MONITORIZAÇÃO DAS DOENÇAS DIARRÉICAS AGUDAS

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
Outros Sistemas de Informações em Saúde
Advertisements

MONITORAMENTO DE AGROTÓXICOS NA ÁGUA PARA CONSUMO HUMANO
IV Seminário Estadual Vigilância do Óbito Materno e Infantil
Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri Programa de Educação pelo Trabalho em Saúde PET-Saúde/Vigilância em Saúde Avaliação da notificação.
Superintendência Estadual de Mato Grosso Serviço de Saúde Ambiental
SAÚDE DA CRIANÇA Profª.: Mayara Thomaz.
Agência Nacional de Vigilância Sanitária Vigilância Sanitária do Rio Grande do Sul I Encontro Nacional da Rede de Comunicação para Vigilância e Investigação.
Jacqueline de Aguiar Barros
2. SISTEMA PÚBLICO DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA IMPORTANCIA DA ÁGUA PARA MANUTENÇÃO DA VIDA
Selo de Qualidade da Informação
ESTRATÉGIA PARA VACINAÇÃO CONTRA O VÍRUS DA INFLUENZA PANDÊMICA (H1N1)
SITUAÇÃO EPIDEMIOLOGICA DAS DOENÇAS EXANTAMÁTICAS NO ESTADO DE GOIAS
Secretaria de Vigilância em Saúde
Outubro 2009 SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE SMSA/SUSBH PREFEITURA DE BELO HORIZONTE.
Capacitação em Eventos COORDENAÇÃO-GERAL DE
SINTOMAS E TRATAMENTOS
INSTITUCIONALIZAÇÃO DA BUSCA DIRECIONADA DE NASCIMENTOS E ÓBITOS
Morbidade, hospitalizações e letalidade por dengue:
Outros Sistemas de Informações em Saúde
Outros Sistemas de Informações em Saúde
Informações de Vigilância Sanitária na microrregião de Irecê Questões para Reflexão Abril/maio 2011.
Agnaldo Orrico Sanitarista Gt-dengue/DIVEP/CODTV/SUVISA/SESAB
Semana epidemiológica 36 de 2013 Salvador, 26 de setembro de 2013.
DENGUE Vírus RNA. Gênero Flavivírus. Família Flaviviridae.
Proposta para Atualização Planos de Contingência 2012/2013
Dengue Técnicas de geoprocessamento e os modelos de análise para distribuições espaciais podem fornecer novas ferramentas para a descrição de doenças em.
das Doenças Diarreicas Agudas
VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA DA CÓLERA
SURTO DE DOENÇA TRANSMITIDA POR ALIMENTO EM AMBIENTE HOSPITALAR
SEJAM BEM VINDOS !.
Aspectos gerais A doença diarreica aguda ainda é um dos grandes problemas de saúde pública no mundo, sendo uma das principais causas de morbidade e.
SANEAMENTO.
SISTEMA DE CONTROLE DE REMANEJAMENTO E RESERVA TÉCNICA - SISCORT
Vírus Márcia Regina Garcia.
Módulo Financeiro Centro de Custo.
MONITORIZAÇÃO DA DOENÇA DIARRÉICA AGUDA
SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE Sistema de Informações sobre Mortalidade
DOENÇAS TRANSMITIDAS POR ALIMENTOS (DTA)
Doença Diarréica.
Contingência para prevenção e controle de surtos e epidemias de dengue no Estado da Bahia Dra. Alcina Marta Andrade Superintendente da Suvisa/SESAB 1.
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA Faculdade de Medicina da Bahia
EPIDEMIOLOGIA DO USO DE ÁLCOOL, TABACO E OUTRAS DROGAS NO BRASIL
1 Indicadores do Mercado de Meios Eletrônicos de Pagamento Junho de 2006 Indicadores do Mercado de Meios Eletrônicos de Pagamento Junho de 2006.
