A IMPORTÂNCIA DO SINDICATO DOS CONTABILISTAS NO ESTADO DE GOIÁS (SCESGO) Trabalho apresentado à disciplina de TCC, do curso de Ciências Contábeis da Faculdade.

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Transcrição da apresentação:

A IMPORTÂNCIA DO SINDICATO DOS CONTABILISTAS NO ESTADO DE GOIÁS (SCESGO) Trabalho apresentado à disciplina de TCC, do curso de Ciências Contábeis da Faculdade Araguaia, como requisito para obtenção de nota parcial do Trabalho de Conclusão de Curso de 2013, sob orientação do Professor José Roberto Batista. Pâmella Marques Pimentel

INTRODUÇÃO Este artigo discorrerá sobre a importância do Sindicato dos Contabilistas no Estado de Goiás. Foi feito um estudo com base em pesquisas bibliográficas com o objetivo geral de apresentar ao Contabilista Goiano, um pouco da história e das conquistas que o SCESGO conseguiu com o passar dos tempos. No decorrer da apresentação, será falado como foi no início, a história do Sindicalismo no Brasil, lutas e as revoltas dos primeiros trabalhadores que aqui viveram.

Esse tema foi escolhido por ser um assunto interessante na nossa área e também por nunca ter sido discutido e apresentado, pois, o SCESGO (Sindicato dos Contabilistas no Estado de Goiás) merece o destaque e o reconhecimento no que faz a categoria.

METODOLOGIA Estudo de caso: será apresentado algumas conquistas que a atual diretoria tem conseguido, será feito a demonstração do “Nosso Programa” que é um Sistema de Informação que o SCESGO oferece a associados e estudantes de Faculdades do Estado de Goiás.

CONTEXTUALIZAÇÃO:SINDICATOS E SUAS FUNÇÕES Muitos fatos aconteceram quando o modo de produção capitalista trouxe inovações ao mundo do trabalho. A mão de obra estava sendo substituída pelas máquinas e pelas novidades do mercado e os operários estavam sofrendo muito com o descaso e com a substituição de suas tarefas. O maquinismo cresceu rapidamente, expandiu de uma maneira que os operários ficaram em uma situação desesperadora.

Por volta do século XVIII ouve uma divisão da sociedade em consequência de tudo que estava acontecendo, principalmente por que a capacidade de produzir dos trabalhadores estavam sendo substituídas pelos maquinários. Capitalistas Proletários

Como esses trabalhadores produziam menos que as máquinas, eram forçados a trabalhar mais tempo e as vezes tinham até que levar consigo, suas mulheres e crianças para dar conta da demanda. Com o passar dos tempos a situação foi ficando cada vez mais difícil, os proletários que por sua vez eram em quantidades maiores, se organizaram e tiveram uma resistência maior por causa de seus baixos salários e má condições de trabalho.

O surgimento dos sindicatos foi muito importante, pois, ajudou muitas pessoas, teve e tem até hoje uma atenção especial, pois, com o surgimento dele, pessoas puderam lutar pelos seus direitos, de ter um salário e uma jornada de trabalho digna. A criação dos Sindicatos reforça mais a união da classe. Essas revoltas aconteceram primeiro na Inglaterra e nos EUA, por volta de 1827.

No Brasil, a origem da classe operária brasileira foi por volta do século XIX que veio junto com o processo de transformação da nossa economia. A imigração para o Brasil, ocorre após a abolição dos escravos e a proclamação da República. Como no litoral brasileiro tinha um grupo maior de imigrantes que chegavam de toda Europa, as atividades foram crescendo mais rapidamente. De 1914 a 1918, apesar da retratação provocada pela Primeira Guerra Mundial, continuou a entrada de imigrantes.

Contudo a transformação mais significativa nesse período foi principalmente em São Paulo com a criação das Indústrias, então os trabalhadores que aqui chegavam traziam experiência de trabalho. CONCENTRAÇÃO DA PRODUÇÃO INDUSTRIAL   1907 1919 1939 SÃO PAULO 15,9 31,5 45,4 GUANABARA 30,2 20,8 17,0 RIO DE JANEIRO 7,6 7,4 5,0 MINAS GERAIS 4,4 5,6 6,5 RIO GRANDE DO SUL 13,5 11,1 9,8 DEMAIS 28,4 23,6 16,3 BRASIL 100,0 Quadro 1: CANO,Wilson. "Raíses da concentração industrial em São Paulo". Im MENDES Jr., Antônio & MARANHÃO, Ricardo. Brasil História. 5. ed. São Paulo, Hucitec, 1991. v. 3, p.265.

