EXÉRCITO BRASILEIRO DECEx – DEPA – CMF DISCIPLINA: HISTÓRIA 2º ANO DO ENSINO MÉDIO ASSUNTO: A EVOLUÇÃO ECONÔMICA E SOCIAL.

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Transcrição da apresentação:

EXÉRCITO BRASILEIRO DECEx – DEPA – CMF DISCIPLINA: HISTÓRIA 2º ANO DO ENSINO MÉDIO ASSUNTO: A EVOLUÇÃO ECONÔMICA E SOCIAL NO SEGUNDO IMPÉRIO OBJETIVOS IDENTIFICAR OS ELEMENTOS QUE POSSIBILITARAM A EXPANSÃO CAFEEIRA NO PERÍODO EXPLICAR OS FATORES DO CRESCIMENTO DA PRODUÇÃO AGRÁRIA DEBATER OS EFEITOS DA LEI DE TERRAS, RELACIONANDO- A À PERMANÊNCIA DO LATIFÚNDIO ANALISAR A ERA MAUÁ, DESCREVENDO OS FATORES QUE POSSIBILITARAM A PROSPERIDADE DO PERÍODO INTRODUÇÃO: A CHEGADA DO CAFÉ

A economia brasileira no 2º Império passou a prosperar quando produziu uma mercadoria de grande aceitação no mercado europeu e com pouca possibilidade de concorrência A produção e o consumo do café tiveram origem entre os árabes Seu consumo no Ocidente começou em Veneza em meados do século XVII, e a partir do século XIX ampliou-se nos EUA (os ingleses preferiam mais o chá) Sua produção iniciou-se no Rio de Janeiro, aproveitando a mão de obra escrava disponibilizada pela decadência do ciclo da Mineração, a abundância de animais de transporte, de terras e a proximidade de um porto; além disso, o café não precisava de grandes investimentos Inicialmente no Vale do Paraíba devido ao clima adequado, o café, após o esgotamento do solo e devido à inexistência de mais terras disponíveis, migrou para o Oeste paulista, pelo surgimento das ferrovias e pelo solo favorável, a terra roxa Os fazendeiros do Oeste paulista diversificaram a aplicação de seus capitais, investindo em ferrovias, indústrias e serviços A riqueza produzida pelo café atraiu investimentos externos, fazendeiros e comerciantes nacionais e trouxe um notável progresso material para o Sudeste

A modernização da economia Desde 1860 a balança comercial brasileira passou a ter superavits sucessivos A tarifa Alves Branco e a abolição do tráfico negreiro liberaram capitais que foram redirecionados para o comércio e a indústria Irineu Evangelista de Souza, o Barão de Mauá, investiu nos mais variados setores da economia, com a produção de navios a vapor, estradas de ferro, comunicações telegráficas, bancos, fábricas, companhias de seguro, etc. O algodão, o açúcar e a borracha A Lei de Terras garantiu a permanência do latifúndio e a mão de obra assalariada CONCLUSÃO: O surto de modernização da economia não se refletiu na melhoria das condições de vida da maior parte da população brasileira

O CAFÉ JÁ NO 1º IMPÉRIO

CAFÉ – MÃO DE OBRA ESCRAVA

CAFÉ NO VALE DO PARAÍBA

ROTA DO CAFÉ

FAZENDA DE CAFÉ

PORTO DE SANTOS

CAPTURA NA ÁFRICA

PLANTA DE NAVIO NEGREIRO

MERCADO DE ESCRAVOS

SOLTANDO AS CORRENTES

ESCRAVOS NO BRASIL COLONIAL

ESCRAVOS NO 1º IMPÉRIO

ESCRAVOS NA MOENDA

ESCRAVOS NO RIO DE JANEIRO

ESCRAVOS NO 2º IMPÉRIO

CASTIGOS

NEGRAS DE VÁRIAS ETNIAS

SENHORES E ESCRAVOS

AMA SECA

BARÃO DE MAUÁ

ESTRADA DE FERRO MAUÁ