MPEG-4 x MPEG-2 na Implantação do Sistema Brasileiro de TV Digital Miguel B. C. Rasia Rodrigo L. Marca Uilian L. Souza Prof. Orientador: Marcus Vinícius Lamar Curitiba, 25 de Março de 2004
Conteúdo TV Digital Compressão de Vídeo MPEG-2 MPEG-4 Análise Experimental Conclusões Miguel B. C. Rasia Rodrigo. L. Marca Uilian L. Souza MPEG-4 x MPEG-2 na Implantação do Sistema Brasileiro de TV Digital
TV Digital Padrões existentes: Suportam SDTV ou HDTV Americano (ATSC) Europeu (DVB) Japonês (ISDB) Suportam SDTV ou HDTV Utilizam a norma MPEG-2 como padrão de compressão Miguel B. C. Rasia Rodrigo. L. Marca Uilian L. Souza MPEG-4 x MPEG-2 na Implantação do Sistema Brasileiro de TV Digital
Necessidade de Compressão Sinal de SDTV: Resolução 720x576 pixels Mais de 400.000 pixels por quadro 30 quadros por segundo 24 bits por pixel Aproximadamente 300 Mbps Em um canal de TV (6 MHz) 20 Mbps Miguel B. C. Rasia Rodrigo. L. Marca Uilian L. Souza MPEG-4 x MPEG-2 na Implantação do Sistema Brasileiro de TV Digital
Padrão MPEG-2 Moving Picture Experts Group Utilizado atualmente nas aplicações de TV digital, DVD, Video sob Demanda. Objetivos: Vídeos com alta qualidade Taxas de até 20 Mbps Compatibilidade com sistemas de vídeo entrelaçado Possibilidade de acesso randômico Miguel B. C. Rasia Rodrigo. L. Marca Uilian L. Souza MPEG-4 x MPEG-2 na Implantação do Sistema Brasileiro de TV Digital
MPEG-2 Técnicas de Compressão: Elimina redundâncias espacial e temporal Transformada Discreta de Cosseno – DCT Predição com compensação de movimentos Miguel B. C. Rasia Rodrigo. L. Marca Uilian L. Souza MPEG-4 x MPEG-2 na Implantação do Sistema Brasileiro de TV Digital
Técnica de Compensação de Movimentos - = Utilizando a compensação de movimentos Miguel B. C. Rasia Rodrigo. L. Marca Uilian L. Souza MPEG-4 x MPEG-2 na Implantação do Sistema Brasileiro de TV Digital
Transformada Discreta de Cossenos - DCT Miguel B. C. Rasia Rodrigo. L. Marca Uilian L. Souza MPEG-4 x MPEG-2 na Implantação do Sistema Brasileiro de TV Digital
Tipos de Quadros Utilizados Quadros Tipo I (intra-codificados): São codificados através da DCT; Não são relacionados a outros quadros; Possibilitam acesso randômico; Maior qualidade Menor taxa de compressão Miguel B. C. Rasia Rodrigo. L. Marca Uilian L. Souza MPEG-4 x MPEG-2 na Implantação do Sistema Brasileiro de TV Digital
Tipos de Quadros Utilizados Quadros Tipo P (preditivo): Diferença entre quadro atual e anterior (DPCM); Pode ser originado de quadro tipo I ou P; Técnica de compensação de movimentos; DCT Qualidade mais baixa Taxa de compressão mais alta Miguel B. C. Rasia Rodrigo. L. Marca Uilian L. Souza MPEG-4 x MPEG-2 na Implantação do Sistema Brasileiro de TV Digital
Tipos de Quadros Utilizados Quadros Tipo B (preditivo bidirecional): Diferença entre quadro atual, anterior e posterior (DPCM); Pode ser originado de um quadro tipo I ou P; Técnica de compensação de movimentos; DCT; Menor qualidade; Maior taxa de compressão. Miguel B. C. Rasia Rodrigo. L. Marca Uilian L. Souza MPEG-4 x MPEG-2 na Implantação do Sistema Brasileiro de TV Digital
Exemplo de um grupo de imagens Miguel B. C. Rasia Rodrigo. L. Marca Uilian L. Souza MPEG-4 x MPEG-2 na Implantação do Sistema Brasileiro de TV Digital
MPEG-2 Miguel B. C. Rasia Rodrigo. L. Marca Uilian L. Souza MPEG-4 x MPEG-2 na Implantação do Sistema Brasileiro de TV Digital
