GEOLOGIA E MINERAÇÃO EM PERNAMBUCO

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Transcrição da apresentação:

GEOLOGIA E MINERAÇÃO EM PERNAMBUCO - Panorama 2012 - X DIAGNÓSTICO MINERAL DO ESTADO DE PERNAMBUCO CEP – Câmara Temática de Geologia e Mineração Coordenação: AGP/ANBEM Recife, 27 de julho/2012

GeoMinas - Geologia e Mineração integradamente são a Base material da civilização e evolução da humanidade

GEOLOGIA ECONÔMICA/MINERAÇÃO Foco na identificação de substâncias minerais de valor econômico, definindo aplicabilidade e viabilidade Técnica, econômica e ambiental para o seu aproveitamento (lavra) e comercialização. Identificar Oportunidades ou demandas Minerais Pesquisar Definir Reservas e Cumprir Req. Legais Disponibilizar para Minerar Mercado Consumidor Minério bruto, tratado ou sua Industrialização (produto) $ Interação da Geologia/Mineração na Cadeia Produtiva de Empreendimentos de Base Mineral Abrangência de Atuação – 03 a 05 anos (Reg. Concessão) Quantificar; Qualificar; Avaliar Viabilidade técnica, econômica e ambiental; - Rel. Final Pesquisa, Req. Lavra+PAE e Lic. Ambiental; (Seguir o Fluxograma da vida de um Processo Mineral)

1- DESENVOLVIMENTO DO PROJETO – APRES. GOVERNO 3- RESULTADOS ESPERADOS Elaboração: SIGMA – JC Serviços Integrados de Geologia, Mineração e Meio Ambiente Ltda Iniciativa: AGP (Associação dos Geólogos de Pernambuco) Apoio: ANBEM, ABAS, CREA e Clube de Engenharia de Pernambuco 2- OBJETIVOS 3- RESULTADOS ESPERADOS Contribuir para o desenvolvimento e crescimento permanente do Setor Mineral do Estado de Pernambuco; Apresentar sugestões que contribuam para o Governo Estadual estabelecer uma política mineral alinhada às aspirações da Gestão e à legislação vigente. Potencialização das atividades minerais; Redução de atividades irregulares/clandestinas; Expansão do PIB mineral do Estado; Expansão e interiorização da economia, desenvolvimento regional, fixação da mão de obra local, geração de renda, arrecadação de tributos.

4- SUGESTÕES GERAIS DA AGP Detalhar Planos para pólos/núcleos produtivos e oportunidades: Pólo Gesseiro, Água subterrânea/mineral, Calcários (corretivos e cimento), Quartzito, Granitos (corte), Minerais Metálicos, Argilas, Materiais de Construção e agregados, Petróleo, Geologia Ambiental e Controle de Encostas; Coletar, recuperar e preservar todo o acervo geológico do Estado, notadamente o acervo da extinta Minérios de Pernambuco; Provocar convênios com a União (MME/DNPM, CPRM e UFPE), para alavancar o “Programa de Levantamentos Geológicos Básicos do Brasil”, na escala de 1:100.000 e aerogeofísicos dentro do território pernambucano indicando as Folhas de maior prioridade; Indicar ao Estado linhas objetivas de ações (Regiões adequadas para detalhamento do potencial de recursos minerais, apoio geotécnico em áreas de risco, recargas  de aquíferos, compatibilização racional lavra/meio ambiente); 13

4- SUGESTÕES GERAIS DA AGP Potencializar conhecimento sobre as ocorrências/depósitos de minerais metálicos (Ferro, Chumbo, Ouro, Prata, Titânio, Níquel e Cobre), notadamente nos metavulcanitos do Grupo Salgueiro cujo potencial é pouco conhecido e, talvez, represente uma província metalogenética que poderá tirar Pernambuco da paupérrima situação mineral atual e alçá-lo a posição privilegiada; Identificar, catalogar e fomentar as atividades de Geoturismo (ex: Vale do Catimbau, Chapada do Araripe, Bonito, Bacia de Fátima- Flores, etc); Selecionar e apresentar a empresários oportunidades de investimentos no setor mineral do Estado (áreas potenciais para pesquisa, lavra e industrialização), estimulando assim a ampliação do aproveitamento dos recursos minerais do Estado; Acompanhar a implantação e funcionamento de APL's de base mineral no Estado; 14

4- SUGESTÕES GERAIS DA AGP Incentivar a regularização de atividades extrativas minerais; Propor políticas públicas para o uso racional de água na região do semi-árido; Acompanhar junto ao DNPM a evolução dos processos de requerimentos para pesquisa e lavra, como forma de retroalimentação e avaliação evolutiva da Política Mineral do Estado; Associar democraticamente a comunidade de geociências e outros profissionais como engenheiros de minas, engenheiros civis, agrônomos, ambientalistas ou outros que possam contribuir para o projeto. 15

