MPEG-4 x MPEG-2 na Implantação do Sistema Brasileiro de TV Digital

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
Melhoramento de Imagens
Advertisements

Unidade Proporcionalidade
Transporte em Nanoestruturas. I) Transporte balístico Um material unidimensional (confinado em duas dimensões) transporta carga quando uma voltagem é
INTRODUÇÃO À COMPUTAÇÃO PARALELA
SISTEMAS DE NUMERAÇÃO Material elaborado pelo Prof. José Luiz Mendes e alterado pela Profa Janine.
XP - Continuous Integration Leonardo Pereira Demilis.
ESTUDOS PARA SISTEMAS CADnD EM PROJETOS INTEGRADOS DE EDIFICAÇÕES - ANÁLISE DE DESEMPENHO DE SISTEMAS CONSTRUTIVOS Mariana Cassilha Stival PIBITI/CNPq.
Universidade Federal da Bahia – Centro de Processamento de Dados – Preview Computadores 1 Uma Ferramenta Orientada a Modelos para Geração de Aplicações.
Ondas Espirais em Discos Elípticos
1 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Superior Diretoria de Hospitais Universitários Federais e Residências em Saúde Coordenação-Geral dos Hospitais.
Prof. Dr. Helder Anibal Hermini
Compressão de Vídeo MPEG
Compressão de imagens Diego da Rosa Estêvão Rohr Fábio Martinazzo
COMPRESSÃO DE FILMES GRUPO: Alessandra Antunes Vargas Anderson Konzen
INF01124 – Classificação e Pesquisa de Dados
Multiplicador Booth para o FemtoJava
Compressão de Voz Francisco Socal Tiago Peres Leonardo Silveira.
Compressão por Hardware
Índice de Desenvolvimento da Educação Básica – Ideb
Introdução ao SPRING Extras Dicas.
Registro de Carta Topográfica
Técnicas de Processamento Imagens
Diretoria de Ensino – Região de Mogi Mirim. Questões de múltipla escolha: elaboradas por professores e analisadas por especialistas; pré-testadas; realiza.
TELEVISÃO DIGITAL Patricia Maurer Bruno. Televisão Digital A televisão tal como a conhecemos vai mudar radicalmente nos próximos anos. Deixar definitivamente.
Disciplina: Paradigmas e Ferramentas de Desenvolvimento de Software
Estatística: Aplicação ao Sensoriamento Remoto SER 202 Aula 01 - ANO 2013 Camilo Daleles Rennó
Processamento Digital de Imagens
"Tudo o que acontece, acontece em algum lugar." Gilberto Câmara - INPE Gilberto Câmara - INPE.
Prof: Encoder Angular Prof:
Prof: Encoder Linear Prof:
PRESCRIÇÃO DE EXERCÍCIOS DE EFEITO GERAL
Objetivo: Breve HistóricoBreve Histórico Características e funcionamento dos satélitesCaracterísticas e funcionamento dos satélites AplicaçõesAplicações.
Técnicas de Amostragem
CT-300 – Seminário de Tese 1/25 Um Framework Padrão para Simulação de Modelos de Robôs Móveis de Robôs Móveis Juliano A. Pereira Prof. Carlos H. C. Ribeiro.
Capitulo 3 Técnicas de Diagnóstico CT-282 Tutores Inteligentes Diego Ajukas.
CES-11 LAB 03 Bitmap Quadtree
Capítulo VI – Variáveis Indexadas
1. Função: - Criar meios para que o processador possa comunicar-se com todos estes componentes com a maior velocidade e confiabilidade possíveis. - Na.
Avaliação de direcionadores de Custos - Estudo de Caso Avaliação de direcionadores de Custos - Estudo de Caso Edson de Oliveira Pamplona 1999 OBJETIVO.
TA 733 A – Operações Unitárias II
TA 733 A – Operações Unitárias II
I – Informação Digital – Tema de Discussão Escola Politécnica da USP MBA EPUSP em Gestão e Engenharia do Produto EP018 O Produto Internet e suas Aplicações.
II – Modelos Globais de Iluminação – Cenário Estático Escola Politécnica da USP Engenharia de Sistemas Eletrônicos Marcio Lobo Netto
I – Informação Digital – Gráfico Escola Politécnica da USP MBA EPUSP em Gestão e Engenharia do Produto EP018 O Produto Internet e suas Aplicações Tecnologias.
I – Informação Digital – Trabalho Grupo Escola Politécnica da USP MBA EPUSP em Gestão e Engenharia do Produto EP-018 – O Produto Internet e suas Aplicações.
I – Informação Digital - Vídeo Escola Politécnica da USP MBA EPUSP em Gestão e Engenharia do Produto EP-018 – O Produto Internet e suas Aplicações Tecnologias.
Direito Desportivo Novos rumos legais PARCERIAS NO FUTEBOL Ivandro Sanchez.
BlastPhen Aluno: Ricardo Nishikido Pereira
MAC499 Trabalho de Formatura Supervisionado Animação Facial Aluno: Marcos Paulo Moreti Orientador: Roberto M. Cesar Jr. Introdução Animação de faces humanas.
TÉCNICAS DE CODIFICAÇÃO DE SINAIS
CODIFICAÇÃO DE CANAL PARA SISTEMAS DE COMUNICAÇÃO DIGITAL
TÉCNICAS DE CODIFICAÇÃO DE SINAIS
TÉCNICAS DE CODIFICAÇÃO DE SINAIS INTRODUÇÃO Evelio M. G. Fernández
PRINCÍPIOS DE COMUNICAÇÕES
TE 043 CIRCUITOS DE RÁDIO-FREQÜÊNCIA
Introdução à Codificação de Canal Evelio M. G. Fernández
CÓDIGOS CORRETORES DE ERROS
COMUNICAÇÃO DIGITAL TRANSMISSÃO DIGITAL EM BANDA BASE Evelio M. G. Fernández
INTRODUÇÃO À TEORIA DE INFORMAÇÃO Evelio M. G. Fernández
Sistemas Lineares Parte 2
Resolução de Sistemas Lineares- Parte 1
Desempenho A rápida taxa de melhoria na tecnologia de computadores veio em decorrência de dois fatores: avanços na tecnologia utilizada na construção.
Comandos básicos do MS-DOS
Tamanho da amostra em pesquisa primária
Internet Aula 03. Histórico Durante a guerra fria, os EUA tiveram a necessidade de interligar laboratórios que trabalhavam para os militares; Essa interligação.
Sistemas Operacionais e Windows XP Aula 04 – DCA0302.
04:27 Introdução Tipos de Fluxo de Dados e de Arquivos Manipulação de Arquivos em Java Classes FileReader e FileWriter Classes FileInputStream e FileOutputStream.
Antialiasing MC930 Computação Gráfica Luiz M. G. GOnçalves.
Processamento de Pixel
Prof. André Laurindo Maitelli DCA-UFRN
Transcrição da apresentação:

MPEG-4 x MPEG-2 na Implantação do Sistema Brasileiro de TV Digital Miguel B. C. Rasia Rodrigo L. Marca Uilian L. Souza Prof. Orientador: Marcus Vinícius Lamar Curitiba, 25 de Março de 2004

Conteúdo TV Digital Compressão de Vídeo MPEG-2 MPEG-4 Análise Experimental Conclusões Miguel B. C. Rasia Rodrigo. L. Marca Uilian L. Souza MPEG-4 x MPEG-2 na Implantação do Sistema Brasileiro de TV Digital

TV Digital Padrões existentes: Suportam SDTV ou HDTV Americano (ATSC) Europeu (DVB) Japonês (ISDB) Suportam SDTV ou HDTV Utilizam a norma MPEG-2 como padrão de compressão Miguel B. C. Rasia Rodrigo. L. Marca Uilian L. Souza MPEG-4 x MPEG-2 na Implantação do Sistema Brasileiro de TV Digital

Necessidade de Compressão Sinal de SDTV: Resolução 720x576 pixels Mais de 400.000 pixels por quadro 30 quadros por segundo 24 bits por pixel Aproximadamente  300 Mbps Em um canal de TV (6 MHz)  20 Mbps Miguel B. C. Rasia Rodrigo. L. Marca Uilian L. Souza MPEG-4 x MPEG-2 na Implantação do Sistema Brasileiro de TV Digital

