Kleber Recalde Brasília 07/04/2009 A CRISE MUNDIAL E SEUS IMPACTOS SOBRE A ECONOMIA BRASILEIRA.

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
FIIC Paulo Sfady Simão – Presidente da CBIC Uruguay.
Advertisements

Universidade Potiguar - UNP
Contas Externas Brasileiras Carlos Thadeu de Freitas Gomes Seminário APIMEC 40 anos Rio de Janeiro, 17 de Maio de
SUMÁRIO 1. CENÁRIO INTERNACIONAL 2. CENÁRIO NACIONAL
Assessoria Econômica da FEDERASUL
Assessoria Econômica da FEDERASUL Crise Financeira e o Impacto na Economia Mundial.
Medidas Recentes de Estímulo ao Crescimento e Evolução do Câmbio
A Crise Internacional e os Efeitos no Brasil e no Mundo
1 Assessoria Econômica da FEDERASUL A Crise Internacional e os Impactos no Brasil.
Brasília, março de 2009 A crise internacional e repercussões: situação brasileira em março de 2009 Jorge Abrahão de Castro IPEA.
A CRISE FINANCEIRA: NO OLHO DO FURACÃO
21 de maio de 2009 A Crise e a Economia Brasileira Paulo Paiva.
2a Conf. Int. de Crédito Imobiliário 19 de Março de 2010
A CRISE MUNDIAL E SEUS EFEITOS NO BRASIL
PERPECTIVAS DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO CIVIL
PERPECTIVAS DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO CIVIL
Políticas para estimular a oferta de habitações
CENÁRIO ECONÔMICO Paulo Safady Simão – Presidente da CBIC Lima – Peru.
Paulo Safady Simão Presidente da CBIC. REPRESENTANTE NACIONAL E INTERNACIONAL DAS ENTIDADES EMPRESARIAIS DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO E DO MERCADO.
DADOS GERAIS BRASIL.
INICIATIVAS EMPRESARIAIS PARA IMPULSIONAR O MERCADO IMOBILIÁRIO
Representante nacional e internacional das entidades empresariais da Indústria da Construção e do Mercado Imobiliário A Câmara Brasileira da Indústria.
Ambiente Atual da Indústria da Construção Paulo Safady Simão Presidente da CBIC Belo Horizonte – BH13/04/2012.
Administração Financeira ANÁLISE FUNDAMENTALISTA Aula 10 Prof. Reinaldo Coelho.
Fundap – Grupo de Conjuntura Crédito no 1º semestre de 2009: a força dos bancos públicos.
Preparado para Crescer Min. Guido Mantega
Perspectivas para a Siderurgia Brasileira
Construção Civil, Habitação e Programa Minha Casa Minha Vida
Ministro Paulo Bernardo
Visão do Setor Privado Brasília – DF Nov/ entidades estados e DF Mercado imobiliário Saneamento Obras rodoviárias Segmentos da construção SINDICATOS,
Governo do Estado de Sergipe Secretaria de Estado da Fazenda AUDIÊNCIA PÚBLICA 3º Quadrimestre 2008 Fev/ AUDIÊNCIA PÚBLICA Avaliação do Cumprimento.
O Brasil e a Superação da Crise Internacional
Sistemas Integrados de Manejo da Produção Agrícola Sustentável
Banco de Dados da CBIC
Da crise ao crescimento: a experiência do Brasil MINISTRO GUIDO MANTEGA Rio de Janeiro, 07 de julho de 2004 II SEMINÁRIO INTERNACIONAL DE FUNDOS DE PENSÃO.
A CRISE E O ENDIVIDAMENTO NO CONTEXTO DAS COOPERATIVAS BRASILEIRAS Brasília, 26 de fevereiro de 2009.
PIB TRIMESTRAL Bahia – 4º Trimestre de 2009 Bahia – 4º Trimestre de 2009 CONJUNTURA ECONÔMICA: 2011 DILMA_100 dias.
