2.3 O Brasil em números 187,7 milhões de habitantes (estimativa IBGE,07/2008) Quinto maior contingente populacional do planeta. 1º China 2º Índia 3º Estados Unidos 4º Indonésia 5º Brasil portalcarangola.com/.../2008/11/popu1.jpg transformações espaciais mudança da ordem econômica do campo para as cidades, Migrações do campo para os locais próximos às fábricas, dando origem às primeiras cidades industriais, à poluição atmosférica e, principalmente, às mudanças nas relações sociais de produção. o capitalismo mostra sua forma de produção, mudando as relações sociais, onde, de um lado estavam os donos dos meios de produção (burguesia), que objetivavam lucros cada vez maiores e do outro, o proletariado, que eram os trabalhadores das fábricas, os quais recebiam baixos salários pelas longas horas trabalhadas. Após alguns anos, depois de muitas mortes, reivindicações, lutas e movimentos grevistas, a classe dos proletários forçou os patrões e o Estado a concederem alguns benefícios a essa camada da sociedade.

Total da população do Brasil por região Norte  7,60% Centro-Oeste 6,85% Sul  14,79% Nordeste  28,12% Sudeste  42,64%

Taxa de Fecundidade Segunda Revolução Industrial - final do séc. XlX, - desenvolvimento de novos meios de transporte (ferrovia) e a utilização de novas fontes de energia (eletricidade, petróleo, etc.), onde houve maior liberdade na implantação de indústrias, o que fez com que surgissem novas áreas industriais. E a terceira Revolução Industrial, também chamada de Revolução técnico-científica informacional, ocorreu após a 2ª Guerra Mundial e correspondeu aos avanços tecnológicos, em especial da informação e dos transportes, representados por invenções como, por exemplo, a Internet e os aviões supersônicos.

Expectativa de vida - anos caso do Brasil. Nesses países foi muito marcante a presença do Estado nacional e das empresas multinacionais (empresas estrangeiras), que impulsionaram esse processo e fizeram com que alguns países da periferia do mundo se tornassem potências industriais.

diferentemente do que ocorreu nos países do mundo desenvolvido, a industrialização não resultou necessariamente na melhoria de vida das populações, ou no desenvolvimento do país, pois esse processo nos países subdesenvolvidos se deu de forma dependente de capitais internacionais, o que gerou um aprofundamento da dependência externa, tanto no fornecimento de tecnologia como de capital. Além disso, as indústrias que para cá vieram já eram modernas e não geraram o número de empregos necessários para absorver a mão de obra cada vez mais numerosa que vinha do campo para as cidades. Isso fez com que ocorresse um processo de metropolização acelerado, não acompanhado da implantação de infra-estrutura e da geração de empregos, o que causou um dos maiores problemas dos países subdesenvolvidos hoje, que é o inchaço das grandes cidades, com os problemas que disso decorrem.

2.3.1Distribuição espacial da população brasileira Modelos produtivos que passaram, no decorrer do tempo, por algumas mudanças, buscando sempre o aumento da produtividade. Dessa forma, tivemos: Taylorismo: preconizava a separação do trabalho por tarefas e níveis hierárquicos, a racionalização da produção, o controle do tempo e o estabelecimento de níveis mínimos de produtividade. Fordismo: defendia a produção e o consumo em massa, a extrema especialização do trabalho, rígida padronização da produção e linha de montagem. Pós-Fordismo: estabelecia estratégias de produção e consumo em escala planetária, a valorização da pesquisa, estimulando o desenvolvimento de novas tecnologias e possibilitando a flexibilização dos contratos de trabalho. É com o processo de industrialização que ocorreram as grandes transformações espaciais, a urbanização, a concentração do capital, a multiplicação dos diversos ramos de serviços que caracterizam a vida moderna e a evolução dos meios de transporte e comunicação que interligam os vários locais do mundo. Enfim, por causa da indústria se criou um novo modo de vida, com novos hábitos, costumes, novas profissões e modificou-se significativamente a relação da sociedade com os elementos da natureza. Fonte:PNUD

POPULOSO                                                                                  População absolutatotal do número de habitantes de determinado espaço definido. Locais com grande população absoluta são habitualmente chamados de populosos. É com o processo de industrialização que ocorreram as grandes transformações espaciais, a urbanização, a concentração do capital, a multiplicação dos diversos ramos de serviços que caracterizam a vida moderna e a evolução dos meios de transporte e comunicação que interligam os vários locais do mundo. Enfim, por causa da indústria se criou um novo modo de vida, com novos hábitos, costumes, novas profissões e modificou-se significativamente a relação da sociedade com os elementos da natureza.

Se houver muitos habitantes por quilômetros quadrados, dizemos POVOADO População relativa  é o mesmo que densidade demográfica. É obtida quando dividimos a população absoluta (total) pela área do espaço que estamos estudando. Se houver muitos habitantes por quilômetros quadrados, dizemos que o local é densamente Povoado. www.canalkids.com.br/.../tit_populoso.gif Esses dois sistemas vão ser os grandes protagonistas do século XX

Podemos dizer que o conceito do sistema econômico mundial está ligado ao processo de expansão do capitalismo mercantil europeu, ocorrido a partir do século XV até o século XVIII, que, através dos descobrimentos marítimos e da navegação oceânica, conseguiu estabelecer a articulação física entre as várias regiões da Terra, estabelecendo pela primeira vez um comércio de caráter mundial.