Padrão MPEG-2 Moving Picture Experts Group Utilizado atualmente nas aplicações de TV digital, DVD, Video sob Demanda. Objetivos: Vídeos com alta qualidade Taxas de até 20 Mbps Compatibilidade com sistemas de vídeo entrelaçado Possibilidade de acesso randômico Miguel B. C. Rasia Rodrigo. L. Marca Uilian L. Souza MPEG-4 x MPEG-2 na Implantação do Sistema Brasileiro de TV Digital

MPEG-2 Técnicas de Compressão: Elimina redundâncias espacial e temporal Transformada Discreta de Cosseno – DCT Predição com compensação de movimentos Miguel B. C. Rasia Rodrigo. L. Marca Uilian L. Souza MPEG-4 x MPEG-2 na Implantação do Sistema Brasileiro de TV Digital

Técnica de Compensação de Movimentos - = Utilizando a compensação de movimentos  Miguel B. C. Rasia Rodrigo. L. Marca Uilian L. Souza MPEG-4 x MPEG-2 na Implantação do Sistema Brasileiro de TV Digital

Transformada Discreta de Cossenos - DCT Miguel B. C. Rasia Rodrigo. L. Marca Uilian L. Souza MPEG-4 x MPEG-2 na Implantação do Sistema Brasileiro de TV Digital

Tipos de Quadros Utilizados Quadros Tipo I (intra-codificados): São codificados através da DCT; Não são relacionados a outros quadros; Possibilitam acesso randômico; Maior qualidade Menor taxa de compressão Miguel B. C. Rasia Rodrigo. L. Marca Uilian L. Souza MPEG-4 x MPEG-2 na Implantação do Sistema Brasileiro de TV Digital

Tipos de Quadros Utilizados Quadros Tipo P (preditivo): Diferença entre quadro atual e anterior (DPCM); Pode ser originado de quadro tipo I ou P; Técnica de compensação de movimentos; DCT Qualidade mais baixa Taxa de compressão mais alta Miguel B. C. Rasia Rodrigo. L. Marca Uilian L. Souza MPEG-4 x MPEG-2 na Implantação do Sistema Brasileiro de TV Digital

Tipos de Quadros Utilizados Quadros Tipo B (preditivo bidirecional): Diferença entre quadro atual, anterior e posterior (DPCM); Pode ser originado de um quadro tipo I ou P; Técnica de compensação de movimentos; DCT; Menor qualidade; Maior taxa de compressão. Miguel B. C. Rasia Rodrigo. L. Marca Uilian L. Souza MPEG-4 x MPEG-2 na Implantação do Sistema Brasileiro de TV Digital

Exemplo de um grupo de imagens Miguel B. C. Rasia Rodrigo. L. Marca Uilian L. Souza MPEG-4 x MPEG-2 na Implantação do Sistema Brasileiro de TV Digital

MPEG-2 Miguel B. C. Rasia Rodrigo. L. Marca Uilian L. Souza MPEG-4 x MPEG-2 na Implantação do Sistema Brasileiro de TV Digital

MPEG-4 Aplicações em: TV Digital, Imagens Interativas e Internet. Codificadores especializados em compressão de áudio, vídeo, texto e objetos sintéticos. Melhor precisão na estimação de movimentos e aplicação de filtros espacial e temporal para eliminação de ruídos. Miguel B. C. Rasia Rodrigo. L. Marca Uilian L. Souza MPEG-4 x MPEG-2 na Implantação do Sistema Brasileiro de TV Digital

MPEG-4 Características: Representação de objetos de vídeo independentes. Interatividade: Mudar a posição geométrica dos objetos. Modificar atributos dos objetos. Remover, adicionar ou trocar objetos. Acesso randômico eficiente Processo dinâmico e reversível Miguel B. C. Rasia Rodrigo. L. Marca Uilian L. Souza MPEG-4 x MPEG-2 na Implantação do Sistema Brasileiro de TV Digital

MPEG-4 Miguel B. C. Rasia Rodrigo. L. Marca Uilian L. Souza MPEG-4 x MPEG-2 na Implantação do Sistema Brasileiro de TV Digital

MPEG-4 Miguel B. C. Rasia Rodrigo. L. Marca Uilian L. Souza MPEG-4 x MPEG-2 na Implantação do Sistema Brasileiro de TV Digital

