EQUIPE DA SUPERVISÃO DE PECUÁRIA

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Transcrição da apresentação:

EQUIPE DA SUPERVISÃO DE PECUÁRIA Edinon Aguiar de Araújo – Engº Agrônomo Jesus Xavier Ferro – Méd. Veterinário João Nepomuceno C. D’Ávila – Méd. Veterinário Mauro César Rodrigues – Méd. Veterinário Munir Cosac Júnior – Méd. Veterinário Narlon Aguiar de Magalhães – Méd. Veterinário Francisco Cabral Neto – MS. em Aqüicultura Continental Rosirene Silvestre Franco – Agente Gest. Adm.

SUPERVISÃO DE PECUÁRIA BOVINO LEITE ABELHA PASTAGEM SUPERVISÃO DE PECUÁRIA SUÍNOS OVINOS PEIXE AVES BOVINO CORTE 2

FUNÇÃO DA SUPERVISÃO DE PECUÁRIA Coordenar, Supervisionar, Assessorar e apoiar ATER às Gerências Regionais e Unidades Locais, na área de Pecuária; Assessorar Gerência de ATER, de Pesquisa e Diretoria na Área de Pecuária; Participar da Equipe de Elaboração de Projetos de Captação de Recursos na Área de Pecuária;

FUNÇÃO DA SUPERVISÃO DE PECUÁRIA Participar de reuniões com órgãos parceiros representando a EMATER; Representar a EMATER em reuniões externas, quando indicado e solicitado pela Gerência de ATER ou Diretoria; Levantar necessidade de capacitação para técnicos na área da pecuária

FUNÇÃO DA SUPERVISÃO DE PECUÁRIA Promover estudos, elaboração de material técnico e manter acervo técnico na área de pecuária e postagem para download na intranet.

SISTEMA DE INFORMAÇÃO, ACOMPANHAMENTO E CONTROLE - SIAC Atividades a Trabalhar por Projeto; Metodologias Utilizadas; Beneficiário Assistido por Projeto; Preenchimento Semanal do Caderno de Beneficiário, Usando Anotações Diárias; - Outros Pertinentes ao SIAC.

RECOMENDAÇÕES AOS TÉCNICOS LOCAIS Fazer constantes estudos técnicos pela internet em sites da EMBRAPA, Universidades e outros Centros de Pesquisas;

RECOMENDAÇÕES AOS TÉCNICOS LOCAIS Elaborar e trazer sempre atualizados custos de produção como: Arroba do boi gordo Litro do leite tipo C 1 hectare de pastagem 1 hectare de capineira 1 hectare de milho/sorgo/girassol para silagem Valor da vaca boiadeira Valor do bezerro de corte – 8 meses Valor do bezerro leiteiro desmamado Outros

RECOMENDAÇÕES AOS TÉCNICOS LOCAIS Participar de todos os eventos da área de pecuária dos municípios ; Fazer reuniões, com pauta definida com: Prefeitura; Câmara Municipal; Sindicatos Rurais; Banco do Brasil ; Outras entidades

RECOMENDAÇÕES AOS TÉCNICOS LOCAIS Fazer reuniões setoriais no município ou na sede para planejamento de trabalho, vez por ano. Estar sempre atento para gerenciamento/gestão de propriedade e não só as tecnologias puras; - Planejamento/acompanhamento de propriedades para sirva de referência gerando índices nelas obtidas, e usar métodos Extensionistas. - Ler sempre as notícias, artigos técnicos, boletim eletrônico da downlods da intranet.

RECOMENDAÇÕES AOS TÉCNICOS LOCAIS Fazer planejamento e acompanhar pelo menos 5 propriedades freqüentemente para que sirva de referência e possam ser mostrados os índices nelas obtidos e usar métodos Extensionistas nelas; Ler sempre as notícias, artigos, rádio, boletim eletrônico e download postados.

TER NO ESCRITÓRIO OS PRINCIPAIS DADOS DO MUNICÍPIO ATUALIZADOS: Rebanho bovino leite/produção de leite/dia; Rebanho bovino de corte; Rebanho suíno tipo carne /Nº granjas; Rebanho ovino/Nº produtores; Rebanho aves/Nº granjas;

TER NO ESCRITÓRIO OS PRINCIPAIS DADOS DO MUNICÍPIO ATUALIZADOS: Nº de apiários/produção de mel; Nº de Pisciculturas/produção de peixe; Nº de pastejos rotacionados/área;

NA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Atentar para os índices zootécnicos a utilizar conforme cada propriedade; As dúvidas em elaboração de projetos, extra planilha, explicar em anexo.

