MILHO ATG GGT AAG GAG AAG TCC CAC ATC AAC ATT GTG GTT ATT GGC

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
Diagnostic Techniques in bloodstream infections: where are we going?
Advertisements

Indução e caracterização molecular de mutantes
PROGRESSÃO ARITMÉTICA P.A.
Transporte em Nanoestruturas. I) Transporte balístico Um material unidimensional (confinado em duas dimensões) transporta carga quando uma voltagem é
Prof. Celso Gramática.
CICLOS BIOGEOQUÍMICOS
Potencial antimicrobiano in vitro das cepas de Lactobacillus reuteri e Lactobacillus salivarius de aves, frente a microrganismo indicadores.
GERMINAÇÃO DE SOJA E AMENDOIM-BRAVO NA PRESENÇA DE EXTRATO DE SÁLVIA Angélica Luana Kehl da Silva Iniciação Científica UFPR/TN /2013 Orientadora:
Isolamento e identificação de microrganismos endofíticos de mudas de Eucalyptus benthamii visando o controle biológico de doenças de viveiro Maíra Gomes.
VARIABILIDADE GENÉTICA DO GENE HLA-F EM UMA AMOSTRA DE AFRO-BRASILEIROS DO SUL DO BRASIL Fernanda Alcântara UFPR/TN Prof.ª Dr.ª Valeria Maria Munhoz Sperandio.
VI: EQUILÍBRIO RADIATIVO
Prof. Dr. Helder Anibal Hermini
Utilização do montador Daedalus
1. Equivalência entre portas 2. Derivação de expressões booleanas 3
Criptografia Quântica : Um Estudo
Compressão de Voz Francisco Socal Tiago Peres Leonardo Silveira.
Processos de separação de misturas PROF. BETO
ÁCIDOS NUCLÉICOS DNA RNA. ÁCIDOS NUCLÉICOS DNA RNA.
Unidade VIII – Capítulo 3, livro texto Págs.:
Publicidade e Propaganda – Conceitos e Categoria
Técnicas de Processamento Imagens
Banco de Dados I Profa. Jiani Cardoso 2/2005
O Fluxo de Testes © Alexandre Vasconcelos
UNIVERSIDADE DE PASSO FUNDO
Ademar Ribeiro Romeiro Instituto de Economia da UNICAMP
Prof: Encoder Angular Prof:
Física Quântica Exercícios
Técnicas de Amostragem
Adriana da Silva Jacinto CT-282 Prof. Dr.Parente Técnicas de diagnóstico 1º semestre 2005.
CES-11 LAB 03 Bitmap Quadtree
Técnicas de Diagnóstico. Objetivo Caracterizar técnicas de diagnóstico para o modelo do estudante Caracterizar técnicas de diagnóstico para o modelo do.
Capítulo V Análise Sintática
Função Gráficos. Domínio e imagem no gráfico.
Transferência de Calor por Radiação Térmica
TA 733 A – Operações Unitárias II
TA 733 A – Operações Unitárias II
Modelos de Iluminação e Tonalização
Caracterização Molecular de Cultivares de Videira.
A Molécula isolada + excipientes B Molécula modificada a partir da molécula natural Como a molécula é isolada, apenas é patenteável na forma de uma composição.
HLA- Human Leukocyte Antigens
ESTRATÉGIAS DE REPLICAÇÃO DOS VÍRUS DNA E RNA
SISTEMA COMPLEMENTO.
Prof. Caroline Rigotto Borges
GERAÇÃO DE DIVERSIDADE DE ANTICORPOS
Implementação Do JXTA Como Protocolo De Transporte Do JacORB
BlastPhen Aluno: Ricardo Nishikido Pereira
HLA- Human Leukocyte Antigens
1a. Vacinação - James Phipps
CARACTERIZAÇÃO DE HIPOTÉTICAS PROTEÍNAS CONSERVADAS DE CANA-DE-AÇÚCAR (Saccharum sp.) INTRODUÇÃO A aquisição de informação genética de espécies com genomas.
O DNA recombinante Marcelo Menossi
Identificação e estudos funcionais de genes de resistência à patógenos e pragas induzidos por ácido jasmônico em cana-de-açúcar Introdução Cana de açúcar.
Aplicações da engenharia genética para melhora da performance de plantas frente a estresses abióticos. Marcelo Menossi Centro de Biologia.
Já definimos o coeficiente angular de uma curva y = f(x) no ponto onde x = x 0. Derivadas Chamamos esse limite, quando ele existia, de derivada de f em.
National Center for Biotechnology Information - é uma das principais fontes de informação sobre genes e proteínas da atualidade.
Teorema do Confronto Se não pudermos obter o limite diretamente, talvez possamos obtê-lo indiretamente com o teorema do confronto. O teorema se refere.
TIPAGEM DE DNA Considerações importantes
Clonando o metagenoma do solo: uma estratégia para o acesso à diversidade genética e funcional de microrganismos não cultivados.
DNA Content of Haploid Genomes
Stanley Cohen Plasmídeo.
Resolução de Sistemas Lineares- Parte 1
Desempenho A rápida taxa de melhoria na tecnologia de computadores veio em decorrência de dois fatores: avanços na tecnologia utilizada na construção.
Marco Antonio Montebello Júnior
TECIDO CONJUNTIVO ADIPOSO
PROTEÍNAS.
TECIDO CONJUNTIVO Morfologicamente, os tecidos conjuntivos caracterizam-se por apresentar diversos tipos celulares separados por abundante material intercelular.
Curso de Programação em C++
LINGUAGENS DE PROGRAMAÇÃO
Robótica: Sistemas Sensorial e Motor
Computação Gráfica Geometria de Transformações
8. Uma Função de duas Variáveis Aleatórias
Transcrição da apresentação:

