TOSCHAS DE POLÍBIO (Programa de Criptografia) UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PELOTAS Escola de Informática Programa de Pós-Graduação em Informática Mestrado em Ciência da Computação Prof. Dr. Paulo Roberto Gomes Luzzardi TOSCHAS DE POLÍBIO (Programa de Criptografia) Verlani Timm Hinz vertimm@gmail.com
Origem Relatada por Políbio, historiador grego que viveu de 204 a.C. a 122 a.C. Classe: Substituição. Tipo: Monoalfabética Poligrâmica (ou poligráfica). Segurança: Baixíssima Uso: Apenas interesse histórico. Criptoanálise: Uma simples análise é suficiente para decifrar o texto. Serviu de base para outros códigos de cifragem, como a Cifra Playfair e a Cifra Campal Germânica (ADFGFX), usada na Primeira Guerra Mundial.
O CÓDIGO DE POLÍBIO A idéia é cifrar uma letra com um par de números compreendidos entre 1 e 5, tendo por base uma tabela de 5x5. Desta forma, a mensagem pode ser transmitida com dois grupos de 5 tochas. Por exemplo, a letra E é transformada em 1 e 5 (veja tabela), e pode ser transmitida com 1 tocha à direita e 5 à esquerda.
TABELA ORIGINAL 1 2 3 4 5 A B C D E F G H I J K/Q L M N O P R S T U V W X Y Z
TABELA PROPOSTA 1 2 3 4 5 6 7 8 9 A B C D E a b c d e F G H I J f g h 1 2 3 4 5 6 7 8 9 A B C D E a b c d e F G H I J f g h i j K L M N O k l m n o P Q R S T p q r s t U V W X Y u v w x y Z Ç @ & $ z ç * %
Implementação Na implementação do programa foram criadas as seguintes funções: void inicializa_matriz(void); void gotoxy(int x,int y); void criptografa(void); void criptografa_arquivo(void); void descriptografa(void); void descriptografa_arquivo(void); int converte(char digito);
Dificuldades Uso da linguagem C; Criação de uma interface gráfica amigável;
Referência http://www.numaboa.com.br/criptologia/cifras/substituicao/polibio.php