4.1- AÇÕES E RECOMENDAÇÕES ESPECÍFICAS Ferro de São José do Belmonte: Não recomendamos o Estado investir recursos em uma área privada,  já bastante estudada e de baixo potencial. Melhor investir na faixa de rochas vulcanosedimentares, potencialmente ricas em minerais metálicos, que ocorrem desde o norte de Serra Talhada, passando pelos municípios de S. J. Belmonte, Verdejante, Serrita e Granito, estendendo-se até a fronteira oeste com o Piauí nas proximidades de Santa Filomena. Ferro Titânio (Floresta, Passira): O Estado já dispendeu recursos financeiros suficientes nos estudos geológicos das ocorrências. Ou seja: não há justificativa para gastos ou inclusão em um programa de Governo, mas sim, direcionar esforços para aproveitamento industrial dentro do Estado. Pólo Gesseiro do Araripe: Mudança da matriz energética (substituição de lenha por glicerol bruto, gás ou uso de matriz múltipla), programa para implantação de fornos mais eficientes, criação de APL's para pequenos mineradores e produtores de gesso calcinado e avaliação de viabilidade técnico-econômica e de segurança para lavra subterrânea, face ao aumento crescente do capeamento no desenvolvimento das minas atuais e a espessura média da camada economicamente lavrável ser de apenas 25 metros. A saber, 95% de todo o gesso consumido no Brasil sai deste pólo e temos hoje um baixo valor agregado para a tonelada da Gipsita bruta e britada (R$ 15 a 18,00 e R$ 18,00 a 21,00 respectivamente). Importante considerar a mudança cultural que está se observando em nível de Brasil na construção civil, potencializando o uso de gesso nas construções. Como este ativo mineral é de enorme representatividade para o Estado e com o domínio quase total de fornecimento deste insumo, deve-se buscar implementar ações visando à potencialização do seu valor. 16

4.1- AÇÕES E RECOMENDAÇÕES ESPECÍFICAS Calcários: Já existe um bom trabalho denominado CALCÁRIOS DE PERNAMBUCO- ROCHAS PARA FINS INDUSTRIAIS, abrangendo todo o Estado, realizado pela extinta Minérios de Pernambuco e que atende perfeitamente às necessidades de informação básica dos interessados nestes recursos minerais. Aliás, alguns investimentos em fábricas de cimento de pequeno a médio porte que agora estão sendo efetivados na região do Sertão do Pajeú, tiveram como ponto de partida este trabalho. Entretanto, o trabalho inicial necessita ser complementado para melhor qualificar algumas das mais importantes reservas do Estado (cerca de 1.700.000.000 de toneladas), que estão localizadas no entorno dos Municípios de Vertente do Lério e Santa Maria do Cambucá. Geologia do Petróleo: Articulações de Governo para melhorar o conhecimento da nossa plataforma continental e viabilizar efetiva prospecção e descobertas de reservas de óleo e/ou gás. Rochas ornamentais: Estímulos fiscais e creditícios à implantação de novas tecnologias de beneficiamento de blocos (teares de fios de elevada produção), um programa de reativação das indústrias existentes e estímulos à exportação. Para estruturação e implementação de uma Política Mineral para o Estado, será necessário e imprescindível a Criação de um “Organismo Técnico” mínimo e enxuto para coordenação e condução de processos – INTERLOCUÇÃO GOVERNO INVESTIDOR-MINERADOR Recomendável que este Organismo seja vinculado à Secretaria de Desenvolvimento Econômico, como era a Minérios de Pernambuco, ou a critério do Governo. Designar uma coordenação que fará interface com o grupo de trabalho que irá elaborar a sugestão de plano do Governo. 17

5- POSSÍVEIS PARCEIROS POR SETOR Apoio Meio Ambiente: IBAMA, SECTMA, SRH, CPRH, UFPE, ABAS, SUDENE; Apoio treinamentos administrativos, exportação, participação em eventos, feiras: FIEPE, SEBRAE/PE, Governo do Estado, Secretaria da Fazenda; Apoio Qualidade, treinamentos técnicos: SENAI, SESC, ITEP, CREA, DNPM, UFPE; Apoio legal e fiscal: MME/DNPM/CPRM,  Secretaria da Fazenda, DRT; Apoio logístico, convênios de incentivos à exportação: SUAPE, TRANSNORDESTINA, FIDEM-CONDEPE; Desenvolvimento de pesquisas: MME/DNPM, UFPE, CPRM, FIDEM; As prefeituras onde se localizam os Pólos e APL’s também participariam. 18

6- PIB MINERAL DO ESTADO 2006-2010 * O PIB mineral do Estado foi determinado com base na arrecadação da CFEM (Compensação Financeira pela Exploração de Recursos Minerais) – DNPM. * Os dados dos quadros abaixo são apenas de atividades legalizadas/registradas que efetivamente pagaram tal contribuição no período. Fonte: DNPM 6- NORDESTE: ARRECADAÇÃO CFEM 2011-2012

6- PIB MINERAL DO ESTADO E ARRECADAÇÃO CFEM 2006-2010 Fonte: DNPM Único mineral metálico presente = Ilmenita (Floresta-PE) – Não arrecadou CFEM em 2010. M.Ferro de S. J. Belmonte não apresentou arrecadação no período de 2006-2010.

