Mudanças Climáticas: Exemplos de um Mundo em Transformação 

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Transcrição da apresentação:

Mudanças Climáticas: Exemplos de um Mundo em Transformação  Novas Iniciativas para Mitigar as Emissões de Gases de Efeito Estufa. Neilton Fidelis neilton@ivig.coppe.ufrj.br

Fórum Brasileiro de Mudanças Climáticas Criado pelo decreto presidencial nº 3.515 de junho/2000 Objetivo: “conscientizar e mobilizar a sociedade para a discussão e tomada de decisão sobre os problemas das emissões, por atividades humanas, de gases que intensificam o efeito estufa”

Energia e Emissões Na atualidade, são lançadas anualmente na atmosfera bilhões de toneladas de CO2, resultantes da queima de combustíveis fósseis. O setor energético responde pela maior parcela de todo o volume de emissões de CO2.

Balanço Energético Mundial

Balanço Energético Nacional Fonte: FIESP – 13º ENCONTRO INTERNACIONAL DE ENERGIA - Altino Ventura Filho, 2012

Balanço Energético Nacional Fonte: MME, 2010

Balanço Energético Nacional Fonte: FIESP – 13º ENCONTRO INTERNACIONAL DE ENERGIA - Altino Ventura Filho, 2012

Balanço Energético Nacional Fonte: FIESP – 13º ENCONTRO INTERNACIONAL DE ENERGIA - Altino Ventura Filho, 2012

Negociações Internacionais Plataforma de Durban Estende o Protocolo de Quioto até 2017 Cria um ambiente favorável a um novo acordo com metas obrigatórias redução de emissão de GEE para todos os países, a entrar em vigor em 2020.

Iniciativas Empresariais A visão de longo prazo incorpora as bases de economia que considera os impactos da atividade humana sobre o clima da Terra. Gestão de Emissões de GEE Inventário de (Coorporativos) de emissões de GEE Ações de redução de emissões de GEE Eficiência Energética Uso racional de outros recursos naturais Redução de poluentes Programas de P&D para viabilizar novas tecnologias

Iniciativas Nacionais

Plano Nacional sobre Mudança Climática Define e coordena ações para reduzir emissões de GEE, aumentar a remoção em sumidouros de carbono, identificando lacunas no conhecimento, tanto para melhor implementar as medidas de mitigação como aumentar o conhecimento das vulnerabilidades do Brasil. Os principais desafios a ser enfrentados em termos de mitigação são: Redução das emissões provenientes da modificação do uso do solo, e Crescimento econômico e social seguindo um padrão de desenvolvimento de baixo carbono

Iniciativas Nacionais Plano Nacional sobre Mudança Climática Objetivos 1 Desenvolvimento de baixo carbono 2 Energia Renovável 3 Biocombustíveis 4 Desmatamento 5 Cobertura Florestal 6 Vulnerabilidade e Adaptação 7 Pesquisa e Desenvolvimento

Ações para Mitigação de Emissões até 2020 Iniciativas Nacionais Ações para Mitigação de Emissões até 2020 Ações de Mitigação (NAMAs) 2020 (tendencial) Amplitude da redução 2020 (mi tCO2) Proporção de Redução Uso da terra 1084 669 24,7% Red Desmatamento Amazônia (80%)   564 20,9% Red Desmatamento no Cerrado (40%) 104 3,9% Agropecuária 627 133 166 4,9% 6,1% Recuperação de Pastos 83 3,1% 3,8% ILP - Integração Lavoura Pecuária 18 22 0,7% 0,8% Plantio Direto 16 20 0,6% Fixação Biológica de Nitrogenio Energia 901 207 7,7% Eficiência Energética 12 15 0,4% Incremento do uso de biocombustíveis 48 60 1,8% 2,2% Expansão da oferta de energia por Hidroelétricas 79 99 2,9% 3,7% Fontes Alternativas (PCH, Bioeletricidade, eólica) 26 33 1,0% 1,2% Outros 92 8 10 0,3% Siderurgia – substituir carvão de desmate por plantado Total 2703 975 1052 36,1% 38,9%

Iniciativas Nacionais LEI Nº 12.187, DE 29 DE DEZEMBRO DE 2009. Institui a Política Nacional sobre Mudança do Clima GLOSSÁRIO PRINCÍPIOS OBJETIVOS I - à compatibilização do desenvolvimento econômico-social com a proteção do sistema climático; II - à redução das emissões antrópicas de gases de efeito estufa em relação às suas diferentes fontes DIRETRIZES INSTRUMENTOS

PLANOS SETORIAIS DE MITIGAÇÃO E ADAPTAÇÃO (Art. 11) Política Nacional sobre Mudança do Clima PLANOS SETORIAIS DE MITIGAÇÃO E ADAPTAÇÃO (Art. 11) A SEREM REGULAMENTADOS EM 2010: Plano de Ação para a Prevenção e Controle do Desmatamento na Amazônia Legal Plano de Ação para a Prevenção e Controle do Desmatamento no Cerrado Energia Agropecuária Substituição do Carvão de Desmatamento por Florestas Plantadas na Siderurgia A SEREM REGULAMENTADOS A PARTIR DA PUBLICAÇÃO DO 2° INVENTÁRIO: Transportes Indústria de Transformação e de Bens de Consumo Duráveis Indústria Química Fina e de Base Indústria de Papel e Celulose Mineração Indústria da Construção Civil Serviços de Saúde PLANO DE ADAPTAÇÃO (Sugerido pelo FBMC)

