Filipe Botelho Geografia 8º ano 2013/2014. “Para forçar os comunistas a abandonar a luta, os americanos lançaram 7 milhões de toneladas de bombas e utilizaram.

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Transcrição da apresentação:

Filipe Botelho Geografia 8º ano 2013/2014

“Para forçar os comunistas a abandonar a luta, os americanos lançaram 7 milhões de toneladas de bombas e utilizaram a guerra química ao pulverizarem km 2 com produtos esfoliantes para matar a vegetação. A vida rural ficou devastada e as cidades superpovoadas.” Pelo menos 45 pessoas morreram e quase uma centena ficou ferida num atentado com um carro- bomba e vítimas de um rocket num sector controlado pelas forças do regime de Bashar al-Assad na cidade de Homs. Os ataques visaram o sector de Abbassiya, numa zona de maioria alauita (a confissão do Presidente Assad), disse à AFP o governador da província de Homs, Talal al-Barazi. Segundo ele, 36 pessoas morreram e 75 ficaram feridas quando uma viatura armadilhada explodiu. Cerca de meia-hora mais tarde, quando habitantes e socorristas estavam a prestar auxílio às vítimas da explosão, um rocket de fabrico artesanal atingiu o local, provocando nove mortos e mais de uma dezena de feridos. Jornal Público 29 de abril de 2014 Causas bélicas

Causas étnicas A ONU acusou esta segunda-feira as tropas do antigo vice-presidente do Sudão do Sul de “massacre étnico”. Os ataques que provocaram a morte de centenas de pessoas a semana passada estão entre os mais graves desde o início dos confrontos que opõe soldados fiéis a Riek Machar às tropas do Presidente Salva Kiir, em Dezembro. As forças pró-Machar atacaram a cidade de Bentiu, capital do estado petrolífero de Unité, e mataram mais de 200 pessoas só numa mesquita; depois seguiram para uma igreja, uma base abandonada da ONU e um hospital, afirma a Missão das Nações Unidas no Sudão do Sul (UNMISS). Quando as tropas do ex-vice-presidente, afastado em 2013 depois de ter sido acusado de planear um golpe de Estado, “tomaram Bentiu, dirigiram-se a um certo número de locais onde centenas de civis sul-sudaneses e estrangeiros tinham encontrado refúgio e mataram centenas destes civis depois de terem estabelecido a sua pertença étnica ou a sua nacionalidade”, descreve num comunicado a missão da ONU. Público, 21 de abril 2014

O cataclismo vulcânico que ocorreu na ilha do Faial nos finais da década de 50, vulgarmente conhecido pelo Vulcão dos Capelinhos, arrasou a freguesia do mesmo nome, destruiu campos de cultura, e deixou dezenas de famílias sem eira nem beira. Este acontecimento trágico para o povo do Faial fez com que os Estados Unidos abrissem as portas da emigração para as famílias desalojadas. Causas Naturais

Causas económicas

“O Ruben era protestante e vivia na Irlanda do Norte, mas devido aos confrontos entre protestantes e católicos, viu-se obrigado a partir para a Grã-Bretanha.” Causas religiosas Combatentes muçulmanos na Síria estão a exigir que os cristãos se convertam ao Islão e, face a recusas, ameaçam-nos de crucificação, como Jesus. Segundo a religiosa síria que dirigia a escola do Patriarcado Greco-católico de Damasco, irmã Raghida, alguns cristãos já foram mesmo crucificados por se recusaram a converter-se. A religiosa, que vive, atualmente, em França, afirmou à “Radio Vaticano” que, “tanto nas cidades quanto nos povoados ocupados por extremistas armados, os cristãos são obrigados a converter-se ao Islão ou a morrer" e que, "algumas vezes, eles pedem também um resgate para libertá-los”. Rádio Renascença, 23 de abril 2014

Em Portugal, o regime ditatorial de António de Oliveira Salazar, concentrou todos os poderes do estado nele próprio, perseguindo, matando, prendendo e expulsando do país, quem se opusesse a este regime. Na Coreia do Norte, não existe liberdade, as pessoas tem medo de falar contra o Governo e se o fizerem podem ser presos” Causas políticas

A valorização pessoal e a procura de maior instrução, levam as pessoas a sair do país. Um bom exemplo desta situação é o número de estudantes africanos e timorenses que se encontram a estudar nas Universidades em Portugal. Causas socioculturais

Há uma nova vaga de reformados a imigrar para Portugal oriundos de França, Reino Unido, Irlanda, Alemanha, Holanda, Escandinávia, Rússia e China, um fenómeno explicado no sector imobiliário com a introdução de isenções fiscais nas reformas. O clima é um "enorme fator" para Portugal ser escolhido como segunda casa para os reformados europeus, porque o norte da Europa é muito mais frio e estas pessoas, ao virem para Portugal, não precisam de estar tão longe das suas famílias que ficaram no país de origem e podem, em simultâneo, usufruir de um tempo temperado, explicou. Causas turísticas ou recreativas

Classificação das migrações