Crise Financeira EUA Reflexos no Brasil
Brazil and Latin America Economic Outlook
Perspectivas Econômicas 2011 Data 21/10/10 Economia Internacional 2011 Governo dos EUA expandirá a moeda (QE II) – Espera-se reação semelhante da União.
DESAFIOS DO CENÁRIO ECONÔMICO EM UM ANO ELETORAL
A crise mundial e o papel do BNDES
PETRÓLEO E PETROQUÍMICO Fabiana D’Atri 28/nov/2006.
Ministério da Fazenda Secretaria de Política Econômica 1 A CRISE MUNDIAL E SEUS EFEITOS NO BRASIL Nelson Barbosa Secretário de Política Econômica 2 de.
Perspectivas econômicas para 2015
Mauá Investimentos Brasil: Perspectivas Macroeconômicas Por Luíz Fernando Figueiredo Porto Alegre, 12 de abril de 2006.
TAXA DE JUROS (i) preço do crédito custo da moeda
Estabilização Macroeconômica, Retomada do Desenvolvimento e Crise Mundial Domingos R. Pandeló Jr
INSTRUMENTOS DE POLÍTICA MACROECONÔMICA
A questão dos Juros no Brasil
Apresentação ao Senado Realizada nos dias 08 a 13 de maio/2015 Analistas consultados: 22 PESQUISA FEBRABAN DE PROJEÇÕES MACROECONÔMICAS E EXPECTATIVAS.
Como a atual política econômica e fiscal afeta o varejo
1 A Crise Internacional e o Brasil: Perspectivas Abril de 2009 Henrique de Campos Meirelles.
Déficit Público e Dívida Pública
Realização Apoio “Millenium nas Redações” ‘Reflexões sobre o cenário econômico’ Zeina Latif economista-chefe da XP Investimentos Apresenta:
Grupo de Conjuntura Econômica Painel Trimestral Junho de 2013.
cenário e perspectivas
BRASIL AJUSTES INCOMPLETOS: OS DESAFIOS E OS SACRIFÍCIOS CONTINUAM! SETEMBRO 2015.
CENÁRIO ECONÔMICO. MUDANÇA DE RUMO DE POLITICA ECONÔMICA  FIM DE POLITICAS ANTICÍCLICAS BASEADO NO ESTIMULO DA DEMANDA  AJUSTE FISCAL  REALINHAMENTO.
Crise global, fragilidades competitivas da Industria Brasileira e a ameaça Chinesa.
Apresentação ao Senado Realizada entre os dias 04 e 08 de dezembro de 2015 Analistas consultados: 25 PESQUISA FEBRABAN DE PROJEÇÕES MACROECONÔMICAS E EXPECTATIVAS.
POLÍTICA MONETÁRIA Moeda e Crédito.
Câmara dos Deputados Comissão de Desenvolvimento Econômico, Indústria e Comércio (CDEIC) O Panorama da Economia Brasileira Denísio Liberato Secretaria.
CRESCIMENTO E INCLUSÃO SOCIAL Vitória-ES, agosto de 2008, Ana Paula Vitali Janes Vescovi.
Cenário Macroeconômico Abril/2016. Economia Internacional Economia Doméstica.
Ministério da Fazenda 1 Crise Mundial, Desafios e Potencialidades para o Brasil Instituto de Economia - Unicamp Guido Mantega 29 de agosto de 2008.
A ECONOMIA BRASILEIRA EM 2006 Guido Mantega Presidente do BNDES Março 2006.
Ministério da Fazenda 1 1 Panorama da Economia Brasileira Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social Guido Mantega Brasília 01/04/2008.
Objetivos e Instrumentos
Paulo Safady Simão – Presidente da CBIC Brasília 19/03/2008 CONSTRUÇÃO CIVIL E A CRISE NO BRASIL.
Transcrição da apresentação:

Kleber Recalde Brasília 07/04/2009 A CRISE MUNDIAL E SEUS IMPACTOS SOBRE A ECONOMIA BRASILEIRA

Representante nacional e internacional das entidades empresariais da Indústria da Construção e do Mercado Imobiliário

62 entidades 26 estados e DF / Obras rodoviárias Saneamento Mercado imobiliário Segmentos da construção SINDICATOS, ASSOCIAÇÕES E CÂMARAS

CRISE MUNDIAL

O CHOQUE E A PROPAGAÇÃO MERCADO DE HIPOTECAS SUBPRIME As hipotecas negociadas no mercado de consumidores de baixa renda (subprime) são securitizadas e empacotadas em vários títulos vendidos no mercado financeiro e carregado por agentes financeiros pelo mundo. Com a queda do preço dos imóveis se elevaram as taxas de inadimplência e o preço dos títulos; Com o aumento de preço dos papéis aumentou-se a atratividade para este tipo de risco As instituições financeiras alavancara-se exageradamente e no estouro tentaram vender tudo e os preços despencaram destruindo a riqueza financeira mundial.

O CHOQUE E A PROPAGAÇÃO MERCADO DE HIPOTECAS SUBPRIME Portanto, o mercado foi e é de alto risco e o choque já era previsto, mas a propagação foi gigantesca diante do elevado grau de alavancagem. A CRISE NÃO FOI IMOBILIÁRIA E SIM FINANCEIRA

O CHOQUE E A PROPAGAÇÃO Fonte.: Folha de São Paulo

O CHOQUE E A PROPAGAÇÃO MERCADO DE HIPOTECAS SUBPRIME Além da alavancagem individual dos bancos estes papéis estavam distribuídos em várias instituições financeiras americanas e ao redor do mundo, sem que conseguisse medir a intensidade do problema. INSTALOU-SE UMA CRISE GENERALIZADA DE CONFIANÇA QUE PARALIZOU OS MERCADOS DE CRÉDITO

EFEITOS DA CRISE INTERNACIONAL Contração do crédito externo refletido no crédito doméstico. Redução da liquidez mundial Redução dos saldos comerciais; Redução dos preços das commodities. Contração do mercado internacional Desvalorização de ativos e ações; Redução dos fluxos de entrada de capitais; Redução de estoques; Desvalorização do real frente ao dólar. Transferência de capitais para as matrizes

EFEITOS DA CRISE INTERNACIONAL

BRASIL Em cenário de crise mundial antes de 2003 Os juros subiam para conter o ataque especulativo; A dívida pública subia diante da elevação dos juros básicos; O superávit primário aumentava para maior amortização da dívida; Cortavam-se investimentos públicos (e privados); Fragilização da economia com a redução do produto e do emprego.

BRASIL Em cenário de crise mundial antes de 2003 US$ 202,4 bilhões

BRASIL DE HOJE A economia brasileira mantém os instrumentos de política econômica (política monetária, fiscal e de sustentação do investimento) e desequilíbrios (juros altos, US$ subvalorizado) que criaram espaço para reagir à crise. Foi desmontada a ligação do choque externo com a elevação da percepção de risco soberano, de maneira que, ao se deflagrar uma crise de confiança, considerando que o Brasil é atualmente credor líquido em dólar, se reduz a dívida pública melhorando o risco do país.

BRASIL DE HOJE US$ 202,4 bilhões

BRASIL Cenário do país no agravamento da crise (outubro 2008) Reservas Internacionais Fontes.: IBGE e Banco Central do Brasil Inflação anual (projeção do IPCA) Crescimento do PIB Nacional (3º trimestre/08) Crescimento do investimento (3º trimestre/08) Taxa de desemprego (Outubro/2008) US$ 202,4 bilhões 17,3% 6,4% 10,2% 7,5% 4,9% Crescimento do PIB Construção (3º trimestre/08)

BRASIL DE HOJE Melhor situação fiscal. Fonte.: Ministério da Fazenda

BRASIL DE HOJE Menor vulnerabilidade externa (reservas internacionais/dez-08) Fonte.: Ministério da Fazenda

