IE733 – Prof. Jacobus 8 a Aula Cap. 3 A Estrutura MOS de Três Terminais (parte 1)

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
Transistor Bipolar E=Emissor B=Base C=Coletor
Advertisements

Eletrônica Básica (ME)
DIODOS a Diodos.
Prática de Acionamentos Eletrônicos – PAE_04
Díodo Zener
Fundamentos de Electrónica
Carga Elétrica Quando um bastão de vidro é atritado com seda, adquire essa capacidade graças a passagem de “algo”; Esse “algo” é chamado genericamente.
Fundamentos de Electrónica
12 Modelos doTransistor MOS Concepção de Circuitos Integrados
Níveis discretos de energia
IE733 – Prof. Jacobus 7 a Aula Cap. 2 A Estrutura MOS de Dois Terminais (parte 2)
IE733 – Prof. Jacobus Cap. 5 Transistores MOS com canal implantado.
Modelagem de Pequeno Sinal para Baixas e Médias Freqüências
IE733 – Prof. Jacobus 13 a Aula Cap. 4 A Estrutura MOS de Quatro Terminais (parte 3)
IE733 – Prof. Jacobus 10 a Aula Cap. 3 A Estrutura MOS de Três Terminais (parte 3)
CAPACITOR MOS COM SUBSTRATO TIPO-P
2.1 Introdução MOSFET = dispositivo predominante da microeletrônica moderna MOS = Metal – Óxido (SiO2) – Semicondutor (Si) MIS = Metal – Isolante – Semicondutor.
Potencial de Contato Metal-metal: Metal - M(eV) Ag 5.1 Al 4.1 Au 5.0
CCS - Centro de Componentes Semicondutores
IE733 – Prof. Jacobus 9 a Aula Cap. 3 A Estrutura MOS de Três Terminais (parte 2)
IE733 – Prof. Jacobus 1a e 2a Aulas Semicondutores:
IE733 – Prof. Jacobus 11a Aula Cap
Efeitos em dispositivos de pequenas dimensões.
IE733 – Prof. Jacobus 12 a Aula Cap. 4 A Estrutura MOS de Quatro Terminais (parte 2)
9. Modelos de Alta Freqüência Pequenos Sinais:
IE733 – Prof. Jacobus Cap. 5 Transistores MOS com canal implantado.
Projeto de Processos e Dispositivos Suprem e Pisces Athena e Atlas.
Modelagem de Pequeno Sinal para Baixas e Médias Freqüências
Efeitos em dispositivos de pequenas dimensões.
IE733 – Prof. Jacobus 3a Aula - Diodo pn
IE327 – Prof. Jacobus Cap. 8 Modelagem de Pequeno Sinal para Baixas e Médias Freqüências (parte 2)
9.3 – Modelos de Parâmetros-y
IE733 – Prof. Jacobus 7a Aula Cap. 2 A Estrutura MOS de Dois Terminais
IE 327 – Prof. Jacobus 18a Aula Cap
Cap 5 Obtenção de Cristais de Si
Aula-11 DISPOSITIVOS SEMICONDUTORES.
Carlos Edson Flávio Jorge Luciano Rafael Welinton
Carlos Edson Flávio Jorge Luciano Rafael Welinton
Diodos.
TENSÕES E CORRENTES EM CIRCUITOS TRIFÁSICOS BALANCEADOS Sistemas de potência são alimentados por geradores trifásicos. De maneira ideal, os geradores suprem.
Prof. Marcelo de Oliveira Rosa
Transistor de Efeito de Campo MOS (MOSFET) – Parte I
SCR   Retificador Controlado de Silício    Prof. Romeu Corradi Júnior.
Diodos – Parte II Jadsonlee da Silva Sá jadsonlee. edu
Transistor Bipolar de Junção TBJ
Prof. Marcelo de Oliveira Rosa
Prof. Marcelo de Oliveira Rosa
Prof. Marcelo de Oliveira Rosa
Transistor de junção bipolar Sedra & Smith, 4a edição, capítulo 4 adaptação – Prof. Corradi
TE143 Circuitos de Rádio Frequência
Instrumentos analógicos de medida directa em corrente alterna.
Circuitos de medida por anulação de corrente
Objetivos Específicos
TRANSFORMADORES.
TRANSISTOR DE JUNÇÃO BIPOLAR
O problema da ruína do jogador com fortuna inicial igual a uma u.m. II.
Aula 3 Diodos semicondutores
Circuitos Integrados Digitais ELT017
Germano Maioli Penello
CAP. 5 – DISPOSITIVOS SEMICONDUTORES ESPECIAIS
Germano Maioli Penello
1 Eletrônica II Germano Maioli Penello Aula 05 II_ html.
Transistor Bipolar.
Germano Maioli Penello
Germano Maioli Penello
Germano Maioli Penello
11 Eletrônica II Germano Maioli Penello II _ html Aula 12.
Eletrônica Aula 04 CIN-UPPE
11 Microeletrônica Germano Maioli Penello Sala 5145 (sala 17 do laboratorio de engenharia.
CIRCUITOS CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA AGROALIMENTAR UNIDADE ACADÊMICA DE TECNOLOGIA DE ALIMENTOS DISCIPLINA: FÍSICA III Prof. Bruno Farias.
Transcrição da apresentação:

IE733 – Prof. Jacobus 8 a Aula Cap. 3 A Estrutura MOS de Três Terminais (parte 1)

MOS de 3 Terminais ou Diodo Controlado por Porta Si - p n+n+ VCVC VGVG VBVB É um capacitor MOS com uma junção ou diodo n + p justaposta, que permite o acesso e controle do canal. V C permite alterar o potencial e as cargas no canal. Este estudo permite entender e caracterizar a estru- tura do transistor MOS.

3.2 Conta- tando a Camada de Inversão a) e b): cargas e potenciais como no MOS-2T; pois o sistema continua em equilíbrio. c) e d): sistema fora de equilíbrio; dentro das regiões de depleção: E Fn - E Fp =qV CB ; afeta cargas e potencias

Em equilíbrio – V CB = 0

Fora de equilíbrio e V CB (=V R ) > 0

i)Suponha: V CB = 0 e V GB > V H0 S1 = 0 ii) Aumentando V CB > 0 (n + ) > S1 elétrons do canal serão drenado para o diodo n + Q I, ou mesmo Q I = 0 iii) É possível repor Q I por V GB ; tal que: S2 = S1 + V CB Q I f( S ), porém, Q I = f( S -V CB )

MOS-2T: VGVG Ev Ei Ec E Fp qVc B E Fn VGVG Ev Ei Ec EFEF MOS-3T:

O MOS-3T apresenta corrente reversa: na junção n + p na junção induzida do canal n – p Iremos desprezar esta corrente! A expressão para p será como no MOS-2T, pois o nível E Fp não é afetado por V CB dentro do substrato p:

Na inversão (n s > n i ), valem as mesmas equações básicas do Cap.2, com adaptação em Q I : (I) (II) (IV) (V) (VI) Na exponencial trocamos ( S -2 F ) por ( S -2 F –V CB ), já que S deve vencer (2 F +V CB ) para ter a mesma concentração n s (Ver problema 3.12).

A partir das 5 equações podemos determinar os demais parâmetros como no Cap.2: Dados V GB e V CB, obtém-se S por método numérico. a) b) ou

c) d) Note que C b =C i quando S = 2 F +V CB, no caso MOS-2T isto ocorre em S = 2 F.

Tracejado V CB = 0 Linha cheia V CB >0 Diferença em relação ao MOS-2T: C g (LF) = C g (HF), pois contato com n + pode fornecer Q I para acompanhar Q G Similar ao MOS-2T: ln Q I é linear em I. Fraca; Q I é linear em I. Forte. Fig.3.2Fig 3.2

Limites de Inv. Fraca: Inferior: S = F +V CB V GB =V LB Superior: S = 2 F +V CB V GB =V MB Se aumentarmos V CB as curvas deslocam-se para a direita: V CB impede a formação de Q I para S <2 F +V CB Q G será neutralizado por Q B d B Quando d B d j S j V CB +V BI permite formar o canal com Q I Se novamente aumentarmos V CB Q I necessitamos V GB para recompor Q I.

S x V GB parame- trizado com V CB : Fig. 3.3

Para V GB onde Q I é desprezível S = sa. Corresponde à curva tracejada. Para V GB tal que Q I não seja desprezível, próximo a (2 F +V CB )

Na região onde Q I é desprezível: (n = 1 a 1.5) É comum trocar polarização da Fig.3.1c pelo da Fig.3.1d Trocar o eixo V GB por V GC na Fig.3.2 Fig.3.4