MILHO ATG GGT AAG GAG AAG TCC CAC ATC AAC ATT GTG GTT ATT GGC ARROZ ATG GGT AAG GAG AAG ACG CAC ATC AAC ATT GTG GTC ATT GGC TRIGO ATG GGT AAA GAG AAG TTT CAC ATC AAC ATT GTG GTC ATT GGC RATO ATG GGC AAG GAG AAG ACA CAC ATC AAC ATT GTG GTC ATT GGC HOMEM ATG GGC AAG GAG AAG ACC CAC ATC AAC ATC GTG GTC ATC GGC GALINHA ATG GGC AAG GAG AAG ATC CAT ATT AAC ATT GTG GTC ATT GGC Figura 1 - Alinhamento da seqüência do gene fator de elongamento 1A de vários organismos

Genética Direta Fenótipo Gene Genética Reversa Gene Fenótipo Figura 2 - Genética direta é a identificação do gene a partir de um fenótipo. Genética reversa é identificação de um fenótipo a partir de um gene.

Gene “X” modificado com o marcador Célula vegetal Transformação B Gene bar C Gene “X” modificado com o marcador bar inserido Recombinação homóloga entre o gene normal e o gene mutante Autofecundação D Planta mutante Figura 3 - Recombinação homóloga entre o gene normal e o gene mutante contendo o marcador de selecao bar. A – Célula “A” não mutante contendo o gene “X”; B – Gene “X” mutado in vitro com o marcador bar; C - Célula “A” transformada com construção “X” mutado cujo o evento de recombinação homóloga entre o gene normal e o mutado ocorreu; D - População segregando o gene “X” mutado com o marcador bar. Plantas contendo o gene bar são selecionadas em PPT. Por genética tradicional e molecular e possivel identificar a planta contendo o gene de interesse modificado com o marcador bar em homozigose

X X X A B C Região 5’ não codante Região 3’ não codante Promotor Região codante mRNA Proteína Y A Célula da planta Região 5’ não codante Região 3’ não codante B Transformação Região codante Promotor mRNA Vetor C Região 5’ não codante Região 3’ não codante Região 5’ não codante Região 3’ não codante Promotor Região codante Região codante Promotor mRNA mRNA Pareamento de mRNAs X X X Não produção da proteína “Y” Célula da Planta Mutante na Proteina Y Figura 4 - Mutação por antisenso. A – Célula não mutante contendo o gene “Y”; B – Construção contendo o gene “Y” na orientação antisendo; C - Célula “A” transformada com construção “B”.

População F1 Fenótipo normal Fenótipo mutante com Transposon. Indivíduo “A” Fenótipo mutante sem Transposon Indivíduo “B” Transposon Mutação População F1 Transposon Transposon Mutação Mutação Fenótipo normal com Transposon Fenótipo mutante com Transposon Autofecundação Análise de co-segregação Biblioteca genômica Isolamento e caracterização do gene Figura 5 - Identificação de um gene utilizando transposon por meio de genética direta. A grande maioria dos indivíduos F1 do cruzamento entre um indivíduo “A” contendo um transposon ativo com o indivíduo mutante de interesse “B” serão normais devido a complementação do alelo normal da linhagem “A”, contudo em uma freqüência baixa na população F1, o transposon estará inserido no locus do indivíduo “A” corresponde ao gene mutado do indivíduo “B”. Nesse caso o indivíduo F1 será semelhante ao indivíduo “B”. Dessa forma o alelo mutado do indivíduo “B” pode ser substituído pelo transposon, um marcador conhecido, através de cruzamentos e o gene de interesse identificado através da construção de uma biblioteca genômica

Multiplicação da planta Transposon Planta contendo Transposon ativo Multiplicação da planta Autofecundação para manter estoques Coleção de 40.000 Mutantes Agrupamento de folhas das plantas mutantes Extração de DNA PCR Primers Transposon Gene Hibridização e Identificação das plantas mutadas Figura 6 –TUSC (Trait Utility System in Corn). Plantas contendo transposons ativos são multiplicadas para a montagem de uma biblioteca de mutantes. Conhecendo a freqüência com que o transposon se multiplica e insere em regiões codantes, pode-se calcular teoricamente o número de plantas necessárias para ter um transposon em cada gene. Cada planta mutante é autofecundada e as sementes estocadas. Uma reação de PCR é feita com DNA extraído de folhas de grupos de plantas dessa biblioteca de mutantes usando um primer do transposon e um primer do gene (a seqüência de ambos é conhecida). A hibridização é feita para auxiliar no escrutino de um grande número de plantas. Os grupos de plantas cujo sinal foi positivo são subdivididos até que seja encontrada a planta que contenha o transposon inserido no gene. Para aumentar a chance de encontrar a planta mutante, testa-se uma série de primers de um único gene simultaneamente.