MPEG-4 Aplicações em: TV Digital, Imagens Interativas e Internet. Codificadores especializados em compressão de áudio, vídeo, texto e objetos sintéticos. Melhor precisão na estimação de movimentos e aplicação de filtros espacial e temporal para eliminação de ruídos. Miguel B. C. Rasia Rodrigo. L. Marca Uilian L. Souza MPEG-4 x MPEG-2 na Implantação do Sistema Brasileiro de TV Digital
MPEG-4 Características: Representação de objetos de vídeo independentes. Interatividade: Mudar a posição geométrica dos objetos. Modificar atributos dos objetos. Remover, adicionar ou trocar objetos. Acesso randômico eficiente Processo dinâmico e reversível Miguel B. C. Rasia Rodrigo. L. Marca Uilian L. Souza MPEG-4 x MPEG-2 na Implantação do Sistema Brasileiro de TV Digital
MPEG-4 Miguel B. C. Rasia Rodrigo. L. Marca Uilian L. Souza MPEG-4 x MPEG-2 na Implantação do Sistema Brasileiro de TV Digital
MPEG-4 Miguel B. C. Rasia Rodrigo. L. Marca Uilian L. Souza MPEG-4 x MPEG-2 na Implantação do Sistema Brasileiro de TV Digital
Análise Experimental Seqüências de teste Conversão YUV para RGB Compressão e descompressão de cada seqüência Comparação Análise dos resultados Miguel B. C. Rasia Rodrigo. L. Marca Uilian L. Souza MPEG-4 x MPEG-2 na Implantação do Sistema Brasileiro de TV Digital
Parâmetros de Análise Erro Médio Quadrático Relação Sinal-Ruído de Pico (dB) Taxa de bits: MPEG-4: até 4000 kbps MPEG-2: até 2500 kbps – limitação do codec Taxa de Compressão Miguel B. C. Rasia Rodrigo. L. Marca Uilian L. Souza MPEG-4 x MPEG-2 na Implantação do Sistema Brasileiro de TV Digital
Seqüências de teste Formato CIF: 352 x 288 pixels 30 quadros por segundo Formato 4:2:0 Taxa necessária para transmissão sem codificação: 37Mbps Arquivos YUV: <------------------LUMINÂNCIA------------> <---CROMINÂNCIA--> Miguel B. C. Rasia Rodrigo. L. Marca Uilian L. Souza MPEG-4 x MPEG-2 na Implantação do Sistema Brasileiro de TV Digital
Conversão YUV para RGB Utilização de Software Matlab Expandir Matrizes U e V (176x144) para 352x288 pixels. Conversão dos bits: Miguel B. C. Rasia Rodrigo. L. Marca Uilian L. Souza MPEG-4 x MPEG-2 na Implantação do Sistema Brasileiro de TV Digital
Escolha dos Codecs Codec MPEG-2 Codecs MPEG-4 AVS Video Converter 2.4 DivX 5.1.1 Microsoft MPEG-4 Video Codec V2 Miguel B. C. Rasia Rodrigo. L. Marca Uilian L. Souza MPEG-4 x MPEG-2 na Implantação do Sistema Brasileiro de TV Digital
Foreman AVS Video Converter 2.4 – MPEG2 500kbps DivX 5.1.1 – MPEG4 Miguel B. C. Rasia Rodrigo. L. Marca Uilian L. Souza MPEG-4 x MPEG-2 na Implantação do Sistema Brasileiro de TV Digital
Resultados Miguel B. C. Rasia Rodrigo. L. Marca Uilian L. Souza MPEG-4 x MPEG-2 na Implantação do Sistema Brasileiro de TV Digital
Resultados Miguel B. C. Rasia Rodrigo. L. Marca Uilian L. Souza MPEG-4 x MPEG-2 na Implantação do Sistema Brasileiro de TV Digital
Resultados EMQ do MPEG-2 superior ao do MPEG-4 Vídeo MPEG-4 com qualidade superior ao MPEG-2 (PSNR do MPEG-2 é menor) Nas taxas entre 1000kbps e 2500kbps, a taxa de compressão do MPEG-2 é maior Miguel B. C. Rasia Rodrigo. L. Marca Uilian L. Souza MPEG-4 x MPEG-2 na Implantação do Sistema Brasileiro de TV Digital
Stefan AVS Video Converter 2.4 AVS Video Converter 2.4 500kbps Miguel B. C. Rasia Rodrigo. L. Marca Uilian L. Souza MPEG-4 x MPEG-2 na Implantação do Sistema Brasileiro de TV Digital
Resultados Miguel B. C. Rasia Rodrigo. L. Marca Uilian L. Souza MPEG-4 x MPEG-2 na Implantação do Sistema Brasileiro de TV Digital
Resultados Miguel B. C. Rasia Rodrigo. L. Marca Uilian L. Souza MPEG-4 x MPEG-2 na Implantação do Sistema Brasileiro de TV Digital