6- ARRECADAÇÃO CFEM POR MUNICÍPIO Estados e Distrito Federal Partilha Municípios 65% Estados e Distrito Federal 23% DNPM/IBAMA 12% CFEM instituída pelo Decreto Presidencial No 1 de 11/01/1991 Fonte: DNPM * Atividades de mineração polarizadas na região metropolitana do Grande Recife (materiais de construção – areia e brita) e água mineral e Pólo Gesseiro do Araripe (gipsita).

7- RESUMO DE TÍTULOS MINERAIS EM PERNAMBUCO 2011-2012 Situação dos processos minerais por substâncias e finalidades em todas as fases (Requerimentos, Autorizações, Licenciamentos, Portarias de Lavra, etc) – DNPM: Fonte: DNPM

7- RESUMO DE TÍTULOS MINERAIS EM PERNAMBUCO 2011-2012 NOTA: Mina Registrada/Implantada não significa mina em operação Fonte: DNPM

8- EVENTOS RECENTES – DESTAQUES 2011/2012 (Metálicos + Fosf.) Fonte: DNPM

5- QUADRO ATUAL DE TÍTULOS MINERAIS EM PERNAMBUCO Análise Verifica-se a concentração de minas principalmente em materiais de construção (areia e brita ) e outros não metálicos - RMR. A rigor, em termos de metálicos havia em maio/11 apenas 06 minas a implantar (Requerimentos de Lavra) e agora já se verifica grande quantidade de Requerimentos de Pesquisa (533 = 993.253 ha) – 2011/2012, mesmo com conhecimento ainda restrito sobre Ambientes Geológicos favoráveis à ocorrência dos mesmos (Ferro, Níquel, Cobre, Ouro, Prata, Titânio, Chumbo e outros), o que pode ser explicado pela pouca disponibilidade de mapeamentos geológicos básicos em escalas mínimas de pelo menos 1:100.000, o que facilitaria atratividade do setor privado/mineradores para o requerimento de áreas e desenvolvimento de pesquisa focada, haja visto a redução dos níveis de incerteza e de investimentos nas prospecções, que as informações em tal escala já propiciariam; Métodos indiretos (recobrimentos aerogeofísicos) empregados a nível regional, além de informações localizadas (*emulação) foram a base para os atuais requerimentos de metálicos, e são suporte complementar às atividades de pesquisa e descoberta de novas fronteiras minerais para o Estado. Isto posto, envida a necessidade de se consolidar o conhecimento geológico do Estado, o que pode ser realizado com foco do governo PE, contando com o apoio de instituições como UFPE, CPRM (Serviço Geológico do Brasil) e DNPM. 12

PANORAMA DA GEOLOGIA E MINERAÇÃO 2012 EM PERNAMBUCO – RESUMO (14) Expectativas em Relação ao novo MARCO REGULATÓRIO Continuidade dos Materiais de Aplicação direta na Construção Civil como principais atividades de mineração; Grande crescimento do número de processos minerais/requerimentos; Grande número de Requerimento de Pesquisa de Metálicos, com distribuição geográfica abrangendo prati- camente todas as regiões do estado (VM, Vicenza, Biominer, CSN); - Grande número de Requerimentos de Fosfato na Bacia de Jatobá (região de Ibimirim, Inajá, Manarí); Falta de profissionais com experiência mínima na área de Geologia e Mineração para atender as demandas de mercado (ainda mais com o fator metálicos no futuro); - Expectativa de aumento das demandas por profissionais da área nos próximos anos, consoante previsão de aumento das atividades do setor; Aumento da morosidade no fluxo dos processos minerais e ambientais (recursos humanos x Nº processos); Expectativas quanto à interiorização da economia viabilizada pela mineração de metálicos a médio e longo prazos (geração de emprego/renda, tributos -> Desenvolvimento nas regiões mais pobres); - Grande morosidade na publicação dos mapeamentos geológicos básicos (CPRM) > 2 anos pós conclusão; - Persistência de número significante de Atividades irregulares/clandestinas – Ausência de Técnicas mínimas/Seg.; Votorantim Metais tem investimentos previstos de R$ 6,13 bi até 2013 (nível mundial); Setor do Petróleo e Gás sem perspectivas reais de prospecção a curto e médio prazo na costa pernambucana; JC SIGMA - SERVIÇOS INTEGRADOS DE GEOLOGIA, MINERAÇÃO E MEIO AMBIENTE LTDA RUA JACÓ VELOSINO, 290 - SALA 104, CASA FORTE, RECIFE-PE CEP: 52.061-410 FONE: (81) 3265-0801 www.jcsigma.com – sigma@jcsigma.com