transgênicos contendo Coleção de Mutantes transgênicos contendo transposon Mu Bibliotecas genômicas de colunas e linhas Autofecundação Seqüenciamento Primer Primer pBluescript Análises de Mutantes TIR TIR Gene Figura 7 – Projeto NSF coordenado pela Dr. Virginia Walbot (University of Stanford). O transposon contendo uma marca de seleção para resistência a ampicilina em bactéria é transferido para o milho por transformação. As plantas são multiplicadas e bibliotecas genômicas feitas a partir de colunas e fileiras de plantas contendo esses transposon engenheirados inseridos aleatoriamente no genoma. Os plasmídeos originados da biblioteca genômica contendo esse cassetes são seqüênciado e as plantas contendo os transposons inseridos nos genes de interesse são identificadas.

Transformação de Planta T-DNA Transformação de Planta Autofecundação Plantas mutantes Ligação Biblioteca Genômica PCR Inverso Isolamento de Clones Seqüenciamento Figura 8 - T-DNA na produção de uma biblioteca de mutantes. Plantas de Arabidopsis são transformadas por Agrobacteria contendo o T-DNA. Essa plantas são autofecundadas e os mutantes analisados. O T-DNA contendo uma marca de seleção é usado para criar bibliotecas genômicas. Os plasmídeos provinientes dessa biblioteca são seqüenciados ou mesmo usados em reação de PCR com primers específicos do gene e do T-DNA.

mRNA Sonda cDNA DNA microarray Planta resistente a um patógeno Planta suscetível ao mesmo patógeno mRNA Sonda cDNA DNA microarray Figura 9 - Análise de expressão gênica usando microarray. Nessa ilustração amostras de mRNAs provinientes de plantas resistentes a um patógeno são comparadas com mRNAs provinientes de plantas, da mesma espécie, suscetíveis ao mesmo patógeno. O mRNA total de cada situação é usado para preparar sondas de cDNA usando a transcriptase reversa na presença de um nucleotídeo marcado com fluorescência. Um dos grupos de mRNA é marcado com um nucleotídeo com fluorescência verde e o outro com fluorescência vermelha. As duas sondas são misturadas e hibridizadas com o DNA no microarray. Assim, a relativa abundância de cada mRNA é comparada por um analisador de imagem através do sinal gerado pelas duas sondas. O objetivo do processo é identificar genes cujos sinais gerados foram mais voltados para o verde ou o vermelho. Aqueles clones cuja o mRNA não são diferencialmente expressos entre as duas populações de mRNA terão uma cor intermediaria entre verde e vermelho. Além desse processo comparar a relativa abundância dos mRNA entre as duas plantas, também determina a relativa abundância dos mRNAs de uma mesma planta.

A Produção da Proteína “X” Extrato em E. coli de Proteínas (HisTag) Mistura Purificação em Coluna Purificação e Caracterização das Proteïnas Figura 10 - Identificação de interação proteína-proteína (in vitro). A) A proteína de interesse é clonada em um vetor de expressão em bactéria que permite a sua purificação em uma coluna de afinidade. Um extrato de proteínas produzido nas células vegetais é também submetido a coluna que já contém fixada a proteína de interesse. A coluna é lavada e as proteínas que interagirem com a proteína de interesse podem ser seqüenciadas ou usadas para produzir anticorpos que serão utilizados em uma biblioteca de expressão de cDNA. B) Proteínas “X” e “Y” produzidas em E. coli são misturadas e passadas através de uma coluna de níquel. Se a proteína “Y” interagir com a “X” ambas ficarão retidas na coluna. O processo pode ser visualizado por anticorpos ou raio-X caso a proteina “Y” esteje marcada com radioatividade.

B Produção da Produção da Proteína “Y” Proteína “X” em E. coli (GSTTag) Produção da Proteína “X” em E. coli (HisTag) Mistura Purificação em Coluna Western Blot

Lac Z A B C D Dominio de ligação Dominio de ativação do DNA do DNA Proteína conhecida C Dominio de Ativação do DNA Proteína desconhecida Interacao entre as proteínas D Lac Z Complexo RNA pol Figura 11 - Interação proteína-proteína in vivo. A- O ativador de transcrição GAL4 possui dois domínios: um que se liga ao DNA e outro que ativa a transcrição; B e C - Os dois domínios foram separados: o primeiro pode ser fundido a proteína de interesse (B) e o segundo a proteína desconhecida (C). D - As colônias de levedura contendo os dois plasmídeos cuja as proteínas interagem serão azuis em meio contendo X-GAL (substrato para a enzima) devido a resconstituição do fator de transcrição GAL4 e ativação do gene da beta-galactosidase (lac Z).