Resultados Resultados semelhantes ao do vídeo Foreman MPEG-4 superior ao MPEG-2 Maior EMQ ocorre entre os quadros 180 e 200, onde há maior movimentação Miguel B. C. Rasia Rodrigo. L. Marca Uilian L. Souza MPEG-4 x MPEG-2 na Implantação do Sistema Brasileiro de TV Digital
Football DivX 5.1.1 – MPEG4 4000 kbps Miguel B. C. Rasia Rodrigo. L. Marca Uilian L. Souza MPEG-4 x MPEG-2 na Implantação do Sistema Brasileiro de TV Digital
Resultados Miguel B. C. Rasia Rodrigo. L. Marca Uilian L. Souza MPEG-4 x MPEG-2 na Implantação do Sistema Brasileiro de TV Digital
Resultados Miguel B. C. Rasia Rodrigo. L. Marca Uilian L. Souza MPEG-4 x MPEG-2 na Implantação do Sistema Brasileiro de TV Digital
Resultados DivX 5.1.1 continua apresentando os melhores resultados (PSNR de 40dB) MPEG-2 apresenta uma taxa de compressão maior entre 600 e 2500kbps Grande movimentação nos primeiros quadros aumenta o EMQ Miguel B. C. Rasia Rodrigo. L. Marca Uilian L. Souza MPEG-4 x MPEG-2 na Implantação do Sistema Brasileiro de TV Digital
Akiyo DivX 5.1.1 – MPEG4 4000 kbps Miguel B. C. Rasia Rodrigo. L. Marca Uilian L. Souza MPEG-4 x MPEG-2 na Implantação do Sistema Brasileiro de TV Digital
Resultados Miguel B. C. Rasia Rodrigo. L. Marca Uilian L. Souza MPEG-4 x MPEG-2 na Implantação do Sistema Brasileiro de TV Digital
Resultados Miguel B. C. Rasia Rodrigo. L. Marca Akiyo – Taxa de Compressão 20 40 60 80 100 120 140 160 180 500 1.000 1.500 2.000 2.500 3.000 3.500 4.000 KBPS Taxa de Compressão MPEG4 - DivX 5.1.1 MPEG4 - MS Video Codec V2 MPEG2 - AVS Video Converter 2.4 Miguel B. C. Rasia Rodrigo. L. Marca Uilian L. Souza MPEG-4 x MPEG-2 na Implantação do Sistema Brasileiro de TV Digital
Resultados Resultados semelhantes aos anteriores Codec Microsoft atinge o limite de qualidade em 1000kbps. Apesar de aumentarmos a taxa de bits a taxa de compressão não se altera Codecs MPEG-4 apresentaram uma taxa de compressão menor ao MPEG-2 em todas as simulações Miguel B. C. Rasia Rodrigo. L. Marca Uilian L. Souza MPEG-4 x MPEG-2 na Implantação do Sistema Brasileiro de TV Digital
Média das Simulações Miguel B. C. Rasia Rodrigo. L. Marca Uilian L. Souza MPEG-4 x MPEG-2 na Implantação do Sistema Brasileiro de TV Digital
Resultados Finais DivX apresentou o melhor desempenho MPEG-2 apresentou erros muito maiores Diferença de qualidade entre os dois padrões é ainda mais clara em seqüência com bastante movimentação Miguel B. C. Rasia Rodrigo. L. Marca Uilian L. Souza MPEG-4 x MPEG-2 na Implantação do Sistema Brasileiro de TV Digital
Resultados Finais CODEC (utilizando o vídeo Akiyo) Em um vídeo com pouca movimentação todos os codecs apresentaram ótimos resultados: CODEC (utilizando o vídeo Akiyo) PSNR média (2500kbps) DivX 43,07 MS V2 40,15 AVS 38,90 Miguel B. C. Rasia Rodrigo. L. Marca Uilian L. Souza MPEG-4 x MPEG-2 na Implantação do Sistema Brasileiro de TV Digital
Resultados Finais Cenas com pouco movimento geram erros menores É possível minimizar os erros aumentando a taxa de bits No vídeo Stefan, onde há bastante movimentação, os codecs MPEG-4 ficaram com 9dB acima do MPEG-2 DivX apresenta limitação em torno de 2500kbps. Abaixo de 500kbps os arquivos em MPEG-4 apresentam-se menores do que com o MPEG-2 Miguel B. C. Rasia Rodrigo. L. Marca Uilian L. Souza MPEG-4 x MPEG-2 na Implantação do Sistema Brasileiro de TV Digital
Conclusão Fatores fundamentais para a análise de uma compressão: Taxa de transmissão Fidelidade com o vídeo original Complexidade do algoritmo MPEG-4 melhor desempenho e maior possibilidade para novos serviços. Miguel B. C. Rasia Rodrigo. L. Marca Uilian L. Souza MPEG-4 x MPEG-2 na Implantação do Sistema Brasileiro de TV Digital
FIM