Plano Setoriais Amazônia e Cerrado Monitoramento e Controle Áreas Protegidas e Ordenamento Territorial Fomento a Atividades Sustentáveis 17

Plano Setoriais para agropecuária Recuperação de Pastagens Degradadas: Recuperar uma área de 15 milhões de hectares de pastagens degradadas por meio do manejo adequado e adubação, o que corresponde à redução de 83 a 104 milhões t CO2 eq; Integração lavoura-pecuária-floresta (iLPF): aumentar a área com o sistema iLPF em 4 milhões de hectares, reduzindo de 18 a 22 milhões de t CO2 eq; Sistema Plantio Direto (SPD): ampliar a utilização do sistema de plantio direto na palha em 8 milhões de hectares, correspondendo à redução 16 a 20 milhões de t CO2 eq; e, Fixação Biológica de Nitrogênio (FBN): ampliar o uso da fixação biológica em 5,5 milhões de hectares, correspondendo à redução de 10 milhões de t CO2 eq.   18

Plano Setorial Energia Estimulo a uma maior penetração de bicombustíveis – o etanol, em substituição a gasolina, e o biodiesel em substituição ao óleo diesel mineral (5% em volume); Manutenção da estratégia de expandir a oferta de energia elétrica com base na energia hidráulica; Estimulo a uma maior penetração de outras fontes renováveis de produção de energia elétrica, especialmente pequenas centrais hidroelétricas, centrais eólicas e biomassa da cana; Estimulo a eficiência energética, em particular na área de energia elétrica. 19

Medidas mitigadoras de emissões de GEE contempladas no PDE Expansão da oferta de renováveis na produção de energia elétrica (*) Hidroelétricas de grande porte Outras renováveis PCH, centrais eólicas; térmicas a biomassa da cana Expansão da oferta de combustíveis líquidos renováveis Etanol Biodiesel Incremento da eficiência energética Energia elétrica Combustíveis (indústria) (*) Não consideradas expansão nuclear (Angra III) e com a desativação de usinas termoelétricas a diesel , decorrente da interligação de sistemas isolados

Quantificação das medidas para atingir a meta de emissões evitadas em 2020 Expansão da oferta de renováveis na produção de energia elétrica (*) Expandir em 34 mil MW o parque hidroelétrico Expandir em mais de 20 mil MW o parque de fontes alternativas (10.800 MW em eólicas) Expansão da oferta de combustíveis líquidos renováveis Oferta de mais de 77 bilhões de litros de etanol em 2020 (ampliação de 54,4 bilhões de litros) Manter 5% de biodiesel na mistura do diesel consumido (3,9 bilhões de litros em 2020) Incremento da eficiência energética Manter e ampliar programas e iniciativas existentes de modo a reduzir, em 2020: 4,4% o consumo de energia elétrica (geração de 7.600 MW hidroelétricos) e 5,2% o consumo de combustíveis fósseis na indústria (194 mil bbl/dia) (*) Não consideradas emissões evitadas com geração nuclear (Angra III) e com a desativação de usinas a diesel (interligação de sistemas isolados)

Emissões evitadas em 2020 Valores considerados ajustados com base no inventário de emissões e no PDE 2020 Expansão da oferta de renováveis na produção de energia elétrica Hidroelétricas: 80,7 MtCO2 Outras renováveis: 43,3 MtCO2 Expansão da oferta de combustíveis líquidos renováveis 73,7 MtCO2 Incremento da eficiência energética 36,3 MtCO2 TOTAL 234,0 MtCO2

Plano Setoriais de Mitigação e Adaptação à Mudança - Plano Indústria Criação de Comissão Técnica permanente que garanta a participação da indústria e da sociedade civil no detalhamento e na revisão periódica do plano Incluirá inicialmente (2012-2014) os seguintes setores: Alumínio Cal Cimento Ferro-gusa e aço Papel e celulose Química Vidro

Implantação gradual de um sistema de MRV das emissões de gases de efeito estufa da atividade industrial. Plano de Ação com conjunto de medidas e instrumentos de incentivo à redução de emissões. Estabelecerá meta de emissões para o setor industrial em 2020 de 308,2 MtCO2eq,redução de 5% em relação ao valor projetado O Cenário Tendencial foi projetado considerando taxa de crescimento de 5% das emissões a partir de 2005. O resultado da projeção foi emissão total de 324,4 MtCO2eq.  O governo entende que o Brasil não deve assumir ônus desproporcional a sua responsabilidade histórica no aumento das concentrações de GEE nem as suas capacidades.