BRASIL DE HOJE Controle inflacionário (. Fonte.: Ministério da Fazenda

BRASIL DE HOJE Sistema Financeiro pouco alavancado. Fonte.: BCB

BRASIL DE HOJE Depósitos compulsórios elevados. Fonte.: BCB

BRASIL DE HOJE Bancos públicos fortes (podem atender a necessidade de crédito). Fontes.: BNDES / BCB

BRASIL DE HOJE Mercado imobiliário pouco alavancado. Fonte.: BCB

BRASIL DE HOJE Mercado imobiliário sem subprime (baixa inadimplência). Fonte.: ABECIP

BRASIL Problemas para equacionar Ausência do crédito e custo financeiro elevado (principalmente para pequenas e médias empresas); Retração do comércio internacional; Manutenção do nível de emprego; Estímulo ao investimento.

MEDIDAS CORRETIVAS CRÉDITO EXTERNO Uso de reservas internacionais Crédito comercial de curto prazo; Venda de dólares à vista (leilão para dívida externa privada e ACC.

MEDIDAS CORRETIVAS FISCAL Dilatação de prazos de recolhimentos de alguns tributos; Redução de IPI para aquisição de veículos, materiais de construção e produtos da linha branca; Redução de IOF para financiamentos; Alívio na incidência de Imposto de Renda (ampliação e correção das faixas); Ampliação de 5 para 7 parcelas do seguro- desemprego.

MEDIDAS CORRETIVAS CRÉDITO DOMÉSTICO Liberação de compulsório; Antecipação de crédito para agricultura; Reforço no capital de giro de exportadores e pequenas e médias empresas; Nova linha de capital de giro para a construção civil; Permissão para que bancos públicos comprem bancos privados;

MEDIDAS CORRETIVAS CRÉDITO DOMÉSTICO Aporte adicional de US$ 100 bilhões (3,5% do PIB), em 2009, para o BNDES Ampliação de 20% para 30% do crédito consignado para desconto em folha de pagamento. Dispensa licitação para bancos públicos federais adquirirem bancos em dificuldade; Suspensão de exigência da Certidão Negativa de Débito, por 6 meses, para empréstimos em Bancos Públicos

MEDIDAS CORRETIVAS CRÉDITO DOMÉSTICO Aporte adicional de US$ 100 bilhões (3,5% do PIB), em 2009, para o BNDES Ampliação de 20% para 30% do crédito consignado para desconto em folha de pagamento. Dispensa licitação para bancos públicos federais adquirirem bancos em dificuldade; Suspensão de exigência da Certidão Negativa de Débito, por 6 meses, para empréstimos em Bancos Públicos

BRASIL Economias Centrais Nas economias centrais, foco da crise, são injetados trilhões de dólares em socorro a grandes bancos e empresas sem contrapartida em um sistema de gestão que comprovadamente não tem gerado resultado satisfatório e portanto, alonga e aprofunda a crise, o que deverá produzir crescimentos marginais com elevação significativa do déficit fiscal destes países com conseqüências futuras.

BRASIL Brasil O Brasil atua diretamente na geração de crédito (e não nas instituições financeiras) e na economia real, gerando emprego e renda (e não na solvência das empresas), com firmas lucrativas e, portanto, produzem efeitos virtuosos mais rapidamente. Desta forma, o país deverá crescer mais que a média mundial nos próximos anos e haverá oportunidades e investimentos com alto retorno e baixo risco, em um ambiente institucional estável.