Análise Experimental Seqüências de teste Conversão YUV para RGB Compressão e descompressão de cada seqüência Comparação Análise dos resultados Miguel B. C. Rasia Rodrigo. L. Marca Uilian L. Souza MPEG-4 x MPEG-2 na Implantação do Sistema Brasileiro de TV Digital

Parâmetros de Análise Erro Médio Quadrático Relação Sinal-Ruído de Pico (dB) Taxa de bits: MPEG-4: até 4000 kbps MPEG-2: até 2500 kbps – limitação do codec Taxa de Compressão Miguel B. C. Rasia Rodrigo. L. Marca Uilian L. Souza MPEG-4 x MPEG-2 na Implantação do Sistema Brasileiro de TV Digital

Seqüências de teste Formato CIF: 352 x 288 pixels 30 quadros por segundo Formato 4:2:0 Taxa necessária para transmissão sem codificação: 37Mbps Arquivos YUV: <------------------LUMINÂNCIA------------> <---CROMINÂNCIA--> Miguel B. C. Rasia Rodrigo. L. Marca Uilian L. Souza MPEG-4 x MPEG-2 na Implantação do Sistema Brasileiro de TV Digital

Conversão YUV para RGB Utilização de Software Matlab Expandir Matrizes U e V (176x144) para 352x288 pixels. Conversão dos bits: Miguel B. C. Rasia Rodrigo. L. Marca Uilian L. Souza MPEG-4 x MPEG-2 na Implantação do Sistema Brasileiro de TV Digital

Escolha dos Codecs Codec MPEG-2 Codecs MPEG-4 AVS Video Converter 2.4 DivX 5.1.1 Microsoft MPEG-4 Video Codec V2 Miguel B. C. Rasia Rodrigo. L. Marca Uilian L. Souza MPEG-4 x MPEG-2 na Implantação do Sistema Brasileiro de TV Digital

Foreman AVS Video Converter 2.4 – MPEG2 500kbps DivX 5.1.1 – MPEG4 Miguel B. C. Rasia Rodrigo. L. Marca Uilian L. Souza MPEG-4 x MPEG-2 na Implantação do Sistema Brasileiro de TV Digital

Resultados Miguel B. C. Rasia Rodrigo. L. Marca Uilian L. Souza MPEG-4 x MPEG-2 na Implantação do Sistema Brasileiro de TV Digital

Resultados Miguel B. C. Rasia Rodrigo. L. Marca Uilian L. Souza MPEG-4 x MPEG-2 na Implantação do Sistema Brasileiro de TV Digital

Resultados EMQ do MPEG-2 superior ao do MPEG-4 Vídeo MPEG-4 com qualidade superior ao MPEG-2 (PSNR do MPEG-2 é menor) Nas taxas entre 1000kbps e 2500kbps, a taxa de compressão do MPEG-2 é maior Miguel B. C. Rasia Rodrigo. L. Marca Uilian L. Souza MPEG-4 x MPEG-2 na Implantação do Sistema Brasileiro de TV Digital

Stefan AVS Video Converter 2.4 AVS Video Converter 2.4 500kbps Miguel B. C. Rasia Rodrigo. L. Marca Uilian L. Souza MPEG-4 x MPEG-2 na Implantação do Sistema Brasileiro de TV Digital

Resultados Miguel B. C. Rasia Rodrigo. L. Marca Uilian L. Souza MPEG-4 x MPEG-2 na Implantação do Sistema Brasileiro de TV Digital

Resultados Miguel B. C. Rasia Rodrigo. L. Marca Uilian L. Souza MPEG-4 x MPEG-2 na Implantação do Sistema Brasileiro de TV Digital

Resultados Resultados semelhantes ao do vídeo Foreman MPEG-4 superior ao MPEG-2 Maior EMQ ocorre entre os quadros 180 e 200, onde há maior movimentação Miguel B. C. Rasia Rodrigo. L. Marca Uilian L. Souza MPEG-4 x MPEG-2 na Implantação do Sistema Brasileiro de TV Digital

Football DivX 5.1.1 – MPEG4 4000 kbps Miguel B. C. Rasia Rodrigo. L. Marca Uilian L. Souza MPEG-4 x MPEG-2 na Implantação do Sistema Brasileiro de TV Digital