CAPACITAÇÃO EM 2013 COM COORDENAÇÃO DA SUPERVISÃO DE PECUÁRIA Curso de 40 horas para 30 técnicos em viveiros escavados e tanques rede; Curso de 40 horas para 30 técnicos em processamento de pescado; Curso para 40 técnicos em 4 módulos, de manejo em piscicultura (viveiros escavados e tanques rede);

CAPACITAÇÃO EM 2013 COM COORDENAÇÃO DA SUPERVISÃO DE PECUÁRIA Excursão com visitas aos Centros de Piscicultura de Alagoas, Bahia e Pernambuco (parte do curso anterior); 4 Cursos de Apicultura para 60 técnicos (15 cada curso).

CONDIÇÕES PARA PRODUZIR LEITE RELACIONADO A VACA RELACIONADO AS INSTALAÇÕES Nutrição Mini-estábulo Sanidade Curral de espera Conforto Cocho para volumoso / concentrado Especialização / persistência Curral para bezerros Mão-de-obra / capacitação Pequena sala de ordenha Sala de leite / farmácia Piquetes para bezerros - abrigos Obs: Somente a sala de ordenha é lavada diariamente. No curral de espera só se retira o esterco diariamente.

MANEJO ALIMENTAR DE GADO LEITEIRO Época das águas: Época da seca Pastejo intensivo rotacionado Cana corrigida com uréia / silagem Concentrados em suplementação Concentrado em suplementação Sais minerais Obs: 1- Vacas com boa produtividade e persistência de lactação, fazer 2 ordenhas diárias. 2 - Cuidados especiais com as fêmeas de reposição.

ESTIMATIVA DE CONSUMO VOLUNTÁRIO DE PASTO PELA VACA Qualidade do Pasto Consumo/Vaca 500 kg PV Kg MS Kg MN Muito novo, início de crescimento – 25% MS 10,0 37,5 – 40,0 Novo, em pleno crescimento – 30% MS 8,0 25,0 – 27,5 Amadurecendo, em floração – 32% MS 7,5 20,0 – 22,5 Maduro, depois de floração – 34% MS 6,0 15,0 – 17,5 Capim seco – 45 % MS 5,0 10,0 – 12,5

QUALIDADE DE UM VOLUMOSO RICO – gramínea, silagem de alto valor e acentuada proporção de leguminosas. MÉDIO – gramínea de bom valor e pouca leguminosa. POBRE – gramínea de médio valor e sem leguminosa MUITO POBRE – gramínea fraca e sem leguminosa

PERÍODO DE DESCANSO DAS PRINCIPAIS ESPÉCIES FORRAGEIRAS TROPICAIS. (Parâmetros Básicos) Espécie Período de descanso na época das águas Capim-brachiarão (Brachiaria brizantha cv. Marandu) 28 a 35 dias Capim-braquiária (Brachiária decumbens) 28 a 32 dias Capim-coast cross (Cynodon dactylon) 21 a 28 dias Capim-colonião (Panicum maximum) Capim-elefante (Pennisetum purpureum) 35 a 45 dias Capim-mombaça (Panicum maximum cv. Mombaça) 28 a 30 dias Capim-tanzânia (Panicum maximum cv. Tanzânia) Capim-tifton (Cynodon sp.) Capim-tobiatã (Panicum maximum cv. Tobiatã) Grama-estrela (Cynodon plectostachyus e C. nlemfuensis)

CONCENTRADO PARA VACA EM LACTAÇÃO Concentrado (kg/vaca/dia) Leite (Kg/vaca/dia) Concentrado (kg/vaca/dia) Nas “águas” Na “seca” 3 – 5 - 1 6 – 8 2 9 – 11 3 12 – 14 4 15 – 17 5 18 – 20 6

PERÍODO DE LACTAÇÃO / IEP / % DE VACAS EM LACTAÇÃO OBS: A prenhez da vaca deve acontecer de 60 a 90 dias após a parição e o período seco deve ser no mínimo de 60 dias.

CONCENTRADO EM RELAÇÃO AO VOLUMOSO PB (%) NDT (%) Alta qualidade 18 75 a 77 Média qualidade 20 72 a 75 Baixa qualidade 22 70 a 72 Obs: 1) Concentrado de alta energia e menor proteína para período de boas pastagens; 2) Concentrados de alta proteína para pastagens de média para baixa qualidade.

CARACTERÍSTICAS DE UM CONCENTRADO PARA VACAS LEITEIRAS 1 a 2 % sal mineralizado 1 a 2 % de calcário calcítico 3,5 a 4,5 Kg NDT / 1,0 Kg PB 18 a 22 % de PB 70 a 77 % de NDT No máximo 60 % das exigências da vaca deve ser suprido com concentrado.