BRASIL Oportunidades O Brasil possui gargalos estruturais clássicos: Sociais (construção habitacional e sustentável) Infraestrutura (ineficiência logística e viária) Culturais (burocracias, cartoriais etc.) Se atacados atuam como ações anti-cíclicas pois encontram-se na economia real (gerando emprego e renda);

No mercado imobiliário, o funding é todo nacional e está disponível ; Os juros possuem teto tabelado; Possui baixo consumo de insumos importados, estimulando a indústria nacional; O processo de inovação tecnológica e de construção sustentável são indispensáveis para se pensar o futuro. MOTIVOS PARA SE OPTAR PELA CONSTRUÇÃO CIVIL

360 empregos diretos; 160 empregos indiretos; Para cada R$ 10 milhões investidos são gerados: 520 total de empregos gerados; Fonte: FGV- Fundação Getulio Vargas EFEITOS DO INVESTIMENTO EM CONSTRUÇÃO NA ECONOMIA

PROGRAMAS ANTI-CÍCLICOS

INVESTIMENTOS DO PAC PERÍODO DE 2007 A 2010 Fonte: PAC 142,1503,9 TOTAIS 8,224,5 Outros sociais 72,0106,3 Habitação 4,040,0 Saneamento Infra- estrutura social 20,2274,8 Energia 37,758,3 Logística NOVOS E AMPLIAÇÕES VLR EM R$ BILHÕES SEGMENTOTOTAIS 646,0 32,7 178,3 44,0 295,0 96,0 AMPLIAÇÃO DOS VALORES DO PROGRAMA DE ACELERAÇÃO DO CRESCIMENTO (PAC) ANTE A CRISE PAC COMO MEDIDA ANTI-CICLICA

META : Implementar o Plano Nacional de Habitação, construindo 1 milhão de moradias para famílias com renda até 10 salários mínimos Aumenta o acesso das famílias de baixa renda à casa própria Famílias com renda até 3 salários mínimos – subsídio integral com isenção do seguro Famílias com renda de 3 a 6 salários mínimos – aumento do subsídio parcial em financiamentos com redução dos custos do seguro e acesso ao Fundo Garantidor Famílias com renda de 6 a 10 salários mínimos – estímulo à compra com redução dos custos do seguro e acesso ao Fundo Garantidor HABITAÇÃO COMO MEDIDAS ANTI-CÍCLICA PACOTE HABITACIONAL Fonte : Programa Minha Casa Minha Vida

MEDIDAS ANTI-CÍCLICAS PACOTE HABITACIONAL Fonte : Programa Minha Casa Minha Vida Distribuição da produção por faixa de renda Distribuição da produção por Região em função do déficit habitacional

MEDIDAS ANTI-CÍCLICAS PACOTE HABITACIONAL Recursos públicos empregados no Programa (R$ 34 bilhões ou aprox. US$ 14,8 bilhões) Fonte : Programa Minha Casa Minha Vida

Acréscimo de 2 pontos percentuais no PIB Nacional; Geração de 1 milhão de novos empregos; EFEITOS DO PACOTE NA ECONOMIA Fonte : Ministério da Fazenda e FGV Projetos

MERCADO IMOBILIÁRIO

Fonte : CEF

MERCADO IMOBILIÁRIO

RISCOS AINDA EXISTENTES

Crescem as expectativas de crescimento negativo em BRASIL Riscos ainda existentes Projeções para o crescimento da economia brasileira demonstram o grau de incerteza : FMI = A projeção era de 1,8% em janeiro/2009 e passou para -1,3% em abril/2009 Banco Mundial: 0,5% Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econ. (OCDE): -0,3% Comissão Econômica para América Latina e Caribe (Cepal): -1,0% Banco Central do Brasil : 1,2% Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada: IPEA: Entre 1,5% e 2,5%. CNI: 0,00% Pesquisa Focus – Banco Central 22/05/2009 : -0,53% Febraban: 0,3% Morgan Stanley: -4,5%

Aumento do nível da inadimplência, tanto para empresas como para pessoas físicas (com deflação o peso das dívidas crescem em relação ao item financiado); Técnicos já projetam o impacto da gripe suína, que pode aumentar o protecionismo e afetar setores importantes como: o de carnes, soja, milho, turismo e o transporte aéreo. BRASIL Riscos ainda existentes

Câmara Brasileira da Indústria da Construção Tel.: (61) Fax: (61)