Cuidados em saúde nos abrigos
Vigilância Epidemiológica Brasil
Ações da AN: Prevenção à anemia ferropriva para crianças de 06 a 24 meses (xarope/sulfato ferroso); Prevenção à anemia ferropriva para gestantes a partir.
PLANO INTEGRADO DE AÇÕES ESTRATÉGICAS de eliminação da hanseníase, filariose e oncocercose como problema de saúde pública, tracoma como causa de cegueira.
Projeto Marcas que Eu Gosto 1 PROJETO MARCAS QUE EU GOSTO Estudos Quantitativo de Consumidores Janeiro / 2005.
1/40 COMANDO DA 11ª REGIÃO MILITAR PALESTRA AOS MILITARES DA RESERVA, REFORMADOS E PENSIONISTAS - Mar 06 -
Informação em Saúde Suplementar Natal, setembro de 2007.
RUBEOLA E DENGUE PARANÁ Reunião de Diretores Regionais
DENGUE ABRIL 2008.
Sistema de Informação: SINAN e SIM
“A SITUAÇÃO DE SAÚDE NO PARANÁ” Departamento de Vigilância Epidemiológica - DEVE Superintendência de Vigilância em Saúde - SVS SESA - PARANÁ Curitiba,
PLANO DE ENFRENTAMENTO DAS DCNT DE PALMAS-TO
Programa Nacional de Controle da Malária Reunião da CAMS
Sistema de Gerenciamento do Programa Nacional de
PROGRAMA DE CONTROLE DO TABAGISMO
Vigilância Epidemiológica
Hepatites Virais em Florianópolis
SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHADOR NA BAHIA: UMA ANÁLISE SETORIAL E OCUPACIONAL
Capacitação em Eventos
Vigilância Epidemiológica do Câncer e de seus Fatores FUNASA Universidade Federal Fluminense Instituto de Saúde da Comunidade Departamento de Epidemiologia.
Epidemiologia de Medicamentos – Mortalidade e Morbidade
CONCEITOS PARA ELABORAÇÃO DE INDICADORES DE SAÚDE
INFLUENZA A H1N1 Minas Gerais
Renata Fróes Pediatra HUPE/UERJ 2013
Vigilância Epidemiológica
Diarreia em crianças FUPAC – Araguari Curso de medicina.
Fontes de Dados Demográficos São José dos Campos 7 de maio de 2007 Ricardo Ojima Conceitos fundamentais e formas de acesso.
Transcrição da apresentação:

MONITORIZAÇÃO DAS DOENÇAS DIARRÉICAS AGUDAS ESTADO DE ALAGOAS SECRETARIA EXECUTIVA DE SAÚDE – SESAU SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA À SAÚDE DIRETORIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA   Informe nº 1 Edição: Semestral Período: Janeiro a Junho Ano: 2012 MONITORIZAÇÃO DAS DOENÇAS DIARRÉICAS AGUDAS EDITORIAL Este informe tem como objetivo fornecer informações semestrais sobre a Monitorização das Doenças Diarreicas Agudas – MDDA. É de circulação geral e tem como público- alvo profissionais de saúde envolvidos com as atividades de vigilância epidemiológica da MDDA e/ou cidadãos que necessitam ter acesso a estas informações. As informações aqui disponibilizadas têm como fonte de dados os seguintes meios de informação: Sistema de Vigilância Epidemiológica das Doenças Diarreicas Agudas – SIVEP_DDA; Sistema de Informação de Agravos de Notificação – SINAN; Sistema de Informação de Mortalidade–SIM; Site do Ministério da Saúde: www.saude.gov.br/svs, e www.gov.br/datasus INFECCIOSA › bactérias e suas toxinas; › vírus; › parasitos; › toxinas naturais. NÃO INFECCIOSA › intolerância a lactose e glúten; › ingestão de grandes quantidades de hexitóis (adoçantes); › ingestão demasiada de alguns alimentos; › sais mal absorvido (ex.: laxantes e antiácidos); › ácidos biliares (após ressecção ileal); › gorduras não absorvidas; › algumas drogas (ex.: catárticos antraquinônicos, óleo de rícino, prostaglandinas); › hormônios peptídicos produzidos por tumores pancreáticos. MDDA A Monitorização das Doenças Diarreicas Agudas (MDDA) é a vigilância epidemiológica de casos individuais de DDA preconizada pelo Ministério da Saúde. Tem como objetivos monitorar a incidência das diarréias, visando detectar precocemente surtos da doença; investigar suas causas; e manter atividades contínuas de educação em saúde com o propósito de diminuir sua incidência e letalidade. MODO DE TRANSMISSÃO O modo de transmissão pode ocorrer pela via oral ou fecal-oral, sendo específico para cada agente etiológico. • Transmissão indireta – ingestão de água e alimentos contaminados e contato com objetos contaminados (ex.: utensílios de cozinha, acessórios de banheiros, maçanetas de portas e equipamentos hospitalares). • Transmissão direta – pessoa a pessoa (ex.: mãos contaminadas) e de animais para as pessoas. Os manipuladores de alimentos e vetores, como as moscas, formigas e baratas, podem contaminar, principalmente, os alimentos e utensílios. Locais de uso coletivo, tais como escolas, creches, hospitais e penitenciárias apresentam maior risco de transmissão. DDA A Doença Diarreica Aguda (DDA) é uma síndrome causada por diferentes agentes etiológicos (bactérias, vírus, parasitos), podendo ser infecciosa e não infecciosa, cuja manifestação predominante é o aumento do número de evacuações, com fezes aquosas ou de pouca consistência. No geral, é auto-limitada, com duração de 2 a 14 dias. As formas variam desde leves até graves, com desidratação e distúrbios eletrolíticos, principalmente quando associadas à desnutrição.

Informe nº 1 Edição: Semestral Período: Janeiro a Junho Ano: 2012 O risco do surgimento de novos casos de diarréia é analisado por meio da incidência: Total de casos/Nº de habitantesX10.000 habitantes (Mapa 1). SITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA DA MDDA NO BRASIL A doença diarréica aguda ainda é um dos grandes problemas de saúde pública, sendo uma das principais causas de morbimortalidade no Brasil. Segundo dados da MDDA, em 2012, já foram registrados 2.485.791 casos predominando o maior de 10 anos com 1.410.572 caso (Gráfico 1). Fonte: MDDA/DIVEP/SESAU – AL; IBGE/Censo 2011; Mapa 1. Coeficiente de Incidência de Diarréia, Segundo Município de Residência, Alagoas 2012( SE 32). Comparadas com os dados nacionais, as DDA de Alagoas apresentam o mesmo comportamento, com a faixa etária maior de 10 anos sendo a mais acometida com 23,067 casos (48,6%), seguida da faixa de 1 a 4 anos com 28,5% (Gráfico 2). Fonte: Site do Ministério da Saúde – MS/SVS; Atualizado em 13/08/2012. Gráfico 1. Ocorrência de casos de diarréia, segundo faixa etária – Brasil 2012. SITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA DA MDDA EM ALAGOAS O Estado de Alagoas, composto de 102 municípios, possui um contingente de 3.120.494 habitantes, destes 86,0% da zona urbana; área territorial de 27.779,343 /km2, o bioma é a Mata Atlântica, e possui 1.476 estabelecimentos de saúde. (Fonte: IBGE). De acordo com dados do IBGE, censo 2011, 78,5% da população tem canalização interna para abastecimento de água ligada à rede geral e 33% dos domicílios possuem instalações sanitárias (ligado à rede geral de esgoto ou pluvial, fossa séptica ou rudimentar). O SIVEP_DDA está implantado nos 102 municípios de Alagoas, com 875 unidades de saúde que atendem casos, destas 770 monitoram as doenças diarréicas agudas. Em 2012 o SIVEP_DDA do MS já foi implantado em 100% do Estado; como ferramenta mapeia, controla as diarréias e surtos, proporcionando subsídios para o manejo, investigação e controle das DDA’s. Os dados da MDDA registraram 47.485 casos no 1º semestre de 2012, houve um acréscimo de 34,4% em relação ao igual período de 2011 (35.320 casos). Média de 1.531 casos por semana, no Estado. Gráfico 2. Casos de diarréia, segundo faixa etária – Alagoas 1º semestre de 2012. Quando comparados com o mesmo período do ano anterior, os casos de diarréia, distribuídos por faixa etária, mantiveram o perfil, já que em 2011 a faixa etária mais acometida também foi a maior de 10 anos, com 30.490 casos (40,6%), seguida da faixa etária de 1 a 4 anos com 31,5% dos casos. Em relação ao total (49.729) de casos no 1º semestre de 2012, quando aplicado o plano de manejo do paciente com diarreia o Plano “A” foi o mais utilizado com 55,7%, seguido do “B” que foi de 24,3% e o Plano “C” representando 18,5%. Comparando com o mesmo período do ano anterior, observa-se um acréscimo de 10,0% dos casos.