UNIDADE ANIMAL SEGUNDO AS CATEGORIAS - UA CATEGORIAS UNIDADE ANIMAL - UA Touro 1,50 – 1,80 Vaca 1,00 – 1,25 Boi gordo 1,00 – 1,25 Boi magro/novilha de 2 – 3 anos 0,75 – 0,85 Garrote/novilha de 1 – 2 anos 0,50 – 0,65 Bezerro(a) mamando 0,25

DIMENSIONAMENTO DE CURRAIS Curral de manobra (m² / animal) 2,0 Curral de alimentação (m² / animal) 6,0 Tronco reto - Largura 0,65 – 0,70 m - Comprimento mín. 6,00 m Tronco em “ V ” - Largura inferior 0,45 m - Largura superior 0,70 m - Comprimento mín. 6,00 m

ESTIMATIVA DE CUSTO OPERACIONAL DE PECUÁRIA LEITEIRA a) Atividade Pecuária - Mistura mineral 25 – 30 Kg / UA / ano - Vacina c/ Aftosa (todo o rebanho) 2 doses / ano - Vacina c/ Clostridioses - Bezerros (as) mamando 2 doses / ano - Animais de 1 - 2 anos 1 dose / ano - Vacina c / Brucelose (fêmeas 3 – 8 meses) dose única - Vacina c / Raiva (conforme campanha) 1 dose / ano - Vermífugo (animais até 2 anos) 3 doses - Sêmen 1,5 dose / matriz - Carrapaticida (todo o rebanho) 5 - 6 banhos / ano

ESTIMATIVA DE CUSTO OPERACIONAL DE PECUÁRIA LEITEIRA (cont.) b) Outros desembolsos - Manutenção de benfeitorias 2 – 3 % do valor inicial / ano - Manutenção de máquinas / equip. 3 – 5 % do valor inicial /ano - Mão-de-obra fixa + encargos - Diaristas - Transporte - Medicamentos - Energia elétrica - Impostos sobre o imóvel

ESTIMATIVA DE CUSTO OPERACIONAL DE PECUÁRIA LEITEIRA (cont.) b) Outros desembolsos - Manutenção de benfeitorias 2 – 3 % do valor inicial / ano - Manutenção de máquinas / equip. 3 – 5 % do valor inicial /ano - Mão-de-obra fixa + encargos - Diaristas - Transporte - Medicamentos - Energia elétrica - Impostos sobre o imóvel

ÍNDICES PARA BOVINOS DE LEITE Discriminação Índices obtidos Natalidade (%) 70 – 90 Mortalidade até 12 meses (%) 8 Mortalidade de 12 até 24 meses (%) 4 Mortalidade acima de 24 meses (%) 2

ÍNDICES PARA BOVINOS DE LEITE Discriminação Índices obtidos Período de lactação raça européia (dias) 290 – 300 Período de lactação raça indiana (dias) 180 – 210 Período de lactação mestiças (dias) 240 – 290 Produção de leite por lactação raça européia (kg) 3.400 – 6.000 Produção de leite por lactação raça indiana (kg) 1.530 – 1.800 Produção de leite por lactação raça mestiças (kg) 2.500 – 4.300

ESTIMATIVA DE CUSTO OPERACIONAL DE PECUÁRIA LEITEIRA (cont.) b) Outros desembolsos - Manutenção de benfeitorias 2 – 3 % do valor inicial / ano - Manutenção de máquinas / equip. 3 – 5 % do valor inicial /ano - Mão-de-obra fixa + encargos - Diaristas - Transporte - Medicamentos - Energia elétrica - Impostos sobre o imóvel

ÍNDICES PARA BOVINOS DE LEITE Discriminação Índices obtidos Natalidade (%) 70 – 90 Mortalidade até 12 meses (%) 8 Mortalidade de 12 até 24 meses (%) 4 Mortalidade acima de 24 meses (%) 2

ÍNDICES PARA BOVINOS DE LEITE Discriminação Índices obtidos Período de lactação raça européia (dias) 290 – 300 Período de lactação raça indiana (dias) 180 – 210 Período de lactação mestiças (dias) 240 – 290 Produção de leite por lactação raça européia (kg) 3.400 – 6.000 Produção de leite por lactação raça indiana (kg) 1.530 – 1.800 Produção de leite por lactação raça mestiças (kg) 2.500 – 4.300