A primeira greve no Brasil foi em 1858, dos tipógrafos, no Rio de Janeiro, muitos deles imigrantes enganados com promessas nunca cumpridas. Em 1890, foi criado o primeiro partido operário no País, nesta época foram adotadas algumas teses, especialmente a comemoração do 1º de Maio como a data internacional da classe trabalhadora.

A reação patronal e do governo não demorou, em 1907 foram expulsos do país 130 sindicalistas, por consequência disso, greves e mais greves foram acontecendo. Em 1917 paralisou São Paulo, a greve reuniu mais de 45 mil pessoas. Em 1931 foi criado o Ministério do trabalho, que regulamentou junto a sindicalização das classes patronais e operárias, foi um movimento histórico, nessa época também surgiu o imposto sindical.

Em consequência das greves, muitas Leis foram criadas e as pessoas tiveram que se adequar a (Consolidação das Leis de Trabalho), a CLT foi aprovada pelo Decreto-lei nº 5.452, de 1º de maio de 1943 e sancionada por Getúlio Vargas, o presidente do Brasil na época. Em 1964 acontece o golpe militar, logo então acontece a criação do FGTS, favorecendo aos trabalhadores.

A HISTÓRIA DO SINDICATO DOS CONTABILISTAS NO ESTADO DE GOIÁS (SCESGO) Entrevista realizada com um dos fundadores do SCESGO (Jose da Silva Neves, hoje Contador e professor aposentado da PUC). - Segundo o entrevistado, em meados de 1968 ele foi convidado pelos amigos e Técnicos em Contabilidade na época (Hélio Lacerda e Anaor Alves). - Foi criado um grupo para fazer algo em prol da classe contábil. - As reuniões eram feitas em Campinas, no Sind. arroz, onde Anaor trabalhava na época, pois, os recursos eram poucos.

O material de pesquisa que tem sem, da conta de que logo quando tiveram oportunidade, foram para uma sede alugada na avenida Goiás, no Ed. Bradesco. 1968 a 1972 - Anaor presidente da época. 1972 a 1981- José da Silva Neves assumiu a liderança, ficou muito conhecido por participar de movimentos estudantis pelo Brasil, conseguiu com sua equipe, levar o SCESGO para a Rua 14-A no Setor Oeste. Foi criado um auditório nesta sede, onde cursos eram oferecidos.

Uma pesquisa junto ao Balanço Social do CRC-GO, comprovou a quantidade de contadores que se inscrevem ao adquirirem o CRC. Dados coletados no Site do MEC mostra a quantidade de faculdades no Estado de Goiás, sendo: 23 só em Goiânia e 33 no interior do Estado. Dados acima comprovam que o Curso de Ciências Contábeis vem crescendo cada dia mais, o mercado de trabalho está de portas abertas para essa profissão do milênio.

É de suma importância ressaltar que a classe Contábil não tem piso salarial, não existe qualquer Lei ou dispositivo de regulamentação que exija ou não valor fixo pra se cobrar honorário de profissional liberal de curso superior. Em meados de 1980, conseguem adquirir a nova sede na Rua 24, no Centro de Goiânia, onde permanece até hoje. A partir de 1981, novas equipes passaram a comandar a presidência do SCESGO. Em 1991 assume Everaldo Ribeiro da Cunha, já com a nova sede construída, mais benefícios foram adquiridos:

BENEFÍCIOS Chácara em Nerópolis: adquirida em meados de 1999:

BENEFÍCIOS Situada a Rodovia GO – 080, Via Nerópolis, Km 42,5:

O SCESGO tem convênio junto ao SESC: Convênio junto a Unimed Goiânia:

Em meados de 2000, foi implantado o “Nosso Programa”, foram contratados programadores capacitados para desenvolverem juntamente com o pessoal da consultoria um programa que atendesse a demanda e a necessidade dos contadores no SCESGO sindicalizados. O programa é disponibilizado para alunos de faculdades que tem a matéria de estagio I, II e III.

É disponibilizado também, o suporte para auxiliar e tirar dúvidas dos contadores e seus funcionários que operam o programa. Todas as terças-feiras, são feitas reuniões, onde contadores vão e colocam assuntos em pauta para serem discutidos. Nas quarta-feira o SCESGO disponibiliza cursos o dia todo para pessoas tirarem suas dúvidas sobre o “Nosso Programa”.

