAL: Geopolítica do Petróleo.

CONSELHO DE PETRÓLEO, ENERGIA E QUÍMICA PARCERIAS: Orientação de currículos para a área de Petróleo; Sugestões 2. CIÊNCIAS CONTÁBEIS: Área Tributária; Contabilidade Gerencial. 3. GESTÃO: Logística e Marketing Específicos, Negociações Internacionais.

CONSELHO DE PETRÓLEO, ENERGIA E QUÍMICA PARCERIAS: Orientação de currículos para a área de Petróleo; Sugestões 4. DIREITO Direito Ambiental, Legislação Específica para a área, Contratos e Licitações Internacionais, Agências Reguladoras, Área tributária, Área trabalhista

CONSELHO DE PETRÓLEO, ENERGIA E QUÍMICA PARCERIAS: Orientação de currículos para a área de Petróleo; Sugestões 5. ENGENHARIA Escoamento de Petróleo Pesado – Equipamentos, Processo, Pesquisa Construção Naval e Offshore Materiais, Projetos e Gestão de Empreendimentos

CONSELHO DE PETRÓLEO, ENERGIA E QUÍMICA PARCERIAS: Orientação de currículos para a área de Petróleo; Sugestões Engenharia Ambiental Controle de Processos, Equipamentos de Controle Ambiental. 5. ENGENHARIA

Linhas de Pesquisa: Sugestões: 1. Escoamento de Petróleo Pesado; 2. Novos materiais (águas profundas, redução de peso, proteção ambiental, etc); 3. Estudo da Matriz Insumo X Produto. CONSELHO DE PETRÓLEO, ENERGIA E QUÍMICA PARCERIAS:

Prestação de Serviços: Sugestões: 1. Realização de pesquisas de mercado; 2. Análises químicas; 3. Laboratórios de Metrologia. 4. Consultoria. CONSELHO DE PETRÓLEO, ENERGIA E QUÍMICA PARCERIAS: