VIII Assembleia Geral, II parte Haro, 2 – 20 de fevereiro de 2013.

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Transcrição da apresentação:

VIII Assembleia Geral, II parte Haro, 2 – 20 de fevereiro de 2013

A VIII Assembleia Geral, em sua segunda parte, teve como objetivos:  À luz das decisões e ações tomadas na primeira parte e levando em conta as contribuições das Províncias, concretizar as linhas de atuação em relação a: formaçao, evangelização de jovens e pastoral vocacional, rede laical, estruturas de governo e canais de participação, secretaria, arquivos e patrimônio.  Concretizar os temas que serão refletidos no próximo Capítulo Geral.

Processo seguido 1º. Continuamos avançando ao ritmo de cada Província e Delegação. 2º. Nos deixamos interpelar. 3º. Revisamos nossas práticas. 4º. Aprofundamos outros temas e continuamos a caminhada.

As Províncias, Delegação e Âmbito, assim como a Equipe Geral, colocamos em comum o que foi realizado em relação às “Decisões e Ações” destacadas na Iª parte da Assembleia Geral. 1º. Continuamos avançando ao ritmo de cada Província e Delegação

Aprofundamos sobre os seguintes Documentos, destacando os aspectos que podem iluminar a reflexão que temos pela frente, para compartilhá-los com o grupo:  Joana de Lestonnac e seu Projeto.  Apelo da Igreja à Nova Evangelização.  Experiência de outras congregações. 2º. Nos deixamos interpelar

Para a reflexão, contamos com:  As contribuições de cada Província, Delegação e Âmbito sobre este tema.  A contribuição de Esther Lucía Awad: Como entender a formação hoje? Reflexões sobre a experiência. 3º. Revisamos nossas práticas 1. FORMAÇÃO inicial e contínua

Tomamos como ponto de partida para a reflexão as contribuições sobre o tema enviadas por: o Comissões de Evangelização de Jovens e Pastoral Vocacional. o Instituições de Educação Formal. o Colégios Maiores e Residências Universitárias. o Comissões de Educação Social e Popular. o Comunidades. Participam da reflexão um grupo de religiosas menores de 60 anos da Espanha, a Comissão de Evangelização de jovens e pastoral vocacional da Europa e uma representante da Inglaterra. 3º. Revisamos nossas práticas 2. EVANGELIZAÇÃO DE JOVENS E PASTORAL VOCACIONAL

Para a reflexão, contamos com: o A contribuição das Comunidades. o A memória da Equipe Geral. 3º. Revisamos nossas práticas 3. ESTRUTURAS DE GOVERNO E PARTICIPAÇÃO 4. SECRETARIA, ARQUIVO E PATRIMÔNIO CULTURAL E ARTÍSTICO Contamos com os seguintes materiais para a reflexão:  Contribuição das Comunidades.  Memória da Arquivista Geral.  Memória da Secretária Geral.

Para a reflexão, contamos com as seguintes contribuições: o As coordenadoras da Rede Laical das diferentes Províncias. o As Comunidades. o As religiosas que acompanham os grupos da Rede Laical da Espanha. Participam da reflexão: um grupo de leigos e religiosas da Rede Laical das Províncias da Espanha e Europa. 3º. Revisamos nossas práticas 4. REDE LAICAL

4º. Aprofundamos outros temas e concretizamos, em linhas gerais, o tema a ser tratado no próximo Capítulo Geral Depois do Planejamento Global da Companhia, no qual definimos onde e como estar, aprofundaremos sobre alguns aspectos do mundo atual, para continuar caminhando ao ritmo de nosso tempo e ser testemunhas do Deus de Jesus, em diálogo com a realidade: o que dá vida e o que consome energias, o que ajuda a avançar e o que retarda, o que abre expectativas de futuro e o que as obscurece.

À luz das “Decisões e Ações” destacadas na primeira parte da VIII Assembleia Geral, definimos linhas de atuação que, partindo da realidade local e situando esta como a primeira instância na qual se concretiza e se torna realidade nosso seguimento a Jesus, nos ajudem a continuar construindo o Corpo Apostólico Universal.

Cada presente recolhe e atualiza o passado e, ao mesmo tempo, antecipa e projeta o futuro. O que foi destacado no Documento desta segunda parte se fundamenta no que já está expresso em outros e, ao mesmo tempo, revela alguns elementos relevantes que querem ser dinamizadores da VIDA que nos é dada para um maior e melhor serviço ao Reino. …e continuamos a caminhada.

Em Haro, como Maria e Isabel em outro Ain Karim, vivemos uma experiência de encontro que nos leva a agradecer tudo o que, como Companhia, recebemos, a cantar e nos alegrarmos por reconhecer as maravilhas que o Senhor pode fazer com nossa pequenez.