Plano de Mineração de Baixa Emissão de Carbono (PMBC)

Plano de Mineração de Baixa Emissão de Carbono (PMBC) Bem Mineral Ferro, incluindo pelotização, Carvão, Agregados (Brita), Níquel, Nióbio, Zinco, Fosfato, Ouro, Cobre, Bauxita, Manganês Cadeia de Valores Operações de lavra Beneficiamento físico Transporte interno Limites Operacionais e Organizacionais Emissões provenientes da geração de energia adquirida de terceiros, mas consumida pela empresa (Escopos 1 e 2)

Potencial de redução de emissões até 2020 Milhões de toneladas de CO2 e -4%

Programas de abatimento % do total de emissões em 2020 no cenário base Potencial de abatimento de CO2e por programa1 Mil Ton CO2e, cenário conservador Principais barreiras para implementação dos programas Programas Fontes energéticas Oferta de gás natural Produção e escoamento de biodiesel 1% 106 Otimização dos ativos de mineração Valor de investimento Produção de equipamentos 1% 76 Novas tecnologias de mineração Licenciamento Configuração da mina Valor de investimento 413 2% Total 595 4%

Iniciativas do programa Indicadores para o Monitoramento e Avaliação de Efetividade Programa Iniciativas do programa Indicador Alteração da fonte energética utilizada nos processos 1. Uso de biocombustíveis no transporte interno Consumo de biocombustível em relação ao total consumido de diesel e biocombustível 2. Uso de gás natural nas usinas de pelotização; Número de usinas com insumo de gás natural Otimização dos ativos da mineração 1. Troca da frota: 1.1. Uso de caminhões maiores 1.2. Renovação de caminhões Idade média da frota % de caminhões de grande porte em relação ao total de caminhões 2. Otimização da combustão no forno Sistemas instalados em usinas 3. Uso de equipamentos que otimizem consumo Número de usinas com ventiladores otimizados % do total de caminhões da frota da mina com torque alternativo instalado Número de moinhos verticais instalados Uso de novas tecnologias de mineração 1. Uso de auxílio elétrico a caminhões Km de auxílio elétrico instalado Número de minas utilizando auxílio elétrico Produção sujeita ao uso de auxílio elétrico 2. Uso de correias transportadoras e britagem na mina Número de minas utilizando correias transportadoras e britagem na mina 3. Uso de veículos híbridos % de caminhões híbridos da frota da mina

Tipo de Infraestrutura Plano Setorial de Transporte e de Mobilidade Urbana para Mitigação da Mudança do Clima – PSTM Ações indicadas no Plano Medidas de mitigação identificadas Implantação de infraestrutura de transporte público coletivo (Cenário Investimentos Atuais – Cenário 2) Projetos de Mobilidade Urbana associados à Copa do Mundo FIFA 2014 PAC Mobilidade Grandes Cidades (metrô) Investimentos com recursos BNDES Governos Estadual e Municipal das cidades São Paulo e Rio de Janeiro Tipo de Infraestrutura Extensão total (Km) Aeromóvel 1,0 BRT 325,8 Corredor de Ônibus 285,0 Metrô 165,4 Monotrilho 62,5 Trem Urbano 70,7 VLP 15,0 VLT 44,0 VLT Diesel 13,0 Infraestrutura Cicloviária 328,8 Total 1.311,2 Medidas relacionadas ao planejamento urbano associado à política de mobilidade Implantação de instrumentos de gestão da mobilidade urbana Substituição da fonte de energia utilizada no transporte público por ônibus

Potencial de redução de emissões até 2020

Plano Setorial da Saúde - PSMC-Saúde Objetivos Estabelecer diretrizes, objetivos e metas nacionais para contribuir com medidas de mitigação e direcionar medidas de adaptação dos processos e serviços do SUS frente aos impactos da mudança do clima.

Estrutura do PSCM-Saúde MITIGAÇÃO ADAPTAÇÃO Vigilância em Saúde Atenção à Saúde Promoção e Educação em Saúde Pesquisa em Saúde

Ações indicadas no Plano PROBLEMAS PRIORITÁRIOS Óbitos e Agravos por Desastres de Origem Natural Doenças Não Transmissíveis Doenças Transmissíveis

Panorama da Energia Eólica no Mundo Capacidade Eólica Acumulada Instalada no Mundo entre 1996 e 2009 Fonte: GWEC, 2009

Panorama da Energia Eólica no Mundo Evolução da Capacidade Instalada em Energia Eólica: 1995 – 2011   1995 1997 1999 2000 2001 2003 2004 2008 2009 2010 2011 Europa 2.518 4.766 9.307 12.972 16.362 28.835 34.630 57.126 65.889 86.328 92.060 América do Norte 1.676 1.611 2.619 2.695 4.440 6.678 7.196 18.817 27.757 44.231 48.482 América do Sul e Central 11 38 87 103 166 227 547 672 2.178 2.402 Ásia e Pacifico 626 1.149 1.403 1.795 2.162 3.585 5.275 16.923 25.677 56.941 71.733 Oriente Médio e África 13 24 39 141 203 170 246 467 650 1.052 1.067 Total Mundo 4.844 7.588 13.455 17.706 23.270 39.434 47.454 93.880 120.465 190.730 215.744

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Energia Solar Fotovoltaica 10 Países com maior Capacidade instalada em 2011