Dados coletados no site do SCESGO no início de 2013, comprovam que atualmente existem 2.250 associados ativos no SCESGO e 1.153 desses associados utilizam o “Nosso Programa”. E disponibilizado também o Livro “Simplesmente Contabilidade” do Autor Everaldo Ribeiro da Cunha (Atual Presidente), auxilia a fazer lançamentos no programa.

Ao adquirir o Nosso Programa, o contabilista conta com quatro módulos:

Para instalar o programa é só acessar o site do SCESGO: www. scesgo Para instalar o programa é só acessar o site do SCESGO: www.scesgo.com.br, clicar em Downloads e baixar o programa. Ao instalar o programa, o contador não terá muita dificuldade não, pois, são de fácil acesso e de fácil aprendizado, telas amplas e bem didáticas.

Mandato: 2013 a 2016 ATUAL DIRETORIA DO SCESGO Everaldo Ribeiro da Cunha (Presidente) - Ronan Pereira Pinto (1º vice pres. Administrativo) - Fabian Rodrigues Leite (2º vice pres. Administrativo) - Joely André de Bessa Jubé (1º vice pres. Financeiro) - Carlos Pereira da Silva (2º vice pres. Financeiro) Eli de Souza Nascimento (1º vice Pres. Assuntos Técnicos e Jurídicos) Otávio Martins de Oliveira Junior (2º vice Presidente, assuntos Técnicos e Jurídicos) ATUAL DIRETORIA DO SCESGO Mandato: 2013 a 2016

CONSIDERAÇÕES FINAIS Através desta pesquisa pode se observar que o Sindicato dos Contabilistas no Estado de Goiás, tem uma grande importância na vida dos contadores deste Estado, principalmente dos estudantes do curso de Ciências Contábeis que nele também ingressarão. É de suma importância, pois, é através dele que o pessoal da classe buscarão seus direitos e garantias e consequentemente terão direito de receber seus benefícios. Os benefícios que foram apresentados mostram o que a diretoria que está no comando vem conseguindo e com o passar do tempo houve as dificuldades, só que essas dificuldades são relevantes em comparação com o resultado das conquistas dessa caminhada. Diante do artigo exposto, certifica-se que o SCESGO que poucos conhecem, tem muito pra oferecer e sua luta e constante para adquirir suas conquistas incluindo saúde e bem estar.

REFERÊNCIAS * ANTUNES, Ricardo, – O que é sindicalismo/Ricardo Antunes; coordenação Vanya Sant'Anna – São Paulo: Brasiliense, 2003. - (coleção primeiros passos; 3) * CUNHA, Everaldo Ribeiro Da. Simplesmente Contabilidade - Simples Nacional. Goiânia: Grafopel, 2009. * CREPALDI, Sílvio Aparecido. Contabilidade Gerencial - teoria e prática. 5ª ed. São Paulo: Atlas, 2011. * GIL, Antônio Carlos. Métodos e técnicas de Pesquisa Social. São Paulo. Atlas, 2008. * OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Sistemas de informações gerenciais – estratégias, táticas, operacionais. 6ª ed. São Paulo: Atlas, 1999. * PADOVEZE, Clóvis Luís. Contabilidade Gerencial - Um Enfoque em Sistema de Informação Contábil. 7ª ed. São Paulo: Atlas, 2010. * PARISI, Cláudio e MEGLIORINI, Evandir. Contabilidade Gerencial. São Paulo, Atlas, 2011. * PRIMAK, Fábio Vinícius. Infortabilidade – A contabilidade na Era da informática. Rio de Janeiro: Editora Ciência Moderna Ltda. 2009. * VICENTINO, Cláudio e DORIGO, Gianpaolo. História do Brasil. 1. ed. 7. impressão. São Paulo: Scipione, 2004. * Dados do Balanço Social do CRC-GO de 2009 disponível em: http://www.crcgo.org.br/downloads/Balanco_Social.pdf., Acesso em 02/05/2013. * Dados de associados ativos no SCESGO no início de 2013, disponível em: http://www.scesgo.com.br/downloads/nosso-programa.html, Acesso em 02/05/2013. * Dados de Instituições de educação superior credenciadas em Goiás em 2013, disponível em: http://emec.mec.gov.br/. Acesso em 10/06/2013.