Pirâmide etária brasileira Todo o processo passou por uma dimensão histórica, reforçada a partir dos descobrimentos marítimos, que desencadeou uma autonomia crescente do mercado mundial, interligando as diversas economias nacionais, a partir de pólos mais dinâmicos, controladores desse processo. Assim sendo, esse processo resultou na concentração de capital e na divisão do trabalho, iniciadas com a produção manufatureira e revolucionadas com a revolução industrial, desenvolvendo uma interdependência entre os diferentes ramos que formam a economia mundial. Essa interdependência se estendeu às várias economias industriais locais e se impôs sobre os três grandes setores econômicos: a agricultura, a indústria e os serviços em escala mundial. Fonte:IBGE

O Padrão de vida do brasileiro

Componente político do processo CAPITALISTA, Revoluções liberais da Idade Moderna, tanto na Europa Ocidental como na América do Norte. Podemos destacar a Revolução Inglesa (1640-1660), a Revolução Francesa (1789-1799) e a Independência dos EUA (1776), que formaram o arcabouço institucional de suporte para o desenvolvimento capitalista. Assim, a partir da segunda metade do século XVIII, com a Revolução Industrial, na Grã-Bretanha, iniciou-se um processo ininterrupto de produção coletiva em massa, geração de lucro e acúmulo de capital. Nesta mesma época surgiram as primeiras teorias econômicas modernas: a Economia Política e sua ideologia, o liberalismo. O escocês Adam Smith é um dos fundadores dessa corrente e publicou uma importante obra sobre este período: Uma investigação sobre a Natureza e as Causas da Riqueza das Nações.

cada ramo de atividade econômica era ocupada por um grande número de empresas, normalmente pequenas, que concorriam intensamente entre si. O Estado quase não interferia na economia, limitando-se apenas à política. No entanto, a partir da Primeira Guerra Mundial, o capitalismo passou por várias mudanças: primeiramente os Estados Unidos passam a liderar o mercado capitalista e, em alguns ramos de atividade, o capitalismo deixou de ser competitivo para tornar-se monopolista de fato. Essa transformação deu-se através de dois processos principais: algumas empresas foram à falência e/ou as maiores empresas compraram as menores e outras se unificaram, formando as sociedades anônimas. Assim, as grandes empresas passaram a controlar sozinhas alguns ramos da economia, controlando, dessa forma, determinados setores da economia mundial.

Mas, vieram as grandes e o Estado passou a intervir na economia de alguns países, exercendo influências decisivas sobre as economias desses países. Em alguns, o Estado passou a controlar os créditos, os preços, o câmbio, as exportações e importações, defendendo os interesses nacionais, mas sem desconsiderar os interesses das grandes empresas capitalistas. No século XX, o capitalismo passou por períodos de crescimento, mas também conviveu com crises, próprias do seu sistema, que se repetem em ciclos, ora de crescimento, ora de declínios ou recessão. Fonte: IBGE

No período pós Segunda Guerra Mundial até início dos anos da década de 1970, o sistema capitalista teve uma fase áurea, porém, nessa década de 70, ocorreram os choques do petróleo e o sistema capitalista entrou em declínio até final dos anos da década de 1980. Nesse período verificamos, de forma evidente, os problemas do capitalismo, como o desemprego, as crises nos balanços de pagamentos, a inflação, a instabilidade do sistema monetário internacional e o aumento da concorrência entre os grandes competidores, que caracterizam as chamadas crises cíclicas desse sistema. Fonte:IBGE

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IDH-Índice de desenvolvimento Humano “O IDH é calculado com base em médias, o que esconde disparidades brutais. O Brasil tem muitas desigualdades e, mesmo dentro de uma cidade, há bairros com mortalidade infantil zero e outros com taxas acima de 100 (óbitos para cada 1.000 bebês nascidos vivos). Ou seja, padrões de vida dos primeiros países do mundo ao lado de taxas africanas” — diz o assessor especial de Desenvolvimento do Pnud, Flávio Comim.

Economia, trabalho e sociedade Setor primário  agropecuária, extrativismo, silvicultura. Setor secundário  atividades exercidas na indústria em geral e na construção civil. Setor terciária atividades comerciais e de serviços.

PEA-População Economicamente Ativa Compreende o potencial de mão-de-obra que pode contar o setor produtivo, isto é, a população ocupada e a desocupada. Empregados Conta própria Empregadores Não remunerados

PEI-População Economicamente Inativa População não Economicamente Ativa (PNEA) ou População Economicamente Inativa (PEI): são as pessoas não classificadas como ocupadas ou desocupadas, ou seja, pessoas incapacitadas para o trabalho ou que desistiram de buscar trabalho ou não querem mesmo trabalhar.