Informe nº 1 Edição: Semestral Período: Janeiro a Junho Ano: 2012 MORBIDADE HOSPITALAR Considerando os dados de Morbidade Hospitalar do SUS, no 1º semestre de 2012 foram registradas 3.679 internações por DDA (Cólera, Febre Tifóide e Paratifóide, Amebíase, Diarréia e Gastroenterite de origem infecciosa – CID10). Comparando com o mesmo período de 2011, onde foram registradas 4.417 internações pelas mesmas causas, observa-se um decréscimo de 20,1%. A maior quantidade de internações ocorridas no 1º semestre de 2011 foram nas faixas etárias acima de 10 anos, com 38,8%, seguida da faixa etária de 1 a 4 anos com 32,3%. Não houve alteração no perfil das internações de 2012 que se mostraram com índices bem próximos a 2011, com a maior ocorrência de internações na faixa etária de 1 a 4 anos com 36,5%, seguida da faixa etária de 10 anos e mais com 36,8%. Fonte: SIM / SESAU. Atualizado em 20/08/2012. Mapa 2. Óbitos por diarréia em menores de 1 ano – Alagoas, 1º semestre de 2011 e de 2012. MONITORIZAÇÃO DAS DDA A Monitorização das Doenças Diarréicas Agudas – MDDA se dá por meio de duas formas : 1) através da alimentação semanal do SIVEP_DDA e 2) Identificação de surto através da MDDA. No período em análise, dos 102 municípios, 79 enviaram regularmente a MDDA em todas as semanas do 1º semestre de 2012. Dos que não enviaram, 22 estão irregular no envio das notificações e 01 silenciosos (Mapa 3). Quanto a identificação de 129 surtos através da MDDA, foram investigados 67,8%, divididos em 13 município, o restante dos municípios não foram avaliados por não haver a ocorrência de surtos (Mapa 3). Fonte: DATASUS / MS – Atualizado em 13/08/2012 Gráfico 3. Internações por DDA, segundo faixa etária – Alagoas, 1º semestre de 2011 e de 2012. MORTALIDADE De acordo com os dados do SIM (Sistema de Informação de Mortalidade), no 1º semestre de 2012, foram registrados 22 óbitos em menores de 1 ano que, quando comparados com o mesmo período de 2011 observa-se um decréscimo de 31.8%. Vale salientar que, no município de Maceió houve um decréscimo 50%, de um ano para o outro, nessa faixa etária. Além disso, observa-se que Ouro Branco e São Luiz do Quitunde, que não apresentaram óbitos em menor de 1 ano até 2º semestre de 2011, já registraram 2 óbitos no mesmo período deste ano (Mapa 2). Fonte: MDDA/DIVEP/SESAU. Atualizado em 26/09/2011. Mapa 3. Municípios quanto ao envio da MDDA e identificação de surto. Alagoas, 1º semestre de 2012. Com 6.290.400 frascos para Alagoas. Segundo informações do Coordenador de Insumos Estratégicos, de janeiro a junho de 2012, foram distribuídos 2.952.560 frascos aos municípios alagoanos. Hipoclorito de sódio 2,5%