ÍNDICES PARA BOVINOS DE LEITE Discriminação Índices obtidos Produção média de leite raça européia (kg) 12 – 20 Produção média de leite raça indiana (kg) 7,5 – 8,5 Produção média de leite mestiças(%) 10 – 15 Relação touro/vaca – monta livre 1:30 Relação touro/vaca – monta controlada 1:50

MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE ORDENHA Após a ordenha, cheque o filtro de linha e os coadores. Caso apresentem sujidade, reveja as operações de limpeza dos tetos, dos equipamentos e dos procedimentos da ordenha. É muito importante fazer a manutenção rotineira da ordenhadeira. Verifique com freqüência se há rachaduras nas borrachas e mangueiras. Dê uma atenção especial ao funcionamento adequado do equipamento de ordenha. A regulagem correta do pulsadores evita lesões no úbere. O nível de vácuo varia de acordo com o tipo de ordenhadeira e é controlado pelo regulador de vácuo, chamado vacuômetro, conforme mostra o quadro a seguir

MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE ORDENHA Tipo de ordenhadeira Nível de vácuo recomendado Balde ao pé 44 a 46 KPa Circuito fechado – Linha baixa 44 A 46 KPa Circuito fechado – Linha alta 47 a 51 Kpa Linha alta com garrafão central 46 a 49 KPa

ÍNDICES PARA BOVINOS DE CORTE Discriminação Índices obtidos Natalidade (%) 70 – 80 Mortalidade até 12 meses (%) 4 Mortalidade 12 até 24 meses (%) 3 Mortalidade acima de 24 meses (%) 2 Peso vivo aos 12 meses (kg) 140 – 160 Peso vivo aos 24 meses (kg) 250 – 300 Peso vivo ao abate (kg) 450 – 480 Descarte de matrizes (%) 15 – 20

ÍNDICES PARA BOVINOS DE CORTE Discriminação Índices obtidos Peso da carcaça ao abate (arroba) 16 – 17 Rendimento de carcaça (%) 52 – 56 Idade ao abate (meses) 30 – 42 Taxa de desmama (%) 65 – 75 Idade a 1ª cria (meses) 30 – 36 Intervalo entre partos (meses) 13 – 14 Relação touro/vaca – monta livre 1:30 Relação touro/vaca – monta controlada 1:50

ÍNDICES PARA OVINOS Discriminação Índices obtidos Consumo médio de sal mineral (g) 30 - 35 Intervalo entre partos (meses) 8 – 10 Número médio de crias por parto 1,2 – 1,5 Idade à desmama (meses) 2 – 3 Peso médio à desmama (kg) 15 – 20 Idade ao abate (meses) 5 – 6 Peso médio ao abate (kg) 28 – 30

ÍNDICES PARA OVINOS Discriminação Índices obtidos Parto/Matriz/Ano 1,2 – 1,3 Mortalidade até 1 ano (%) 15 – 20 Mortalidade acima de 1 ano (%) 4 – 5 Descarte de matrizes

INDICES TÉCNICOS EM OVINOCULTURA Idade à 1ª cobertura Meses 18 11 10 Intervalos entre partos 12 9 Índice de Parição (partos/matriz/ano) N.º 1,0 1,2 1,33 Índice de Prolificidade (crias/parto) 1,25 1,30 Índice de Natalidade (crias/matriz/ano) 1,56 1,73 Taxa de mortalidade até a comercialização % 24 Taxa de mortalidade ovelhas 4 3 2 Viabilidade até a desmama 0,95 1,28 1,53 Descarte de matrizes 15 n.º de fêmeas por reprodutor Cabeça 30 60 120 Peso ao nascer Kg 3,5 4,5 Idade ao desmame Dias 90 45 Peso ao desmame 18,8 17,7 17,1 Período de recria e terminação 79 50 Idade e comercialização 169 95 Peso de Comercialização 28 Rendimento de carcaça 40 - 42 42 - 44 44 – 46 Peso médio de carcaça ao abate 11,2 - 11,8 11,8 - 12,3 12,3 - 12,9 Taxa de lotação na pastagem Cabeça/ha 10 - 12 20 - 25 30 - 35 DISCRIMINAÇÃO UNIDADE NIVEL DE TECNOLOGIA A B C

PISO RIPADO VERSUS PISO CHÃO BATIDO Indicadores Piso ripado Piso chão batido Carneiro 3,0 m²/animal 4,0 m²/animal Ovelhas secas 1,0 m²/animal 1,25 m²/animal Ovelhas com cordeiros 2,0 m²/animal 2,5 m²/animal Ovelhas em sistema de cocho privativo 0,5 m²/animal Cordeiros confinados 0,8 m²/animal Corredor de passagem 2,0 m Solário para reprodutor 6,0 m²/animal Depósito de ração 12,0 m² Pé direito 3,5 m 3,0 m Beiral 0,5 m a 0,7 m Parede lateral ou divisória de baias (altura) 1,2 a 1,4 m