Resultados Miguel B. C. Rasia Rodrigo. L. Marca Uilian L. Souza MPEG-4 x MPEG-2 na Implantação do Sistema Brasileiro de TV Digital

Resultados Miguel B. C. Rasia Rodrigo. L. Marca Uilian L. Souza MPEG-4 x MPEG-2 na Implantação do Sistema Brasileiro de TV Digital

Resultados DivX 5.1.1 continua apresentando os melhores resultados (PSNR de 40dB) MPEG-2 apresenta uma taxa de compressão maior entre 600 e 2500kbps Grande movimentação nos primeiros quadros aumenta o EMQ Miguel B. C. Rasia Rodrigo. L. Marca Uilian L. Souza MPEG-4 x MPEG-2 na Implantação do Sistema Brasileiro de TV Digital

Akiyo DivX 5.1.1 – MPEG4 4000 kbps Miguel B. C. Rasia Rodrigo. L. Marca Uilian L. Souza MPEG-4 x MPEG-2 na Implantação do Sistema Brasileiro de TV Digital

Resultados Miguel B. C. Rasia Rodrigo. L. Marca Uilian L. Souza MPEG-4 x MPEG-2 na Implantação do Sistema Brasileiro de TV Digital

Resultados Miguel B. C. Rasia Rodrigo. L. Marca Akiyo – Taxa de Compressão 20 40 60 80 100 120 140 160 180 500 1.000 1.500 2.000 2.500 3.000 3.500 4.000 KBPS Taxa de Compressão MPEG4 - DivX 5.1.1 MPEG4 - MS Video Codec V2 MPEG2 - AVS Video Converter 2.4 Miguel B. C. Rasia Rodrigo. L. Marca Uilian L. Souza MPEG-4 x MPEG-2 na Implantação do Sistema Brasileiro de TV Digital

Resultados Resultados semelhantes aos anteriores Codec Microsoft atinge o limite de qualidade em 1000kbps. Apesar de aumentarmos a taxa de bits a taxa de compressão não se altera Codecs MPEG-4 apresentaram uma taxa de compressão menor ao MPEG-2 em todas as simulações Miguel B. C. Rasia Rodrigo. L. Marca Uilian L. Souza MPEG-4 x MPEG-2 na Implantação do Sistema Brasileiro de TV Digital

Média das Simulações Miguel B. C. Rasia Rodrigo. L. Marca Uilian L. Souza MPEG-4 x MPEG-2 na Implantação do Sistema Brasileiro de TV Digital

Resultados Finais DivX apresentou o melhor desempenho MPEG-2 apresentou erros muito maiores Diferença de qualidade entre os dois padrões é ainda mais clara em seqüência com bastante movimentação Miguel B. C. Rasia Rodrigo. L. Marca Uilian L. Souza MPEG-4 x MPEG-2 na Implantação do Sistema Brasileiro de TV Digital

Resultados Finais CODEC (utilizando o vídeo Akiyo) Em um vídeo com pouca movimentação todos os codecs apresentaram ótimos resultados: CODEC (utilizando o vídeo Akiyo) PSNR média (2500kbps) DivX 43,07 MS V2 40,15 AVS 38,90 Miguel B. C. Rasia Rodrigo. L. Marca Uilian L. Souza MPEG-4 x MPEG-2 na Implantação do Sistema Brasileiro de TV Digital

Resultados Finais Cenas com pouco movimento geram erros menores É possível minimizar os erros aumentando a taxa de bits No vídeo Stefan, onde há bastante movimentação, os codecs MPEG-4 ficaram com 9dB acima do MPEG-2 DivX apresenta limitação em torno de 2500kbps. Abaixo de 500kbps os arquivos em MPEG-4 apresentam-se menores do que com o MPEG-2 Miguel B. C. Rasia Rodrigo. L. Marca Uilian L. Souza MPEG-4 x MPEG-2 na Implantação do Sistema Brasileiro de TV Digital

Conclusão Fatores fundamentais para a análise de uma compressão: Taxa de transmissão Fidelidade com o vídeo original Complexidade do algoritmo MPEG-4  melhor desempenho e maior possibilidade para novos serviços. Miguel B. C. Rasia Rodrigo. L. Marca Uilian L. Souza MPEG-4 x MPEG-2 na Implantação do Sistema Brasileiro de TV Digital

FIM