MEDIDAS DE PREVENÇÃO E CONTROLE Informe nº 1 Edição: Semestral Período: Janeiro a Junho Ano: 2012 Considerando os dados da qualidade da água, previstos na Portaria MS Nº 2.914/2011, 1º semestre/2012, em Alagoas, foram coletadas 4.699 amostras com resultados da tabela 1: Os resultados da qualidade da água proveniente do SAA apresentam mais de 30% das amostras fora do padrão de potabilidade, as águas do SAI potencializam um risco maior com 60,2% da presença de Escherichia coli. QUALIDADE DA ÁGUA MEDIDAS DE PREVENÇÃO E CONTROLE As medidas de controle consistem em: melhoria da qualidade da água, destino adequado de lixo e dejetos, controle de vetores, higiene pessoal e alimentar. A educação em saúde, particularmente em áreas de elevada incidência de diarréia, é fundamental, orientando as medidas de higiene e de manipulação de água e alimentos. Locais de uso coletivo, tais como escolas, creches, hospitais, penitenciárias, que podem apresentar riscos maximizados quando as condições sanitárias não são adequadas, devem ser alvo de orientações e campanhas específicas. Considerando a importância das causas alimentares nas diarréias das crianças pequenas, é fundamental o incentivo a prorrogação do tempo de aleitamento materno, comprovadamente uma prática que confere elevada proteção a esse grupo populacional. Qualidade da água Sist Abast Água - SAA Sol Alt Colet SAC Sol Alte Individ - SAI Nº de amostras realizadas 3.827 508 364 % de acordo com a Portaria para coliforme total 68,4% 33,7% 40,9% % de amostras com presença de E. coli 12,4% 49,4% 60,2% Fonte: SISAGUA/DIVISAM (23/08/2012) SIVEP DDA EXPEDIENTE O Informe sobre MDDA é uma publicação oficial da Diretoria de Vigilância Epidemiológica - DIVEP desta Secretaria de Estado da Saúde de Alagoas. Para as informações de qualidade da água, a DIVEP contou com a parceria da Diretoria de Vigilância Ambiental – DIVISAM. Governador do Estado de Alagoas: Teotonio Vilela Filho Secretário de Estado da Saúde: Alexandre de Melo Toledo Superintendente de Vigilância à Saúde: Sandra Tenório Accioly Canuto. Diretor (a) de Vigilância Epidemiológica: Cleide Maria da Silva Moreira. Gerente de Agravos Transmitidos por Vetores, Zoonoses e Fatores Ambientais : Marina de Abreu Accioly Canuto Gerente Núcleo de Vigilância a Agravos de Veiculação Hídrica/Alimentar: José Lourenço das Brotas Neto Monitorização das Doenças Diarréicas Agudas: Davi Marcos Tavares da Silva Editoração Eletrônica: Maíra Cunha Neri O Ministério da Saúde por meio do DATASUS criou o Sistema de Informação de Vigilância Epidemiológica das Doenças Diarréicas Agudas (SIVEP_DDA). Desenvolvido com o objetivo de facilitar a manipulação dos dados produzidos pela MDDA em ambiente web para operar on line. Esta ferramenta permite a avaliação quantitativa dos surtos, faixa etária e planos de tratamento. Segundo gráfico 4 em relação a digitação dos 102 municípios com o uso de SIVEP_DDA houve um acréscimo de 11% do ano de 2011, comparado a 2010 período das enchentes. No primeiro semestre de 2012 apresentou um decréscimo de 7,85%. Fonte: SIVEP_DDA/DIVEP/SESAU. Atualizado em 20/08/2012. Grafico 4. Avaliação anual diante da implantação do SIVEP_DDA , Alagoas – 2010 a 2012.