CATEGORIAS ANIMAIS EM OVINOCAPRINOCULTURA Reprodutor / Carneiro (> 12 meses)......................... 0,20 UA Matriz/Ovelha (> 12 meses – após parida)................ 0,15 UA Borrego (a) (6 a 12 meses) ....................................... 0,15 UA Cordeiro (a) (0 a 6 meses) ............................ 0,005 – 0,10 UA Bode (> 12 meses)...................................................... 0,20 UA Cabra (> 12 meses – após parida)............................... 0,15 UA Cabrito (a) (6 – 12 meses)........................................... 0,15 UA Cabritinho (a) ( 0 – 6 meses)......................... 0,005 – 0,10 UA Obs: 1 UA = 450 Kg

ÍNDICES PARA SUÍNOS Discriminação Índices obtidos Tamanho da ninhada ao nascer (quant.) 9 – 11 Tamanho da ninhada a desmama (quant.) 8 – 10 Mortalidade de leitões até 3 meses (%) 10 – 12 Mortalidade de adultos ( % ) 2 – 3 Número de partos por ano 2,0 – 2,2 Idade ao abate (meses) 5 – 6 Peso vivo ao abate (kg) 90 – 100

ÍNDICES TÉCNICOS EM SUÍNOS CAIPIRAS Partos/porca/ano ..................................................... 2 Leitões/parto/porca ................................................. 8 Relação reprodutor/porca ....................................... 1:20 Conversão alimentar reprodutor ............................ 3,8 : 1,0 Consumo ração reprodutor ..................................... 2 – 3 kg/cab./dia Cons. ração matrizes (cob./gest/rep.) ..................... 2 kg/cab./dia Consumo ração/porca lactação ............................... 4 kg/cab./dia Consumo ração nascimento ao abate ..................... 1,06 kg/cab./dia

SUÍNOS CAIPIRAS (cont.) ÍNDICES TÉCNICOS EM SUÍNOS CAIPIRAS (cont.) Idade à desmama ....................................................... 60 dias Idade ao abate ........................................................... 240 dias Mortalidade leitão na creche .................................... 5 % Mortalidade na Lactação/Cria .................................. 2 % Mortalidade na Recria/Crescimento ......................... 1 % Mortalidade na Engorda/Terminação ....................... 1 %

ÍNDICES EQUIPAMENTOS EM Equipamentos / Instalações AVES CAIPIRAS Equipamentos / Instalações Capacidade Quantidade (1.000 aves) Corte Postura Comedouro de bandeja 80 12 – 13 Bebedouro de pressão Campânula a gás 1/500 2 Comedouro tubular 40 25 Comedouro calha 7 cm/ave 70 m Bebedouro pendular Bebedouro calha 2,5 cm/ave 25 m Ninho - 4 aves/boca 250 bocas Botijões de gás Galpão – Aves / m² 4 250 Piquetes – m² / Aves 3 – 5 3 – 5 mil

ÍNDICES TÉCNICOS EM AVES CAIPIRAS Proporção macho / fêmea......................................................... 1:10 Aves em produção de ovos .................................................... 80 % Ovos selecionados para incubação ......................................... 80 % Eclodibilidade de ovos ........................................................... 85 % Refugo / eliminação de pintinhos ........................................... 3 % Mortalidade: - Fase de cria (1ª a 4ª sem.)........................................ 3 % - Fase de recria e engorda (5ª a 17ª sem.).................. 1 %

Obs: Venda com 120 dias de idade. ÍNDICES TÉCNICOS EM AVES CAIPIRAS (cont.) Consumo de ração: - Aves adultas ................................................... 130 g/cab./dia - Fase de cria (até 28 dias de idade)................. 30 g/cab./dia - Fase recria/engorda (29 a 90 dias de idade)... 60 g/cab./dia - Fase de terminação (90 dias até a venda) ...... 80 g/cab./dia Peso médio das aves a vender ....................................... 2,25 kg Conversão alimentar (kg ração/kg carne) ..................... 3,04 : 1 Obs: Venda com 120 dias de idade.

OBRIGADO!

CONTATOS COM A SUPERVISÃO DE PECUÁRIA Méd. Vet. Jesus Xavier Ferro Supervisor e.mail: ferro@emater.go.gov.br Twitter: @jesusvet Fone: (62) 3201-8763 Cel: (62) 9138-6631